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Um clube esportivo é uma associação sem fins lucrativos ou uma empresa que possui uma estrutura e equipes profissionais ou amadoras, de atletas que praticam esportes, sejam esportes individuais ou coletivos.
Tradicionalmente os clubes possuem torcedores (as) que os apoiam e os acompanham durante as competições e participam de torneios de grande publicidade. Os clubes possuem suas fontes de receitas, tais como as bilheterias de seus jogos e demais eventos, acordos financeiros com empresas, que inclui propaganda e outras formas de patrocínio. Outras fontes de receitas dos clubes são as vendas de suas roupas oficiais, vendas de produtos licenciados do clube, as mensalidades e contribuições de sócios que frequentam as instalações do clube e utilizam as suas instalações.
O termo identitarismo, tem origem na expressão identity politics (políticas identitárias). Este conceito foi cunhado por Combahee River Collective, grupo feminista formado por negras e lésbicas em 1974. Essas mulheres se uniram por não se sentirem representadas pelo movimento feminista, branco em sua totalidade.
O significado original do identitarismo pode ser encontrado no Manifesto do Coletivo Combahee River, Para os representantes da coligação, a forma mais profunda e radical de política, viria da identidade própria.
Os intelectuais da época, afirmavam ainda, que em comparação aos grupos politizados que presidiam, todos pareciam mais merecedores de atenção do que os grupos delas. Assim, já seria suficiente o reconhecimento horizontal da mulher negra e lésbica como ser humano.
Uma política identitária ou identitarismo se refere a posições políticas baseadas nos interesses e perspectivas de grupos sociais com os quais os cidadãos se identificam. Segundo minhas leituras na biblioteca da FMU ( Faculdades Metropolitanas Unidas), no oitavo e último semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.
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Os clubes possuem suas próprias fontes de receitas, como as bilheterias dos seus jogos, demais eventos esportivos, acordos com empresas, que inclui formas de patrocínio, como publicidade e propaganda, vendas de roupas oficiais e produtos licenciados do clube. Outra fonte de receita dos clubes é a mensalidade dos sócios torcedores, que frequentam o clube e utilizam suas instalações.
Torcedor (as) é aquele (as) que acompanha o clube para qual torce. A intensidade do acompanhamento varia das características individuais de cada um. Contudo, esse acompanhamento tem um patamar mínimo, que é acompanhar a tabela de classificação dos campeonatos, saber quando seu time joga, saber o nome do técnico e de alguns jogadores.
Eu acompanho futebol desde criança, ainda em meados da década de 1980. Eu sou um torcedor do São Paulo. Embora eu analise futebol com emoção nas postagens, tenho a mesma emoção que qualquer torcedor (as).
Meu lado jornalístico, preza pela racionalidade dos fatos, mas meu lado torcedor, às vezes pende pela emoção. Sou torcedor do São Paulo.
Como torcedor do São Paulo, eu vibrei com as vitórias e sofri com as derrotas. Como torcedor, eu tenho sofrido com a crise administrativa do meu clube de coração.
Estive na Suíça e na Itália em 2013. Assisti alguns jogos. O futebol europeu trouxe a marcação alta durante os 90 minutos e um posicionamento tático com foco na retomada rápida da posse de bola no campo de ataque.
Nas eliminatórias europeias, eu vi as seleções mantendo a marcação alta durante os 90 minutos, visando recuperar a posse de bola ainda no campo de ataque.
O posicionamento das seleções europeias impedem que o adversário tenha campo para trabalhar a bola e sair jogando do campo de defesa. Os jogos que eu vi das seleções europeias, eram times que adiantavam suas linhas, visando impedir que o adversário tivesse campo para sair jogando.
Contudo, o torcedor brasileiro é único em matéria de emoção. Os torcedores (as) brasileiros (as), têm um fanatismo que eu não vi na Suíça ou na Itália.
Para ser sincero, os italianos até se mostraram mais apaixonados pelo futebol do que os suíços. Mas, estando pessoalmente nos dois países, a emoção do torcedor (a) brasileiro (a) é sem igual. Embora na Itália, se comercialize mais camisas de clubes de futebol que na Suíça.
Sim leitor (a). O baixo poder aquisitivo das classes mais populares, acaba impedindo com que os torcedores (as) brasileiros (as), consumam o futebol em alta escala.
Mas, entretanto, na hora de acompanhar seu clube de coração, a emoção do torcedor (a) brasileiros é única. Esse blogueiro e jornalista que vos fala, também sofre com o São Paulo.
O (a) torcedor (a), vive uma gangorra de emoções. Haja vista que o Jornalismo Esportivo lida com um alto grau de parcialidade, devido aos sentimentos dos jornalistas por seus clubes.
Nós torcedores (as), que gostamos de futebol, sempre viveremos uma gangorra de emoções. Inclusive esse blogueiro e jornalista que vos fala na manhã desta segunda-feira.
E em matéria de emoção. Vi o torcedor (a) brasileiro (a) sem igual. Agora leitor (a), confira as histórias e conquistas dos clubes brasileiros, no link a seguir, no site campeões do futebol.
Acho o São Paulo o maior clube no Brasil. Mas isso não significa que eu tenha uma visão identitaria sobre meu tricolor.
Confira a História do São Paulo no seu site oficial. https://www.saopaulofc.net/