terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Complexo de Vira Lata.

 Complexo de vira-lata é uma expressão e conceito criada pelo dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, a qual originalmente se referia ao trauma sofrido pelos brasileiros em 1950, quando a Seleção Brasileira foi derrotada pela Seleção Uruguaia de Futebol na final da Copa do Mundo em pleno Maracanã. O Brasil só teria se recuperado do choque (ao menos no campo futebolístico) em 1958, quando ganhou a Copa do Mundo pela primeira vez.] O fenômeno também é referido como vira-latismo[

Para Rodrigues, o fenômeno não se limitava somente ao campo futebolístico:
“ Por "complexo de vira-lata" entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. O brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a autoestima. ”
A expressão "complexo de vira-lata" foi popularizada pelo escritor brasileiro Nelson Rodrigues e refere-se a um sentimento de inferioridade por parte de brasileiros em relação a outros países, especialmente os desenvolvidos. Quem sofre desse complexo tende a acreditar que o Brasil, sua cultura, seu povo e suas realizações são inferiores aos de outras nações. Isso se manifesta em um pessimismo em relação ao próprio país, que é visto como incapaz de alcançar o sucesso ou a relevância no cenário internacional.
E já a palavra "vira-lata" no "complexo de vira-lata" faz referência ao cachorro vira-lata, que é um cão sem raça definida, muitas vezes visto como inferior em comparação a cães de raça pura. Nelson Rodrigues usou essa metáfora para descrever o sentimento de inferioridade que alguns brasileiros têm em relação ao seu próprio país, como se vissem o Brasil da mesma forma que muitos veem um vira-lata: como algo sem valor, inferior ou sem pedigree. Assim, o nome ressalta essa percepção negativa e a falta de autoestima associada à própria identidade nacional.
A ideia de que o povo brasileiro é inferior a outros ou "degenerado" não é nova e data pelo menos do século XIX, quando o conde francês Arthur de Gobineau desembarcou em 1845 no Rio de Janeiro e chamou os cariocas de "verdadeiros macacos".[7]
Nas décadas de 1920 e 1930, várias correntes de pensamento digladia Já o termo "vira-lata" no "complexo de vira-lata" faz referência ao cachorro vira-lata, que é um cão sem raça definida, muitas vezes visto como inferior em comparação a cães de raça pura. Nelson Rodrigues usou essa metáfora para descrever o sentimento de inferioridade que alguns brasileiros têm em relação ao seu próprio país, como se vissem o Brasil da mesma forma que muitos veem um vira-lata: como algo sem valor, inferior ou sem pedigree. Assim, o nome ressalta essa percepção negativa e a falta de autoestima associada à própria identidade nacional.vam-se quanto a origem desta suposta inferioridade. Alguns, como Nina Rodrigues,[8] Oliveira Viana[8] e Monteiro Lobato proclamavam que a miscigenação era a raiz de todos os males e que a raça branca era superior às demais.
Outros, como Roquette-Pinto, afirmavam que a inferioridade era um problema de ignorância, não de miscigenação[10] (tese recuperada recentemente por Humberto Mariotti). Manuel Bomfim também foi um notável contestador dessa tese em seu livro A América Latina: Males de Origem.
Em 1903, Monteiro Lobato revela-se profundamente pessimista com o potencial do povo brasileiro, por ele assim definido:
“ O Brasil, filho de pais inferiores – destituídos desses caracteres fortíssimos que imprimem – um cunho inconfundível em certos indivíduos, como acontece com o alemão, com o inglês, cresceu tristemente – dando como resultado um tipo imprestável, incapaz de continuar a se desenvolver sem o concurso vivificador do sangue de alguma raça original.
Além da origem mestiça, os brasileiros sofreriam com o fato de viverem nos trópicos, onde o clima quente e úmido predisporia os habitantes à preguiça e à luxúria (outra tese cara na época, o determinismo geográfico, dizia que verdadeiras civilizações só podiam se desenvolver no clima temperado).
Todavia, quando Lobato publica Urupês em 1918 (onde retrata o "Jeca Tatu"), a elite brasileira caminhava para nomear outra causa para o "atraso" do país. Com a divulgação de estudos de saúde pública encomendados por Osvaldo Cruz, as más condições sanitárias vigentes no interior do país assumem a principal responsabilidade pela "falta de vigor" e pela "indolência" dos brasileiros. O sanitarismo entra na ordem do dia e o próprio Lobato se engaja no esforço de converter o Brasil num "grande hospital", nas palavras do médico Miguel Pereira. Esse engajamento atinge o ápice em 1924, quando Lobato publica a "história do Jecatatuzinho", utilizada como propaganda pelo Biotônico Fontoura. Nela, depois de curado "pela ciência", Jeca Tatu torna-se um cidadão exemplar e empreendedor, capaz até mesmo de desbancar a produção do próspero vizinho — um imigrante italiano. Segundo a Historiadora e Mestra Sandra Lima. No primeiro periodo da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Jornalismo é a atividade de produzir, apurar e divulgar notícias e informações de interesse público. Os jornalistas atuam em diversos meios de comunicação, como televisão, rádio, internet, revistas e jornais. O curso de jornalismo é uma graduação de nível superior que prepara os estudantes para atuar na área de comunicação. O curso inclui disciplinas teóricas e práticas, como redação, ética jornalística, fotojornalismo, radiojornalismo, telejornalismo e jornalismo digital. O jornalista pode atuar em diversas áreas, como: Reportagem, Edição, Assessoria de imprensa, Produção audiovisual, Pesquisa, Docência, Webjornalismo, Jornalismo investigativo, Jornalismo cultural, Jornalismo esportivo. O jornalista é um pilar da democracia, pois é responsável por defender a liberdade de imprensa e de expressão.


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Conforme eu sempre prego. O aprimoramento é algo fundamental em qualquer profissão; E para os técnicos de futebol. Não é diferente.

Mas sempre questionei sim. O complexo de vira lata nos nossos treinadores. Há tempos. Tem sido muito difícil trabalhar com a maioria dos elencos no Brasil.

Que são muito abaixo tecnicamente. As dificuldades no Brasil. São muito maiores que nos países mais ricos do mundo na Europa.

Temos sim. Treinadores Brasileiros que estudam muito. Mas são obrigados a trabalharem com elencos muito abaixo.

O que não acontece nos maiores clubes do mundo na Europa.

E a sua opinião leitor (a ) ?


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Imagem ; R7 Esporte. 





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