Uma questão.

Fernando Diniz Silva (Patos de Minas, 27 de março de 1974) é um treinador, psicólogo  e ex-futebolista brasileiro que atuava como meio-campista.

É conhecido por ter um estilo de jogo totalmente único, conhecido como "Dinizismo", em que os seus atletas gostam de ter a posse de bola, saem jogando desde o campo de defesa e seguem para o ataque agrupados, quase simulando um futsal no campo.[6] Em 2023, após a conquista da Libertadores com o Fluminense, Fernando Diniz foi eleito o Treinador Sul-Americano do Ano pelo jornal El País, além de 5º melhor técnico do mundo pela IFFHS.

Para Fernando Diniz, o maior troféu da sua carreira é recuperar um atleta, e seu estilo de jogo dá a liberdade para os jogadores tocarem a bola e se movimentarem livremente no campo. Os times treinados por Diniz preservam o toque de bola e não apelam para chutes de longa distância ("chutões") nem em momentos de alta pressão dos adversários. Além disso, há uma constante troca de posições. Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.

São alguns conceitos do "Dinizismo": a saída curta para atrair a marcação (com a troca de passes na defesa com o goleiro utilizando mais os pés), o passe curto para quebrar linhas do adversário, além da ideia de atacar espaços não ocupados. Esses conceitos citados criam uma das principais características no estilo de jogo de Fernando Diniz, que é a superioridade numérica.

No jogo ofensivo. Os time posicionam vários jogadores para construir e finalizar a jogada. Os demais jogadores dão suporte ofensivo posicionados atrás da linha da bola.

Os jogadores atrás da linha do passe podem podem bloquear a saída de jogo do adversário com uma marcação alta e impedindo o time adversário da contra atacar. Quado o time perde a bola. Os jogadores pressionam o adversário para reaver a posse da bola.

Se o time não conseguir recuperar a bola pressionando o adversário. Deve tentar impedir as saídas de contragolpe em velocidade. Quanto mais tempo bloquear o contragolpe adversário. Mais tempo terá de organizar suas linhas de defesa e meio campo.

Se o time não recuperar a posse da bola. Ter uma vigilância defensiva com linhas de meio campo e defesa, ajuda a diminuir os espaços. No jogo ofensivo. O time emprega um jogador plantado nas linhas de meio campo e ataque. Tentando ter um superioridade sobre os atacantes adversários.

Fernando Diniz. É muito inteligente na parte tática. Haja vista o que fez com o Fluminense em 2023. Na conquista da Copa Libertadores da América.

Mas seus time talvez falhem no jogo defensivo.

Talvez falte um maior jogo . Na marcação por setor. Ou em uma marcação com as linhas mais próximas . Mantendo linhas de defesa, meio campo e ataque mais próximas sem a posse de bola.

Talvez Diniz tenha que repensar isso.

 Imagem ; CNN Brasil.