domingo, 2 de novembro de 2025

Santos x Fortaleza

O Santos jogou mal e ficou no empate em 1 a 1 com o Fortaleza, , no estádio Urbano Caldeira , em Santos (SP), pelo Campeonato Brasileiro .

O Peixe , teve melhora com as entradas de Robinho Jr. e, principalmente, Neymar, no segundo tempo, mas ficou muito abaixo tecnicamente.

O Fortaleza  foi superior no primeiro tempo , fez 1 a 0 com Bareiro e ainda teve um segundo gol anulado por impedimento. No segundo tempo, Adonis Frías empatou e o 1 a 1 foi o resultado final.

Neymar jogou mais de 30 minutos, enquanto a previsão era de apenas 15 ou 20. A necessidade da partida fez o camisa 10 atuar por mais tempo após a recuperação da lesão na coxa direita.

O Santos segue em décimo sexto lugar com 33 pontos, doi  a mais que o Vitória, primeiro clube na zona do rebaixamento.  Com 28 pontos, o Fortaleza fica na décima oitava posição.

Na próxima rodada, o Santos enfrentará o Palmeiras, no Allianz Parque. O Fortaleza terá o clássico contra o Ceará fora de casa. Os clássicos serão nessa quinta feira.

                                   E o jogo ?

O Fortaleza dominou o primeiro tempo. Mesmo sem uma marcação alta, o time cearense teve as melhores chances de gol nos primeiros 45 minutos. O Fortaleza envolveu completamente a defesa santista, com troca de passes em velocidade e saida rapida nos contragolpes.

Tivesse mais eficiência nas conclusões á gol, o time cearense definiria a partida nos primeiros 45 minutos.

O Santos voltou para a etapa final com três alterações: saíram João Schmidt, Barreal e Rollheiser e entraram Willian Arão, Robinho Jr. e Tiquinho Soares.

As alterações não surtiam efeito e o time santista seguia errando muitos passes no meio campo. Aos 19 minutos, Neymar entro em campo.

Neymar chamou a responsabilidade e o time santista subiu de produção. Os alvinegros chegaram ao gol de empate . Mas Tiquinho e Guilherme não estiveram inspirados e o time santista não chegou ao gol da vitória.

 Conclusão .


Um jogo ofensivo no futebol é o período em que um time está com a posse de bola, utilizando ações individuais e coletivas para avançar em direção ao gol adversário. As principais formas de organização ofensiva são o ataque posicional, que busca construir jogadas com paciência e movimentação; o contra-ataque, que explora a desorganização defensiva do adversário após a perda da posse; e o ataque rápido, que é uma transição mais rápida que o contra-ataque, mas sem a necessidade de que a defesa adversária esteja desorganizada. 

Principais características

Fase do jogo: Inicia-se quando a equipe recupera a posse de bola e termina quando a perde, finaliza sem sucesso ou marca um gol. 

Organização: Refere-se à maneira como os jogadores se movem, como passam a bola e como finalizam, com o objetivo de chegar ao gol do adversário. 

Dinâmica: Envolve tanto a transição da defesa para o ataque quanto a construção de jogadas para superar a defesa adversária. 

Formas de organização ofensiva

Ataque posicional:

Caracterizado por uma construção de jogada longa e bem elaborada.

Baseia-se em princípios como amplitude, profundidade, jogo entre linhas e criação de triângulos de passe.

Exige que os jogadores tenham alta sincronia e executem ações técnico-táticas de forma eficiente.

O objetivo é criar espaços no campo do adversário e finalizar a jogada de forma organizada. 

Contra-ataque:

Objetiva atacar rapidamente o adversário assim que a posse de bola é recuperada, antes que a defesa possa se reorganizar.

Explora a desorganização da defesa após a perda da bola pelo adversário.

Ataque rápido:

Uma transição ofensiva que ocorre de forma mais rápida que o ataque posicional, mas que pode ser realizada contra uma defesa já organizada.

Busca surpreender o adversário com a velocidade da bola e dos jogadores. 

A qualidade técnica no futebol refere-se à habilidade individual do jogador em executar os fundamentos do esporte de forma eficaz e eficiente, utilizando seu corpo para resolver os problemas e desafios apresentados durante o jogo. É a capacidade de dominar a bola e manipulá-la com precisão em diferentes situações de jogo. 

Componentes da Qualidade Técnica

A qualidade técnica abrange o domínio de vários fundamentos essenciais: 

Passe: A precisão e a força na distribuição da bola para um companheiro de equipe.

Domínio e Recepção: A capacidade de controlar a bola rapidamente, seja no chão ou pelo alto, amortecendo seu movimento e preparando-a para a próxima ação.

Condução de Bola: Mover-se com a bola pelo campo, mantendo-a próxima ao corpo e sob controle, inclusive em velocidade.

Chute e Finalização: A potência e a precisão ao arremessar a bola em direção ao gol ou fazer um cruzamento.

Drible e Finta: A habilidade de enganar e superar um adversário com movimentos rápidos e coordenados, mantendo a posse de bola.

Marcação: A técnica de desarmar o oponente e recuperar a posse de bola.

Cabeceio: O uso correto do  cabeceio é fundamental na conclusão á gol.

O Fortaleza teve leve superioridade na partida de ontem. Errando passes no meio campo, o time santista deixou a desejar mais uma vez

Confira os campeões de todos os campeonatos de futebol no Brasil e no mundo. No Site campeões do futebol.   https://www.campeoesdofutebol.com.br/competicoes.html

Confira os canais do site campeões do futebol.https://www.campeoesdofutebol.com.br/canais.html

Imagem ; Portal Terra 




Flamengo x Sport.

 O Flamengo  teve o domínio e  venceu o lanterna Sport , no Maracanã, e fica provisoriamente na  liderança do Campeonato Brasileiro. O triunfo por 3 a 0 foi construído com dois gols de Bruno Henrique e um golaço de falta de Arrascaeta.

Foram os primeiros gols do camisa 27 após ter sido concedido o efeito suspensivo pelo STJD — ele foi punido por caso em que tomou cartão amarelo em jogo contra o Santos depois de avisar a familiares.

Com o resultado, o time rubro-negro chegou a 64 pontos, dois a mais que o Palmeiras, que visita o Juventude e pode retomar a liderança hoje.

O Sport, por outro lado, está afundado na zona de rebaixamento. A equipe pernambucana tem apenas 17 pontos — o Santos, em de´cimo sexto, tem 33 pontos.

Na próxima rodada, o Flamengo enfrenta o São Paulo, na Vila Belmiro, nessa quarta feira. O Sport recebe o Juventude na Ilha do Retiro na mesma data.

                           E o jogo ?

O Rubro Negro foi dominante nos primeiros 45 minutos. Maa teve falhas. Os rubro negros tinham muita velocidade na troca de passe e saiam em velocidade do meio campo para o ataque. Mas eram muito ineficazes nas conclusões á gol.

Além disso, as linhas de defesa e meio campo, estavam espaçadas, o que deixava o miolo de zaga exposto. Mas Sport esbarrava nas suas limitações técnicas e não conseguia aproveitar tais brechas. E o primeiro tempo terminou em empate sem gols.

No segundo tempo, O Rubro Negro se posicionou  melhor nas suas linhas de defesa e meio campo. A melhor compactação, deu estabilidade ao setor de meio campo, e os rubro negros fizeram 3 a 0 com facilidade na etapa final

Conclusão.




A qualidade técnica no futebol refere-se à habilidade individual do jogador em executar os fundamentos do esporte de forma eficaz, econômica (com o mínimo de esforço) e em velocidade, para resolver os problemas do jogo. Ela é fundamental para o desempenho do atleta e da equipe. 

Os principais componentes e exemplos de qualidade técnica incluem:

Domínio e Controle de Bola: A capacidade de receber e manipular a bola com precisão, mantendo-a próxima ao corpo e sob controle, mesmo sob pressão de adversários.

Passe: A precisão e a força adequadas na distribuição da bola para um companheiro de equipe, seja em curtas ou longas distâncias.

Chute e Finalização: A potência e a direção no momento de finalizar uma jogada, seja em direção ao gol, em cruzamentos ou em lançamentos longos.

Condução de Bola: A habilidade de se deslocar pelo campo com a bola nos pés, mantendo o controle e a velocidade.

Drible e Finta: A capacidade de ludibriar o adversário com movimentos rápidos e coordenados do corpo e da bola, criando espaços para jogar ou passar.

Marcação: A técnica de desarmar o oponente e recuperar a posse de bola de forma limpa e eficiente.

Cabeceio: O uso correto da cabeça para passar, finalizar ou defender (rebater a bola)

Visão geral criada por IA

Um jogo ofensivo no futebol é o período em que um time está com a posse de bola, utilizando ações individuais e coletivas para avançar em direção ao gol adversário. As principais formas de organização ofensiva são o ataque posicional, que busca construir jogadas com paciência e movimentação; o contra-ataque, que explora a desorganização defensiva do adversário após a perda da posse; e o ataque rápido, que é uma transição mais rápida que o contra-ataque, mas sem a necessidade de que a defesa adversária esteja desorganizada. 

Principais características

Fase do jogo: Inicia-se quando a equipe recupera a posse de bola e termina quando a perde, finaliza sem sucesso ou marca um gol. 

Organização: Refere-se à maneira como os jogadores se movem, como passam a bola e como finalizam, com o objetivo de chegar ao gol do adversário. 

Dinâmica: Envolve tanto a transição da defesa para o ataque quanto a construção de jogadas para superar a defesa adversária. 

Formas de organização ofensiva

Ataque posicional:

Caracterizado por uma construção de jogada longa e bem elaborada.

Baseia-se em princípios como amplitude, profundidade, jogo entre linhas e criação de triângulos de passe.

Exige que os jogadores tenham alta sincronia e executem ações técnico-táticas de forma eficiente.

O objetivo é criar espaços no campo do adversário e finalizar a jogada de forma organizada. 

Contra-ataque:

Objetiva atacar rapidamente o adversário assim que a posse de bola é recuperada, antes que a defesa possa se reorganizar.

Explora a desorganização da defesa após a perda da bola pelo adversário.

Ataque rápido:

Uma transição ofensiva que ocorre de forma mais rápida que o ataque posicional, mas que pode ser realizada contra uma defesa já organizada.

Busca surpreender o adversário com a velocidade da bola e dos jogadores. 

O Flamengo dentro da lógica. Se impôs e venceu a partida. 

Confira os campeões de todos os campeonatos de futebol no Brasil e no mundo. No Site campeões do futebol.   https://www.campeoesdofutebol.com.br/competicoes.html

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Imagem ; Portal Terra .




Cruzeiro x Vitória

 O Cruzeiro segue tentando o troféu no Campeonato Brasileiro . Ontem , a raposa  contou com atuação brilhante  de Kaio Jorge, vencendo  o Vitória por 3 a 1 no Mineirão e se manteve na cola de Palmeiras e Flamengo no campeonato  nacional. 

Kaio Jorge teva atuação brilhante , com dois gols nos primeiros 23 minutos; Arroyo marcou o terceiro. Do lado baiano, Willian Oliveira descontou. Todos os gols vieram ainda no primeiro tempo.

O resultado positivo mantém a Raposa logo atrás dos líderes na classificação. O clube está em terceiro  com 60 pontos — um a menos que o Flamengo, vice-líder, e dois a menos que o líder Palmeiras, que jogam hoje . O Leão, enquanto isso, sgue na zona de rebaixamento com 31 pontos .

Os clubes volta a campo nessa quarta feira pelo Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro visita o Grêmio, em Porto Alegre, às 20h (de Brasília), enquanto o Vitória recebe o Internacional às 19h, no Barradão

                                  E o jogo ?

Tivemos uma partida muito equilibrada no primeiro tempo. O Vitória saiu para o jogo e exigiu grandes defesas do goleiro Cássio nops primeiros 45 minutos. O. A ausência dos zagueiros titulares do Cruzeiro — Fabrício Bruno e Lucas Villalba estavam suspensos — deixou a partida em aberto , com chances de gol para ambos os lados .. Os baianos, mesmo fora de casa, não se limitaram a ficar na defesa . A Raposa respondia, aproveitando as brechas nas linhas de defesa e meio campo do Vitória.

A partida foi muito equilibrada, com o time baiano pressionando a defesa cruzeirense. Mas com grande atuação de Kaio Jorge, a Raposa foi mais eficiente e abriu 3 a 0 no primeiro tempo. Mas Matheuzinho chamou a responsabilidade para conduzir o time baiano em termos ofensivos, e o Leão descontou ainda nos primeiros 45 minutos.

O Vitória não manteve a mesma intensidade no segundo tempo. E assim a Raposa soube controlar o jogo e conseguir três pontos fundamentais no campeonato nacional.

Conclusão. 

Um jogo ofensivo no futebol é o período em que um time está com a posse de bola, utilizando ações individuais e coletivas para avançar em direção ao gol adversário. As principais formas de organização ofensiva são o ataque posicional, que busca construir jogadas com paciência e movimentação; o contra-ataque, que explora a desorganização defensiva do adversário após a perda da posse; e o ataque rápido, que é uma transição mais rápida que o contra-ataque, mas sem a necessidade de que a defesa adversária esteja desorganizada. 

Principais características

Fase do jogo: Inicia-se quando a equipe recupera a posse de bola e termina quando a perde, finaliza sem sucesso ou marca um gol. 

Organização: Refere-se à maneira como os jogadores se movem, como passam a bola e como finalizam, com o objetivo de chegar ao gol do adversário. 

Dinâmica: Envolve tanto a transição da defesa para o ataque quanto a construção de jogadas para superar a defesa adversária. 

Formas de organização ofensiva

Ataque posicional:

Caracterizado por uma construção de jogada longa e bem elaborada.

Baseia-se em princípios como amplitude, profundidade, jogo entre linhas e criação de triângulos de passe.

Exige que os jogadores tenham alta sincronia e executem ações técnico-táticas de forma eficiente.

O objetivo é criar espaços no campo do adversário e finalizar a jogada de forma organizada. 

Contra-ataque:

Objetiva atacar rapidamente o adversário assim que a posse de bola é recuperada, antes que a defesa possa se reorganizar.

Explora a desorganização da defesa após a perda da bola pelo adversário.

Ataque rápido:

Uma transição ofensiva que ocorre de forma mais rápida que o ataque posicional, mas que pode ser realizada contra uma defesa já organizada.

Busca surpreender o adversário com a velocidade da bola e dos jogadores. 

A qualidade técnica no futebol refere-se à habilidade individual do jogador em executar os fundamentos do esporte de forma eficaz e eficiente, utilizando seu corpo para resolver os problemas e desafios apresentados durante o jogo. É a capacidade de dominar a bola e manipulá-la com precisão em diferentes situações de jogo. 

Componentes da Qualidade Técnica

A qualidade técnica abrange o domínio de vários fundamentos essenciais: 

Passe: A precisão e a força na distribuição da bola para um companheiro de equipe.

Domínio e Recepção: A capacidade de controlar a bola rapidamente, seja no chão ou pelo alto, amortecendo seu movimento e preparando-a para a próxima ação.

Condução de Bola: Mover-se com a bola pelo campo, mantendo-a próxima ao corpo e sob controle, inclusive em velocidade.

Chute e Finalização: A potência e a precisão ao arremessar a bola em direção ao gol ou fazer um cruzamento.

Drible e Finta: A habilidade de enganar e superar um adversário com movimentos rápidos e coordenados, mantendo a posse de bola.

Marcação: A técnica de desarmar o oponente e recuperar a posse de bola.

Cabeceio: O uso correto da cabeça para passar, finalizar ou afastar a bola.

O Vitória equilibrou a partida. Mas a qualidade individual do Cruzeiro prevaleceu .

Confira os campeões de todos os campeonatos de futebol no Brasil e no mundo. No Site campeões do futebol.   https://www.campeoesdofutebol.com.br/competicoes.html

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Imagem ; Portal Terra 





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Questão.

 Confira a reportagem no UOL                                            .https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/rodrigo-mattos/2025/11/01/cbf-planeja-nova-cara-para-seus-campeonatos-e-vende-los-em-pacote.htm

Brasil adota a República Federativa como forma de governo, com um sistema de governo presidencialista. Já os países da Europa apresentam uma diversidade de formas e sistemas de governo, sendo a maioria repúblicas parlamentaristas ou monarquias parlamentaristas. 

Forma de Governo do Brasil

Forma de Governo: República.

Forma de Estado: Federal (União de estados e municípios com autonomia).

Sistema de Governo: Presidencialismo (o Presidente é simultaneamente Chefe de Estado e Chefe de Governo).

Regime Político: Democrático. 

Formas de Governo na Europa

Na Europa, a maioria dos países opera sob regimes democráticos, mas as estruturas de governo variam. Não há uma única "forma de governo da Europa", pois cada país tem seu próprio sistema. Os principais tipos encontrados são: 

Monarquias Parlamentaristas: Nestes países, o monarca (rei ou rainha) é o Chefe de Estado, mas tem poderes limitados e, em grande parte, cerimoniais. O poder executivo real é exercido pelo Primeiro-Ministro (Chefe de Governo), que lidera o parlamento.

Exemplos: Reino Unido, Espanha, Suécia, Noruega, Dinamarca, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo.

Repúblicas Parlamentaristas: Semelhante às monarquias parlamentaristas, mas o Chefe de Estado é um presidente eleito (direta ou indiretamente) ou nomeado, geralmente com funções cerimoniais. O Chefe de Governo é o primeiro-ministro.

Exemplos: Alemanha, Itália, Portugal, Grécia, Finlândia, Polônia, Hungria.

Repúblicas Semipresidencialistas: O poder executivo é partilhado entre um Presidente (Chefe de Estado eleito diretamente, com poderes executivos significativos, especialmente em política externa e defesa) e um Primeiro-Ministro (Chefe de Governo, responsável pela política interna e que depende da confiança do parlamento).

Exemplo: França, Irlanda.

Repúblicas Presidencialistas: Semelhante ao modelo do Brasil e dos EUA, onde o Presidente é simultaneamente Chefe de Estado e de Governo. É menos comum na Europa.

Exemplo: Chipre. 

Em resumo, enquanto o Brasil é uma república presidencialista, os países europeus adotam majoritariamente sistemas parlamentaristas (sejam monarquias ou repúblicas) ou semipresidencialistas. Segundo a Jornalista, Mestra e Doutora Nadini de Almeida Lopes, no Oitavo e Ultimo Semestre da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

profissional no Brasil

Entre as principais dificuldades na organização de campeonatos de futebol profissional no Brasil estão o calendário sobrecarregado, a logística complexa em um país de dimensões continentais e a disputa de poder entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os clubes. O modelo atual frequentemente gera polêmicas e críticas, com tentativas recentes de mudança para mitigar alguns desses problemas. 

Principais desafios na organização

Calendário apertado:

A sobreposição de campeonatos estaduais, regionais, nacionais (Séries A, B, C e D) e internacionais (Libertadores, Sul-Americana e Copa do Mundo) cria um excesso de jogos.

A falta de tempo para a recuperação física e mental dos atletas é uma queixa constante, levando a um aumento do desgaste e do risco de lesões.

A intensa rotina de jogos e viagens afeta o desempenho dos jogadores e a qualidade geral das partidas.

Problemas de logística:

As vastas dimensões territoriais do Brasil resultam em viagens longas e cansativas, com impactos diretos no desempenho das equipes.

A variação de infraestrutura dos estádios e a necessidade de adaptação a diferentes condições climáticas e de campo também são desafios logísticos.

Disputa de poder entre clubes e CBF:

Os clubes têm buscado maior autonomia na organização e gestão do Campeonato Brasileiro, incluindo a criação de uma liga independente.

As divergências com a CBF envolvem a divisão de receitas comerciais e de transmissão, com os clubes defendendo que esses direitos lhes pertencem.

As negociações entre as partes são frequentemente tensas, e a criação de uma liga ainda enfrenta impasses.

Controvérsias da arbitragem:

Os erros de arbitragem, mesmo com o uso do VAR, são uma fonte de polêmica e críticas recorrentes a cada temporada do Campeonato Brasileiro, com insatisfação de torcedores e clubes.

Competições de base e divisões inferiores:

O financiamento e a organização de competições para categorias de base e para divisões como as Séries C e D dependem, em parte, das receitas geradas pelos campeonatos principais, o que gera conflitos de interesse com os clubes da elite. 

Tentativas recentes de mudança

Reorganização do calendário: A CBF tem anunciado mudanças no calendário para o quadriênio 2026-2029, buscando reduzir o número de jogos para a elite do futebol e aumentar a quantidade para os clubes das divisões inferiores. A medida busca mitigar o problema de calendário, embora ainda gere debates e contestações.

Busca por uma liga de clubes: A discussão sobre uma liga independente continua em pauta, com clubes e a CBF em negociação para encontrar um modelo de governança e gestão que atenda aos interesses dos times e promova um campeonato mais rentável e organizada.

Dadas as dificuldade pelas diferenças de governo entre Brasil e a Europa. A organização do nosaso futebol deixa a desejar.

Confira os campeões de todos os campeonatos de futebol no Brasil e no mundo. No Site campeões do futebol.   https://www.campeoesdofutebol.com.br/competicoes.html

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Imagem ; UOL.






 

 



sábado, 1 de novembro de 2025

Lenda Urbana

 Confira no Site Autoracing                                    .https://www.autoracing.com.br/adrian-newey-nomeia-o-melhor-piloto-de-f1-com-quem-ja-trabalhou/

Confira no Site Autoracing                                    .


A inteligência exigida dos pilotos de Fórmula 1 evoluiu significativamente desde 1950, mudando de uma dependência maior da experiência e instinto para uma necessidade de adaptabilidade, multitarefas e processamento de dados em tempo real. Essa mudança se deve à complexidade crescente dos carros e das corridas, onde a gestão de eletrônica, informações da telemetria e comunicação com a equipe se tornaram cruciais. 

Anos 1950-1970: A era da intuição e da mecânica

Carros simples: Os carros eram relativamente simples, com pouca eletrônica e volantes sem botões.

Decisão na pista: As decisões dos pilotos eram baseadas principalmente em seu instinto e na interpretação sensorial de seus carros (som do motor, vibrações).

Experiência valorizada: A alta idade média dos pilotos nessa época sugere que a experiência era um fator-chave para o sucesso. 

Anos 1980-1990: A chegada da eletrônica e dos dados

Turbos e telemetria: A introdução dos motores turbo e a chegada da telemetria mudaram o jogo, permitindo que a equipe recebesse dados em tempo real.

Volantes mais complexos: Os volantes começaram a incorporar botões para ajustes, como a distribuição de frenagem e a pressão do turbo.

Nova habilidade: A capacidade de processar informações enquanto pilotava em alta velocidade começou a se tornar mais importante. 

Anos 2000-Atualmente: O ápice da tecnologia e da multitarefa

Supercomputadores sobre rodas: Os carros se transformaram em laboratórios tecnológicos, com volantes que podem ter mais de 100 funções.

Multitarefa extrema: Os pilotos precisam gerenciar configurações complexas no volante (energia, freios, DRS), ao mesmo tempo em que reagem a mudanças na pista e se comunicam com a equipe.

Tempo de reação: O tempo de reação dos pilotos modernos é excepcionalmente rápido, bem menor que o de uma pessoa comum, e é essencial para evitar acidentes e ganhar posições.

Apoio estratégico: A inteligência artificial agora auxilia as equipes e os pilotos na tomada de decisões estratégicas durante a corrida. 

Qualidades cognitivas e mentais

Além das habilidades técnicas, as seguintes capacidades mentais se tornaram cada vez mais importantes:

Foco mental: A concentração é crucial para a precisão e a tomada de decisões rápidas.

Memória: A capacidade de memorizar a pista e os pontos de referência é vital, especialmente considerando a visão limitada do cockpit.

Adaptação: A habilidade de se adaptar rapidamente a mudanças nas condições de corrida é fundamental.

Comunicação: A comunicação eficaz com os engenheiros é essencial para o ajuste do carro em tempo real. Segundo o Site Oficial da Fórmula 1.

desde 1950 até os dias de hoje

A inteligência aplicada pelos campeões da Fórmula 1 evoluiu significativamente, passando do foco na intuição e na pilotagem pura nas décadas de 1950 e 1960 para uma abordagem cada vez mais estratégica e baseada em dados na era moderna. A evolução tecnológica, a sofisticação da telemetria e o uso de inteligência artificial permitiram que a inteligência do piloto fosse complementada pela análise de dados em tempo real, refinando a estratégia de corrida. 

A evolução da inteligência dos campeões da F1

Década  Inteligência Aplicada Exemplos de Campeões

Anos 50–70 Intuição e Habilidade Pura: Com carros menos refinados e sem telemetria, a inteligência residia na capacidade de sentir o carro, prever o comportamento em diferentes condições e gerenciar a mecânica manualmente. Juan Manuel Fangio, Jim Clark, Jackie Stewart

Anos 80 Domínio da Tecnologia Turbinada: A chegada dos motores turbo exigiu a inteligência de gerenciar a potência explosiva, a confiabilidade do motor e o consumo de combustível, frequentemente com pouca assistência eletrônica. Niki Lauda, Nelson Piquet, Alain Prost

Anos 90 Estratégia e Adaptabilidade: A inteligência passou a incluir a capacidade de trabalhar com sistemas eletrônicos (como controle de tração e suspensão ativa) e aprimorar a estratégia de pit stops, gerenciamento de pneus e combustível. A disputa entre Senna e Prost exemplificou como diferentes abordagens estratégicas poderiam levar à vitória. Ayrton Senna, Alain Prost, Michael Schumacher

Anos 2000 Análise e Perfeição: Com a telemetria cada vez mais avançada, a inteligência dos pilotos foi complementada pela análise meticulosa dos dados. Campeões como Michael Schumacher e Fernando Alonso eram conhecidos por sua dedicação em analisar cada detalhe para extrair o máximo do carro. Michael Schumacher, Fernando Alonso

Anos 2010–Hoje Otimização por Dados e IA: A inteligência agora é uma colaboração entre piloto e equipe, com a inteligência artificial (IA) processando dados em tempo real para otimizar a estratégia de pneus, os pontos de frenagem e até o comportamento dos adversários. O piloto de ponta deve traduzir esses dados em ação na pista com precisão milimétrica, como Max Verstappen e Lewis Hamilton fazem. Lewis Hamilton, Max Verstappen

Inteligência na era moderna: 

Nos últimos anos, a aplicação da inteligência na Fórmula 1 se tornou uma ciência precisa, onde a análise de dados e o uso de IA desempenham um papel crucial. 

Estratégia em Tempo Real: As equipes usam IA para simular milhares de cenários de corrida com base em dados de telemetria em tempo real, degradação dos pneus e comportamento dos adversários.

Análise do Piloto: Dados de desempenho do piloto são analisados por machine learning para otimizar as linhas de corrida, uso do acelerador e frenagem.

Volante de Dados: O volante, que nos anos 50 era simples, hoje é uma ferramenta tecnológica que permite ao piloto fazer dezenas de ajustes finos no carro durante a corrida, com base nos dados que recebe da equipe. Segundo o Site Oficial da Fórmula 1.

Ayrton Senna. Foi um dos mais completos no seu tempo em termos de aplicar a inteligência. Conforme afirma seus próprios engenheiros. 

E não cabem "lendas urbanas a respeito "..

Confira o ranking das 161 corridas             .https://www.terra.com.br/parceiros/guia-do-carro/senna-so-perde-para-schumacher-no-ranking-de-161-corridas,3f9160f6fe2181d1d9cfd98ac275d45agiaw1xie.html

 
Confira as estadísticas dos pilotos na Fórmula 1                        .https://www.statsf1.com/pt/statistiques/pilote.aspx


Imagem ; Site Autoracing. 

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Questão

 


Confira a reportagem no UOL                            .https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/futebol-pelo-mundo/2025/11/01/dominio-brasileiro-na-libertadores-derruba-recordes-e-e-inedito-no-mundo.htm

O futebol brasileiro possui um domínio financeiro e técnico claro na América do Sul, embora a gestão dos clubes ainda enfrente desafios significativos, como o alto endividamento. 

Qualidade Financeira
Receitas Elevadas: Os clubes brasileiros, especialmente Flamengo e Palmeiras, lideram o ranking de receitas na América do Sul, superando significativamente os rivais de outros países, principalmente devido a contratos de TV, patrocínios e vendas de jogadores.
Investimento em Elencos: O poderio financeiro permite aos clubes brasileiros oferecer salários até 50% maiores do que os times argentinos, por exemplo, o que atrai e retém os melhores jogadores do continente. Oito dos dez elencos mais valiosos da América do Sul são brasileiros.
Contratações e Infraestrutura: Os clubes brasileiros dominam o mercado de transferências na CONMEBOL, conseguindo contratar jogadores de outros países sul-americanos que antes iriam para a Argentina, e investindo em infraestrutura e categorias de base.
Endividamento: Apesar das altas receitas, muitos clubes brasileiros enfrentam sérios problemas de gestão e um endividamento acumulado que ultrapassa R$ 20 bilhões no total, com destaque para Corinthians e Atlético-MG como os mais endividados. 
Qualidade Técnica
Domínio em Competições: A superioridade econômica se traduz em domínio nas competições da CONMEBOL. Desde 2019, apenas clubes brasileiros venceram a Copa Libertadores, e a maioria dos finalistas recentes tem sido do Brasil.
Desempenho Oscilante na Fase de Grupos: Apesar do domínio geral, os clubes brasileiros às vezes apresentam desempenhos abaixo do esperado nas fases de grupos, especialmente na Copa Sul-Americana, onde chegam a utilizar times mistos ou reservas, o que sugere uma possível falta de mobilização ou desdém pela competição em certas ocasiões.
Melhora na Gestão Técnica: Houve uma evolução na gestão técnica e na observação de jogadores, contribuindo para a formação de elencos mais competitivos.
Talento Individual: O futebol brasileiro é reconhecido pelo talento individual de seus jogadores, que muitas vezes se destacam pela qualidade técnica superior em comparação com a força física predominante em outras ligas. Segundo o Site Sports Value 


A qualidade técnica do futebol brasileiro passou por transformações significativas desde suas origens até os dias atuais, marcada por uma transição do "futebol arte", baseado na criatividade e improvisação individual, para um modelo mais tático, físico e disciplinado. 

Do Início à Era de Ouro (Até 1970)

Improvisação e Criatividade: Nos primórdios e na era romântica, o futebol brasileiro era caracterizado por uma qualidade de jogo impressionante, com ênfase na habilidade individual, improvisação e um estilo mais solto e fluido.

Futebol Arte: Esse período culminou na era de ouro, especialmente nas Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Com jogadores lendários como Pelé, Garrincha e Rivellino, a seleção brasileira exibia um futebol que encantava o mundo, com esquemas táticos (como o 4-2-4 e depois o 4-3-3 de 1970) que maximizavam o talento ofensivo dos atletas. A organização tática existia, mas o talento individual e a capacidade de decisão dos jogadores em campo eram os fatores preponderantes. 

Declínio Relativo e a Busca por Organização (Anos 80 e 90)

Perda da Geração: Após 1970, o futebol brasileiro enfrentou um período de transição, com um certo declínio na qualidade técnica pura em comparação com a geração anterior. Houve uma busca por uma maior organização tática, muitas vezes influenciada por modelos europeus.

Futebol mais Competitivo e Físico: O jogo tornou-se mais físico e a marcação, que antes era predominantemente individual, evoluiu para sistemas mais complexos e coletivos. 

A Era Moderna e a Globalização (Anos 2000 em Diante)

Influência Tática e Menos Espaço: O futebol atual é notavelmente mais rápido, taticamente organizado e fisicamente exigente. Os jogadores têm menos espaço e tempo para pensar, o que exige disciplina tática rigorosa e repetição exaustiva nos treinos.

Exportação de Talentos: A grande exportação de jovens talentos para a Europa, muitas vezes antes de atingirem a maturidade no Brasil, impacta a qualidade do campeonato nacional, que perde suas principais estrelas precocemente.

Impacto da Tecnologia: A tecnologia (como o VAR, análise de desempenho, etc.) modernizou o esporte, mas alguns críticos argumentam que a ênfase excessiva em dados e esquemas pode, por vezes, limitar a expressão da criatividade e do "futebol arte" característico do Brasil.

Técnicos Estrangeiros: A chegada de técnicos estrangeiros trouxe novas metodologias e maior rigor tático para os clubes brasileiros, o que tem elevado o nível de organização das equipes, embora o debate sobre o equilíbrio entre a tática e a habilidade individual persista. 

Em resumo, a qualidade técnica individual do jogador brasileiro continua sendo uma referência mundial, mas o contexto geral do futebol mudou, valorizando mais a disciplina tática e a preparação física do que a improvisação pura de décadas passadas. Segundo a Revista Placar.

A ascensão econômica dos maiores clubes brasileiros nos últimos anos é marcada por um aumento significativo nas receitas, mas também por desafios persistentes relacionados ao endividamento. Flamengo e Palmeiras lideram o cenário financeiro, com faturamentos anuais bilionários, seguidos por Corinthians e São Paulo. 

Panorama Econômico

O futebol brasileiro atingiu um recorde de receitas em 2024, com os 20 principais clubes apresentando um crescimento médio de 22%. No entanto, a gestão financeira varia consideravelmente entre as equipes, com algumas se destacando pela saúde financeira e outras enfrentando dívidas substanciais. 

Clubes com Maiores Receitas (2024): 

Flamengo: R$ 1,334 bilhão

Palmeiras: R$ 1,274 bilhão

Corinthians: R$ 1,114 bilhão

São Paulo: R$ 731,9 milhões

Botafogo: R$ 720 milhões 

Clubes Mais Endividados (2025): 

Corinthians: R$ 1,9 bilhão

Atlético-MG: R$ 1,4 bilhão

Cruzeiro: R$ 981,1 milhões

Vasco da Gama: R$ 928,5 milhões 

Fatores de Ascensão Econômica

A evolução das finanças dos clubes brasileiros é impulsionada por diversas fontes de receita: 

Direitos de TV e Premiações: Continuam sendo uma das principais fontes de renda, embora sua participação percentual no total tenha diminuído ligeiramente (de 36% em 2023 para 30% em 2024).

Transferências de Jogadores: Ganharam importância crescente, representando 26% da receita total em 2024, impulsionadas por negociações volumosas que ultrapassaram R$ 2,9 bilhões.

Marketing e Patrocínios: Atingiram 18% do total das receitas, indicando um maior aproveitamento comercial das marcas dos clubes.

Receitas de Matchday: Bilheteria, sócio-torcedor e exploração de estádios somaram quase R$ 2 bilhões, representando 10% da receita total. 

Desafios

Apesar da ascensão nas receitas, o endividamento ainda é uma preocupação séria, totalizando bilhões de reais entre os principais clubes. A gestão eficiente e a diversificação de receitas são cruciais para a sustentabilidade a longo prazo do futebol brasileiro. A entrada de investidores, como no modelo de SAF (Sociedade Anônima do Futebol) adotado por clubes como Botafogo e Atlético-MG, tem potencial para reestruturar as finanças e impulsionar o crescimento. Segundo a Revista Sports Value.

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Imagem ; UOL 



 



Flamengo x Sport Recife .


O Flamengo mescla desfalques e retornos. Pedro, com uma fratura no antebraço, continua fora por tempo indeterminado. Filipe Luís conta com as voltas de Pulgar e Carrascal, suspensos contra o Fortaleza.

O provável time rubro-negro é o seguinte: Rossi; Emerson Royal, Danilo (Léo Ortiz), Léo Pereira e Ayrton Lucas; Pulgar, Saúl (Jorginho) e Arrascaeta; Carrascal, Samuel Lino e Plata.

A principal mudança do Sport está no banco de reservas. O técnico Daniel Paulista foi demitido no último final de semana e o auxiliar fixo César Lucena vai dirigir o time de forma interina. Com o iminente rebaixado para a Série B, a diretoria não tem pressa e vai contratar um treinador pensando em 2026.

Expulso na última rodada, o atacante Matheusinho está suspenso. Já o volante Rivera e o meia Lucas Lima são tratados como dúvidas.

O Leão deve iniciar o jogo assim: Gabriel; Aderlan, Rafael Thyere, Ramon Menezes e Luan Cândido; Lucas Kal, Pedro Augusto, Sério Oliveira e Lucas Lima (Barletta); Romarinho e Derik Lacerda. Segundo a ESPN.

                    Conclusão.




A qualidade técnica no futebol refere-se à habilidade individual do jogador em executar os fundamentos do esporte de forma eficaz, econômica (com o mínimo de esforço) e em velocidade, para resolver os problemas do jogo. Ela é fundamental para o desempenho do atleta e da equipe. 

Os principais componentes e exemplos de qualidade técnica incluem:

Domínio e Controle de Bola: A capacidade de receber e manipular a bola com precisão, mantendo-a próxima ao corpo e sob controle, mesmo sob pressão de adversários.

Passe: A precisão e a força adequadas na distribuição da bola para um companheiro de equipe, seja em curtas ou longas distâncias.

Chute e Finalização: A potência e a direção no momento de finalizar uma jogada, seja em direção ao gol, em cruzamentos ou em lançamentos longos.

Condução de Bola: A habilidade de se deslocar pelo campo com a bola nos pés, mantendo o controle e a velocidade.

Drible e Finta: A capacidade de ludibriar o adversário com movimentos rápidos e coordenados do corpo e da bola, criando espaços para jogar ou passar.

Marcação: A técnica de desarmar o oponente e recuperar a posse de bola de forma limpa e eficiente.

Cabeceio: O uso correto da cabeça para passar, finalizar ou defender (rebater a bola)

Visão geral criada por IA

Um jogo ofensivo no futebol é o período em que um time está com a posse de bola, utilizando ações individuais e coletivas para avançar em direção ao gol adversário. As principais formas de organização ofensiva são o ataque posicional, que busca construir jogadas com paciência e movimentação; o contra-ataque, que explora a desorganização defensiva do adversário após a perda da posse; e o ataque rápido, que é uma transição mais rápida que o contra-ataque, mas sem a necessidade de que a defesa adversária esteja desorganizada. 

Principais características

Fase do jogo: Inicia-se quando a equipe recupera a posse de bola e termina quando a perde, finaliza sem sucesso ou marca um gol. 

Organização: Refere-se à maneira como os jogadores se movem, como passam a bola e como finalizam, com o objetivo de chegar ao gol do adversário. 

Dinâmica: Envolve tanto a transição da defesa para o ataque quanto a construção de jogadas para superar a defesa adversária. 

Formas de organização ofensiva

Ataque posicional:

Caracterizado por uma construção de jogada longa e bem elaborada.

Baseia-se em princípios como amplitude, profundidade, jogo entre linhas e criação de triângulos de passe.

Exige que os jogadores tenham alta sincronia e executem ações técnico-táticas de forma eficiente.

O objetivo é criar espaços no campo do adversário e finalizar a jogada de forma organizada. 

Contra-ataque:

Objetiva atacar rapidamente o adversário assim que a posse de bola é recuperada, antes que a defesa possa se reorganizar.

Explora a desorganização da defesa após a perda da bola pelo adversário.

Ataque rápido:

Uma transição ofensiva que ocorre de forma mais rápida que o ataque posicional, mas que pode ser realizada contra uma defesa já organizada.

Busca surpreender o adversário com a velocidade da bola e dos jogadores. 

O Flamengo é favorito por ter melhor qualidade técnica.

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Imagem ; Portal Terra .




Santos x Fortaleza.

 



Escalações prováveis:

Para enfrentar o Fortaleza, o técnico Juan Pablo Vojvoda terá a presença de Neymar entre os relacionados e o retorno do meia Zé Rafael, liberado após cumprir suspensão pelo acúmulo de cartões. Em contrapartida, o lateral-esquerdo Souza, destaque no empate contra o Botafogo, está terá de cumprir suspensão automática.

No ataque, o time pode ter a volta de Guilherme. No entanto, Vojvoda ainda pode optar pela entrada de Victor Hugo no meio de campo e avançar Barreal para jogar na frente no lugar do camisa 11.

Escalação provável: Gabriel Brazão; Igor Vinícius, Adonis Frías, Luan Peres e Escobar; João Schimdt, Zé Rafael, Barreal e Rollheiser; Guilherme (Victor Hugo) e Lautaro Díaz.

Quem está fora: Souza (suspenso) e Mayke (inflamação no joelho direito).

Pendurados: Gabriel Brazão, Luan Peres, João Basso, Luisão, Mayke, Igor Vinícius, Escobar e Barreal.

Fortaleza - técnico: Martín Palermo

Lucero e Kuscevic voltam após suspensão e podem estar entre os titulares. Lucas Crispim, que estava em transição, também retorna e é opção para o meio-campo do Leão. O volante Rodrigo teve lesão diagnosticada e está entregue ao Departamento Médico.

Escalação provável: Brenno, Mancuso, Brítez, Gastón Ávila, Bruno Pacheco; Pierre, Lucas Sasha e Lucas Crispim; Herrera, Breno Lopes e Bareiro.

Quem está fora: João Ricardo, Marinho, Benevenuto, Matheus Pereira, Rodrigo e Allanzinho estão no DM.

Pendurados: Lucas Gazal, Pochettino, Prior, Lucas Sasha, Pikachu, Bareiro. Segundo o Portal Globo Esporte


Conclusão .


Um jogo ofensivo no futebol é o período em que um time está com a posse de bola, utilizando ações individuais e coletivas para avançar em direção ao gol adversário. As principais formas de organização ofensiva são o ataque posicional, que busca construir jogadas com paciência e movimentação; o contra-ataque, que explora a desorganização defensiva do adversário após a perda da posse; e o ataque rápido, que é uma transição mais rápida que o contra-ataque, mas sem a necessidade de que a defesa adversária esteja desorganizada. 

Principais características

Fase do jogo: Inicia-se quando a equipe recupera a posse de bola e termina quando a perde, finaliza sem sucesso ou marca um gol. 

Organização: Refere-se à maneira como os jogadores se movem, como passam a bola e como finalizam, com o objetivo de chegar ao gol do adversário. 

Dinâmica: Envolve tanto a transição da defesa para o ataque quanto a construção de jogadas para superar a defesa adversária. 

Formas de organização ofensiva

Ataque posicional:

Caracterizado por uma construção de jogada longa e bem elaborada.

Baseia-se em princípios como amplitude, profundidade, jogo entre linhas e criação de triângulos de passe.

Exige que os jogadores tenham alta sincronia e executem ações técnico-táticas de forma eficiente.

O objetivo é criar espaços no campo do adversário e finalizar a jogada de forma organizada. 

Contra-ataque:

Objetiva atacar rapidamente o adversário assim que a posse de bola é recuperada, antes que a defesa possa se reorganizar.

Explora a desorganização da defesa após a perda da bola pelo adversário.

Ataque rápido:

Uma transição ofensiva que ocorre de forma mais rápida que o ataque posicional, mas que pode ser realizada contra uma defesa já organizada.

Busca surpreender o adversário com a velocidade da bola e dos jogadores. 

A qualidade técnica no futebol refere-se à habilidade individual do jogador em executar os fundamentos do esporte de forma eficaz e eficiente, utilizando seu corpo para resolver os problemas e desafios apresentados durante o jogo. É a capacidade de dominar a bola e manipulá-la com precisão em diferentes situações de jogo. 

Componentes da Qualidade Técnica

A qualidade técnica abrange o domínio de vários fundamentos essenciais: 

Passe: A precisão e a força na distribuição da bola para um companheiro de equipe.

Domínio e Recepção: A capacidade de controlar a bola rapidamente, seja no chão ou pelo alto, amortecendo seu movimento e preparando-a para a próxima ação.

Condução de Bola: Mover-se com a bola pelo campo, mantendo-a próxima ao corpo e sob controle, inclusive em velocidade.

Chute e Finalização: A potência e a precisão ao arremessar a bola em direção ao gol ou fazer um cruzamento.

Drible e Finta: A habilidade de enganar e superar um adversário com movimentos rápidos e coordenados, mantendo a posse de bola.

Marcação: A técnica de desarmar o oponente e recuperar a posse de bola.

Cabeceio: O uso correto do  cabeceio é fundamental na conclusão á gol.

Ambos estão tecnicamente nivelados por baixo. O que deixa a disputa em aberto,     

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Imagem ; Portal Terra