terça-feira, 30 de junho de 2020

A vitória de Alain Prost no Grande Premio da Austría em 1986.

Alain Prost F1 - Página inicial | Facebook

Credito da Imagem :Facebook


O brasileiro Nelson Piquet havia vencido os Grandes Prêmios na Alemanha e na Hungria consecutivamente. A reação de Piquet tornava o campeonato ainda mais emocionante. E assim a Formula 1 seguiu para o Grande Prêmio da Áustria.

Nos treinos, contudo, o italiano Téo Fabi acabou fazendo a pole, com seu companheiro, Gerhard Berger ao seu lado na primeira fila do grid. Já na segunda fila, tivemos o finlandês Keke Rosberg e o italiano Ricardo Patrese. Já na terceira fila, vieram o francês Alain Prost e o inglês Nigel Mansell.

Já na quarta fila, tivemos os brasileiros Nelson Piquet e Ayrton Senna. No dia da corrida, o domingo estava ensolarado e a corrida prometia muita emoção.  Na largada, os dois pilotos da Benneton partiram bem e mantiveram as duas primeiras posições.

Mais atrás, Mansell partia para o ataque contra Prost e Rosberg pressionava Piquet. Patrese acaba abandonando na segunda volta com seu motor estourado. Senna tinha seu carro desequilibrado, tanto que acabou parando na oitava volta com desgaste dos pneus.

Senna acaba abandonando na volta 15 com problemas de motor. Mansell pressionava Prtost de todas as formas, contudo, o piloto da MC Laren se mostrava combativo e resistia as investidas do inglês.

Téo Fabi tentava atacar Berger na briga pela liderança. Entretanto, Berger não cometia erros e se mantinha dois segundos á frente do seu companheiro de equipe. Fabi acaba abandonando na volta 17 com motor quebrado. Berger tinha 18 segundos de vantagem para Prost e Mansell. Piquet para na volta 19. Berger parou na volta 26, mesmo perdendo certo tempo, o austríaco era candidato a vencer a corrida.

Porém, quando se preparava para voltar à pista, a bateria da Benetton morreu, fazendo com que os mecânicos perdessem um enorme tempo para fazer a troca da bateria, enquanto Berger lamentava a enorme chance perdida de vencer em casa. E seria a última... Mansell foi o último a parar e a Williams perdeu muito tempo para trocar o pneu traseiro direito, fazendo com que Mansell voltasse 11s atrás de Prost.

Piquet acaba abandonando com a alta temperatura do óleo em seu Williams quando estava na terceira posição, o brasileiro teve que abandonar antes que o motor explodisse. Entretanto, Mansell também acaba abandonando, quando o inglês teve que desistir com a transmissão quebrada.

Prost se via sozinho na liderança da corrida, 30 segundos de vantagem para seu companheiro Rosberg. Prost vinha conduzindo com extremo cuidado, pois seu carro aparentemente tinha alguns problemas. Rosberg acaba abandonando com problemas elétricos.

E assim, Alain conquistou sua terceira vitória na temporada. Stefan Johansson chegou em segundo e o italiano Michele Alboreto completou o pódio em terceiro. Com o triunfo, Prost chegava a 24 vitórias na sua carreira, se igualando ao  pentacampeão Juan Manuel Fangio. Após a corrida, a classificação do campeonato mostrava Nigel Mansell na liderança com 55 pontos, Alain Prost com 53, Ayrton Senna com 48 e Nelson Piquet com 47.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

A vitória de Alain Prost no Grande Premio do México em 1990.

Alain Prost F1 - Página inicial | Facebook

Credito da Imagem : Facebook


O Grande Prêmio do México era a sexta corrida do campeonato mundial em 1990. Nos treinos, Ayrton Senna e Gerhard Berger disputavam arduamente a pole position, porém, Ricardo Patrese surpreendeu e fez a pole. Ayrton Senna largaria ao seu lado na primeira fila.

Nigel Mansell e Gerhard Berger largaram na segunda fila. Enquanto Thierry Boutsen e Jean Alesi largaram na terceira fila. Na largada, Patrese se mantem na frente, mas logo Senna toma a liderança. Berger também larga bem e pula para o segundo lugar.

Largando em décimo segundo, Alain Prost vai escalando o pelotão, pulando para oitavo. Prost continua sua recuperação e pula para quinto em pouco tempo. Ayrton começa a ter problemas no seu carro e perder várias posições.
Porém, ainda havia emoção no final de corrida há 25 anos atrás. Berger fazia uma bela corrida e encosta em Mansell. Os dois tiveram uma briga fratricida em Ímola, com direito a reclamação de parte a parte e era esperada uma nova batalha no México. Na abertura da antepenúltima volta, Berger consegue uma ultrapassagem arriscada na curva um, após frear de forma agressiva. Mansell ficou uma fera! O inglês tinha para si o título de piloto mais agressivo da F1 e ser ultrapassado daquela forma não estava no script. Quando os dois se aproximavam da famosa e rápida curva Peraltada, entrando para a penúltima volta, Mansell faz o impossível, ao ultrapassar Berger por fora de forma antológica na rápida curva mexicana.

Prost acaba ultrapassando Mansell e pulando para o primeiro lugar. 

Prost não cometeu nenhum erro e manteve a liderança até a bandeirada final. Nigel Mansell chegou em segundo e Gerhard Berger completou o pódio em terceiro. Com a vitória, Prost chega a 41 triunfos na sua carreira, se mantendo até então, como o maior recordista de vitórias na história da  Formula 1.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

O sofrimento de tantos são paulinos.

Distintivo do São Paulo é eleito o mais bonito do mundo | VEJA

Credito da Imagem :Revista Veja .


De acordo com o jornalista Cosme Rímoli, no seu blog, no dia 11 de maio de 2020, a divida do São Paulo chegou a meio bilhão de reais. Sendo R$ 33 milhões a empresários, de acordo com o relato do jornalista.

Comecei a acompanhar futebol em 1985, com seis anos de idade, eu me lembro que o São Paulo era considerado um modelo de gestão no futebol brasileiro. As crises, quando aconteciam, eram tratadas internamente. A roupa suja era lavada nos corredores do Morumbi.

O Estádio Cícero Pompeu de Toledo, era uma das grandes fontes renda do clube. Cabe ressaltar, que o estádio do São Paulo era considerado o maior estádio particular do mundo.

Eu pude assistir meu tricolor conquistar os campeonatos paulistas em 1985,1987 e 1989 e o campeonato brasileiro de 1986 nessa mesma década.

Nos anos 1990, o São Paulo teve o fase auge na era Tele Santana. Continuando á ser um modelo de gestão, o São Paulo conquistou a Copa Libertadores da América e o Mundial Interclubes em 1992 e 1993.

Claro que houveram derrotas. Mas, no entanto, quando aconteciam, o São Paulo jamais ficava na beirada da tabela nos campeonatos que disputava.

O problema é que o futebol foi mudando. O meu tricolor não soube aproveitar seus áureos tempos ,quando liderava o mercado brasileiro, para construir uma arena moderna.

E olha que nos anos 2000, tivemos os campeonatos paulistas de 2000 e 2005, o tricampeonato brasileiro em 2006 ,2007 e 2008 , e também a Copa Libertadores da América e o Campeonato Mundial de Clubes da Fifa em 2005.

Os dirigentes do tricolor do Morumbi caíram na soberba das vitórias e não perceberam que o futebol estava mudando. O Palmeiras, por exemplo, ergueu uma Arena Moderna no lugar do antigo Palestra Itália.

O Palmeiras de hoje passou á ser o São Paulo de antigamente. E cabe ressaltar que a Crefisa não é a principal fonte de arrecadação alviverde. O meu querido São Paulo se tornou um clube que parou no tempo .O endividamento aumentou durante os últimos anos, e hoje é impossível transformar o antigo Estádio Cicero Pompeu de Toledo em uma Arena Moderna.

Hoje o São Paulo convive com um divida de meio bilhão de reais. Além disso, com o dólar cotado a R$ 5,44 centavos no dia de hoje, a construção de uma Arena moderna é praticamente inviável.

O clube que tem a terceira maior torcida do país, foi forçado a conviver com duas ameaças de rebaixamento nos campeonatos brasileiros em 2013 e 2017. Em 2017, o meu tricolor somente não foi rebaixado, graças a vinda providencial de Hernanes.

Como são paulino me dói muito admitir. Mas a verdade é que o São Paulo parou no tempo em que era soberano. O clube começou a pagar por não ter acompanhado as mudanças no futebol. E hoje a terceira maior torcida do país convive com um futuro nebuloso.

Contudo, apesar dos pecados, a história são paulina merece respeito. Clicando no link logo abaixo, você confere as conquistas do São Paulo. O link á seguir são informações do site oficial do clube.









quinta-feira, 25 de junho de 2020

A vitória de Michael Schumacher no Grande Premio da Espanha em 1996.

Memória F1: GP Memorável 25# - Espanha 1996



Imagem :Site Memoria Formula 1 .



O alemão Michael Schumacher aceitou o desafio de trocar a Benneton pela Ferrari no final de 1995. No campeonato mundial de 1996, a Ferrari não tinha um carro competitivo, e também não vencia um campeonato mundial desde 1979, embora tenha voltado a vencer corridas em 1994 e 1995.

No Grande Prêmio da Espanha em 1996, Schumacher mostraria ao mundo que havia herdado o talento diferenciado dos campeões de gerações anteriores. Nos treinos, como já era esperado, Damon Hill e Jaques Villeneuve, dominaram a primeira fila, com Damon Hill largando na pole.

Schumacher ainda conseguiu alinhar em terceiro, ao lado do francês Jean Alesi. Ja na terceira fila, tivemos Gerhard Berger e Eddie Irivine. No dia da corrida Schumacher enfrentou problemas, tendo que largar com o carro reserva. Depois seu carro tem problemas na largada, fazendo com que o alemão perdesse cinco posições e caindo para oitavo.

No entanto, Schumacher deu um show de pilotagem, superando sete adversários em doze voltas. Após alcançar a liderança da corrida, Schumacher começou a fazer voltas rápidas em sequência, sendo dois segundos mais rápido que o segundo colocado.

Mesmo sob forte chuva, Schumacher conduzia com segurança absoluta, tanto que não perdeu a liderança nem mesmo nas paradas nos boxes. Entretanto, quando já chovia muito, Schumacher começou a perder cilindros no motor, ainda assim, manteve uma pilotagem segura e administrou a vitória sob a chuva que caia no circuito de Barcelona.

Schumacher venceu sua primeira corrida pela Ferrari, chegando a 20 vitórias na sua carreira. Jean Alesi e Jaques Villeneuve, segundo e terceiros colocados respectivamente, terminaram um minuto atrás do alemão. Já o quarto colocado, o também alemão Heinz Harlad Frentzen, terminou uma volta atrás de Schumacher.

Com atuações como essa , Schumacher mostrava que seu talento não se resumia apenas os números. Mostrando que também  sabia se sobressair em condições adversas.


sábado, 20 de junho de 2020

A vitória de Ayrton Senna no Grande Premio de Detroit em 1986.

Ayrton Senna-Detroit 1986 - YouTube


Credito da Imagem : You Tube


A Formula 1 vinha tendo um campeonato mundial extremamente disputado em 1986, o inglês Nigel Mansell vinha de duas vitórias consecutivas, nos Grandes Prêmios da Bélgica e do Canadá, dando assim ainda mais emoção a disputa pelo título mundial.

No Grande Prêmio de Detroit nos Estados Unidos, o brasileiro Ayrton Senna iria mostrar seu talento excepcional em circuitos de rua.  Se nos treinos de sexta, Nigel Mansell havia sido o mais veloz na pista. No sábado,   Ayrton se mostrou expendido  superando em meio segundo o tempo de Mansell,  que iria largar ao seu lado na primeira fila.

Já na segunda fila, tivemos o também brasileiro Nelson Piquet e o francês René Arnoux. Enquanto o também francês Alain Prost, largaria apenas em sétimo. A corrida tinha um domingo com muito calor e possibilidade mínima de chuva. Na largada, Senna parte bem e se mantém em primeiro. Contudo, Arnoux ultrapassa Piquet e pula para a terceira posição.

Senna é a fortemente pressionado por Mansell nas primeiras voltas, até ser ultrapassado logo na segunda volta. Contudo, Senna não se dá por vencido, na oitava volta, na saída do túnel, tarda a freada e ultrapassa Mansell para retomar o primeiro lugar.

Senna vinha liderando com tranquilidade até ter o pneu furado. O piloto da Lótus vai aos boxes e retorna apenas na oitava posição. Senna começa a fazer uma bela corrida de recuperação, pulando para sexto em poucas voltas.

Piquet que havia sido cauteloso no começo da corrida, também vai recuperando o terreno perdido. Piquet e Senna vão ganhando posições a cada volta, se destacando dos demais pilotos, após um pouco mais da metade da corrida.

Piquet para nos boxes, contudo, acaba perdendo mais de vinte segundos, devido a problemas no pneu dianteiro. Instantes depois, Senna faz sua segunda parada e volta em primeiro lugar.

Com uma boa vantagem para Piquet, Senna começa a administrar a corrida, tentando poupar seu Lótus no forte calor. Já Piquet começa a fazer voltas voadoras tentando recuperar o terreno perdido em relação a Senna.

E é exatamente nesse ritmo, que o então bicampeão mundial, acaba errando o cálculo na volta 42, batendo na parte interna da curva 17,o carro de Piquet fica em posição perigosa, agitando assim a bandeira amarela.

Após a relargada, Senna inteligentemente vai administrando a vantagem na corrida até a bandeirada final. O brasileiro conquista assim, sua quarta vitória na carreira, com Jaques Laffite em segundo e o francês Alain Prost completando o pódio em terceiro

 


A vitória de Nelson Piquet no Grande Premio de Detroit em 1984.

VÍDEO: Quais vitórias de Nelson Piquet a Globo poderia reprisar?


Imagem : Site Motor Sport.


Há 36 anos, o brasileiro Nelson Piquet vencia de forma magistral o Grande Prêmio de Detroit em 1984. Piquet vinha mostrando toda a categoria dos seus dois títulos mundiais. Nelson já havia tido uma bela atuação no Grande Prêmio do Canadá, e no circuito de rua de Detroit, iria mostrar o seu talento.

Nos treinos, Piquet foi o mais rápido e fez a pole, com o francês Alain Prost ao seu lado na primeira fila do grid. Já na segunda fila,tivemos o inglês Nigel Mansell e o italiano Michele Alboreto. Na terceira fila, tivemos o também italiano Elio de Angelis e o inglês Derek Warwick.

No começo da prova, houve um acidente que obrigou a relargada. Na relargada, Piquet manteve a liderança e foi abrindo vantagem. Piquet ia fazendo uma corrida consistente e sem erros.

Os demais pilotos iam abandonando e ficando pelo caminho. Piquet vai dominando com absoluta autoridade. Piquet ainda teve que lidar com a forte pressão do inglês Martin Brundle, que brigou pela vitória até o último instante. Entretanto, Piquet mostrava a categoria de um bicampeão do mundo, vencendo de ponta a ponta no circuito de rua de Detroit. O italiano Elio de Angelis terminou em segundo e o também italiano Téo Fabi completou o pódio em terceiro.

Na verdade, o inglês Martin Brundle havia terminando em segundo, porém, acabou desclassificado.


sexta-feira, 19 de junho de 2020

A vitória de Alain Prost no Grande Premio do México em 1990.

Alain Prost Formula 1 racing driver 1987 Stock Photo - Alamy



Credito da Imagem :Site Alamy 


O Grande Prêmio do México era a sexta corrida do campeonato mundial em 1990. Nos treinos, Ayrton Senna e Gerhard Berger disputavam arduamente a pole position, porém, Ricardo Patrese surpreendeu e fez a pole. Ayrton Senna largaria ao seu lado na primeira fila.

Nigel Mansell e Gerhard Berger largaram na segunda fila. Enquanto Thierry Boutsen e Jean Alesi largaram na terceira fila. Na largada, Patrese se mantem na frente, mas logo Senna toma a liderança. Berger também larga bem e pula para o segundo lugar.

Largando em décimo segundo, Alain Prost vai escalando o pelotão, pulando para oitavo. Prost continua sua recuperação e pula para quinto em pouco tempo. Ayrton começa a ter problemas no seu carro e perder várias posições.

Prost acaba ultrapassando Mansell e pulando para o primeiro lugar.

 

Porém, ainda havia emoção no final de corrida há 25 anos atrás. Berger fazia uma bela corrida e encosta em Mansell. Os dois tiveram uma briga fratricida em Ímola, com direito a reclamação de parte a parte e era esperada uma nova batalha no México. Na abertura da antepenúltima volta, Berger consegue uma ultrapassagem arriscada na curva um, após frear de forma agressiva. Mansell ficou uma fera! O inglês tinha para si o título de piloto mais agressivo da F1 e ser ultrapassado daquela forma não estava no script. Quando os dois se aproximavam da famosa e rápida curva Peraltada, entrando para a penúltima volta, Mansell faz o impossível, ao ultrapassar Berger por fora de forma antológica na rápida curva mexicana.

Prost não cometeu nenhum erro e manteve a liderança até a bandeirada final. Nigel Mansell chegou em segundo e Gerhard Berger completou o pódio em terceiro. Com a vitória, Prost chega a 41 triunfos na sua carreira, se mantendo até então, como o maior recordista de vitórias na história da  Formula 1.






A bela exibição de Ayrton Senna no Grande Premio de Monaco em 1984.

30 anos depois, "carrasco" de Senna explica interrupção de GP em ...

Credito da Imagem :Portal UOL.


O Grande Prêmio de Monaco apresentou Ayrton Senna ao mundo do automobilismo. Sob forte chuva, o brasileiro fez uma de suas melhores exibições nos seus 10 anos na Formula 1.

Com minutos de atraso, a pista estava encharcada, tanto que os pilotos solicitaram que o piso do túnel fosse molhado para evitar o desgaste excessivo dos pneus de chuva.

Largando na pole, Alain Prost se manteve na liderança nas primeiras voltas. Na nona volta, Nigel Mansell ultrapassa Prost, começando a abrir vantagem sobre o francês.

Contudo, Mansell perderia a liderança, após seu pneu passar sob uma faixa branca escorregadia, fazendo seu Lótus rodar. Prost retomou a liderança. Contudo, Senna que largou em décimo terceiro, vai escalando o pelotão nas ruas de Monte Carlo.

Senna consegue chegar rapidamente em Niki Lauda, e ultrapassa o austríaco. Ayrton faz voltas rápidas e vai chegando em Prost, que pede o final da prova por causa da forte chuva.

Senna ultrapassa Prost antes da linha de chegada. Contudo, a corrida já havia sido interrompida pelo belga Jack Ickis, que havia alegado condições inviáveis na pista.

Pelo regulamento, a vitória foi concedida a Alain Prost, que liderava a corrida antes da bandeira vermelha. Contudo, Ayrton havia impressionado á todos, pois é inviável escalar o pelotão nas ruas de Monte Carlo largando do décimo terceiro lugar.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

A vitória de Ayrton Senna no Grande Premio de Monaco em 1990.

10+ Projeto Motor #25: grandes atuações pouco lembradas de Ayrton ...


Credito da Imagem :Site Projeto Motor.



O Grande Prêmio de Mônaco prometia uma corrida muito disputada entre Ayrton Senna e Alain Prost. A Ferrari tinha um carro mais curto, que seria mais apropriado para as fechadas curvas de Monaco.

Contudo, Senna foi o mais rápido e fez a pole, com Prost ao seu lado na primeira fila. Na segunda fila, tivemos o francês Jean Alesi e o italiano Ricardo Patrese.

Na largada, Ayrton parte bem e mantém o primeiro lugar. Senna faz voltas rápidas, visando abrir a maior vantagem possível. O brasileiro não comete erros e vai fazendo uma corrida muito consistente. Na volta 59, faz a volta mais rápida da corrida. Prost acaba abandonando na volta 30, com problemas na bateria.

Ayrton conduz com maestria, vencendo de ponta a ponta nas ruas de Monte Carlo, era a terceira vitória de Senna no principado. Senna chegava a 22 vitórias na sua carreira, se firmando como um dos três maiores vencedores de corrida da história da Formula 1.

O brasileiro estava atrás apenas das 28 vitórias do tricampeão  Jackie Stewart e dos 40 triunfos do francês Alain Prost, que o então recordista máximo de vitórias na Formula 1. Jean Alesi chegou em segundo e Gerhard Berger completou o pódio em terceiro.

 

 


A bela vitória de Nelson Piquet no Grande Premio do Canadá em 1984.

30 anos do tri de Piquet. Por que ele não é mencionado na lista ...



Credito da Imagem :Site Esporte Fera.


O brasileiro Nelson Piquet vinha tentando minimizar a diferença técnica em relação a MC Laren no mundial em 1984.Piquet vinha brigando duro  com sua Brabhan,porém,no Grande Premio do Canadá,teria uma das melhores atuações da sua carreira.

Nos treinos, Piquet garantiu a pole,com o frances Alain Prost ao seu lado na primeira fila.Já na segunda fila,o italiano Elio de Angelis e o inglês Derek Warwick.Já na terceira fila,largaram o também frances Rene Arnoux e o italiano Michele Alboreto.

Na largada,Piquet acaba ultrapassado por Prost.Entretanto,Piquet recupera rapidamente o primeiro lugar para não perder mais.O calor estava muito forte no Canadá,por isso,Piquet tenta poupar seu carro ao máximo durante a corrida.

Piquet ia abrindo vantagem nas primeiras voltas, mas sem forçar demais o carro.Piquet ia abrindo vantagem para Prost,a medida que o calor começava a aumentar.Prost começa a enfrentar problemas no motor,e inteligentemente,também começa a poupar seu carro no calor canadense.

Piquet ia conduzindo com extrema segurança, começando a administrar a corrida durante o calor canadense. Piquet vai conduzindo calmamente,e assim vence o Grande Premio do Canadá,com Niki Lauda em segundo e Alain Prost completando o pódio em terceiro,ambos um minuto atrás do vencedor.

Já o quarto colocado, o italiano Elio de Angelis, terminou uma volta atrás de Piquet. Enquanto o frances René Arnoux e o inglês Nigel Mansell,quinto e sextos colocados respectivamente,terminaram duas voltas atrás do vencedor.

Com atuações como essa, Piquet se tornou um dos pilotos mais geniais que eu vi na Formula 1.


quarta-feira, 17 de junho de 2020

A vitória de Nigel Mansell no Grande Premio do Canadá 1986.

O inglês Nigel Mansell havia vencido o Grande Premio da Belgica,e agora a Formula 1 chegava ao circuito Gilles Villeneuve para o Grande Premio do Canadá em 1986.

Nos treinos, o inglês Nigel Mansell fez a pole,com o brasileiro Ayrton Senna ao seu lado na primeira fila.Na segunda fila,tivemos o também brasileiro Nelson Piquet e Alain Prost.Na terceira fila,tivemos René Arnoux e o finlandês Keke Rosberg.

Na largada, Mansell parte bem e mantém a liderança. Prost também largou bem e ultrapassou Piquet. Mansell vai aumentando a vantagem,enquanto Senna segura Prost. Senna cai para quinto, após ser ultrapassado por Prost,Rosberg e Piquet.

Rosberg já era o segundo colocado e partia para cima de Mansell. O finlandês ultrapassa Mansell e assume a ponta.Porem,perde o primeiro lugar para Mansell,após ter problemas com retardatários.

Fazia muito calor na pista e tínhamos a questão do combustível. Cinco pilotos já haviam abandonando com problemas no motor. Mansell para nos boxes e volta á frente de Piquet e Rosberg. Piquet tem os pneus desgastados e para nos boxes.

Piquet ultrapassa Rosberg e pula para terceiro. Contudo, a vitória coube a Nigel Mansell, que vence a sua segunda corrida no mundial e a quarta na sua carreira. Alain Prost chegou em segundo e Nelson Piquet completou o pódio em terceiro.


Credito da Imagem : Pinterest.

Nigel Mansell has my hat... | Nigel mansell, Race cars, F1 racing


terça-feira, 2 de junho de 2020

Saiba os títulos dos Grandes Clubes Brasileiros.

Dorival júnior é adepto de uma defesa que jogue com encaixes de marcação. Após perder a bola, a equipe sufoca ao máximo o adversário. Todo mundo tem um alvo e precisa acompanhá-lo até ele não conseguir passar a bola com qualidade. A ideia do terinadior é induzir o adversário ao chutão, fazer a falta ou retomar a bola.

A ideia do treinador é induzir ao chutão, fazer a falta ou retomar a bola. Veja um exemplo no Flamengo: até Gabigol tinha esse alvo e era peça fundamental na pressão na frente.

Os últimos trabalhos de Dorival Junior, o levaram a realizar o sonho de trabalhar na seleção brasileira. Estando na briga por uma vaga na Copa do Mundo de 2026. Dorival Junior. Tem em tese. Um cenário favorável para mostrar os seus conceitos. Provando de uma vez por todas. Ser um dos melhores treinadores do Brasil nos últimos anos.

Auxiliar por oito anos no clube da capital, Carille foi fortemente influenciado por Mano Menezes e Tite e deu continuidade ao que foi chamado de “DNA corintiano”: um time muito compacto nas linnhas de defesa, meio campo e ataque,  marcando por zona e com uma linha de quatro defensores muito bem  alinhados  na frente da área.

Os times de Cuca sempre têm um camisa 9 de maior movimentação e jogadores rápidos e dribladores pelo meio campo e pelos flancos . São pontas só na palavra, porque entram muito na área e têm liberdade de movimentação.

No estilo tático de Renato Gaúcho, Os pontas fecham os laterais, volantes fecham os meias e laterais podem subir a linha de bloco alto na defesa rival. Além disso, Renato gosta de marcações individuais mais longas, principalmente na defesa,

Mas do que posição ou função,  Jorge Jesus gosta de manter algumas posições pré-determinadas em campo, como os volantes e laterais—, o treinador pensa seu ideal ofensivo  em jogadores dribladores pelo meio campo . É nos dribles e na  troca de passes  por ali que nasciam os gols do Flamengo.

Grande parte do sucesso de Tite como técnico vem da qualidade dos sistemas defensivos de seus times. O treinador foi um dos primeiros a adotar o conceito posicional em uma marcação por zona na seleção. Uma das características recorrentes nas equipes de Tite é a compactdas formas ´por 4 defensores e 4 meio campistas.

Conceitos. Que Dorival Junior já havia aplicado no Santos em 2010. Com uma equipe extremamente ofensiva, com jogadores como Robinho, Neymar e Paulo Henrique Ganso, Dorival levou o Santos à conquista do Campeonato Paulista de 2010, superando o Santo André numa final muito disputada.[17] No mesmo ano também foi campeão da Copa do Brasil, ao derrotar o Vitória nas finais.

Todos os times que Rogério Ceni treinou - São Paulo, Fortaleza, Cruzeiro e Flamengo- tinham o mesmo desenho no campo ofensivo.. A equipe se desenhava de uma forma bem posicional com a posse de bola. Dois laterais bem abertos para abrir o campo, quatro atacantes (entre eles um centroavante de mais presença de área) bem perto dos zagueiros e volantes dos adversários e um volante com muita qualidade técnica  vindo de trás para  bola entre os dois zagueiros.

Os time de Rogério Ceni. Sempre procuram uma saída de bola mais curta com zagueiros, uma saída de jogo com tabelas em alta velocidade, chegada com os meias e os atacantes na área adversária e chegada pelas laterais do campo para criar chances reais de gol. 

Na necessidade de um jogo mais objetivo. Os pivôs acabam sendo fundamentais para prender a defesa e abrir espaço para os meias e os atacantes. Ou então. Os passes diretos para os alas. Que na verdade são pontas. Em uma organização de um time mais agressivo.

Para chegar ao gol adversário. Os time de Rogério Ceni sempre procuram uma saída pelos flancos com os alas mais avançados e um jogo mais vertical. Rogério Ceni. Sempre prioriza zagueiros e volantes com muita qualidade técnica. Pois Ceni não deseja fiquem girando contra a defesa adversária. Ceni prioriza jogadores bem abertos. Enquanto tres ou quatro jogadores ficam em zonas centrais.

Ceni procura se defender com uma linha de bloco alto no campo adversário. Aonde visa recuperar o controle da posse de bola rapidamente. Os atacantes pressionam a defesa adversária, visando reduzir os erros de passe. Os alas pressionam os laterais do time adversário Enquanto os zagueiros. Podem em algum momento. Ter apenas um único jogador na sobra. Ou até mesmo os time de Rogério Ceni, podem não ter nenhum jogador na sobra. A depender da eficiência na linha de bloco alto.

Para Fernando Diniz, o maior troféu da sua carreira é recuperar um atleta, e seu estilo de jogo dá a liberdade para os jogadores tocarem a bola e se movimentarem livremente no campo. Os times treinados por Diniz preservam o toque de bola e não apelam para chutes de longa distância ("chutões") nem em momentos de alta pressão dos adversários.[63] Além disso, há uma constante troca de posições.[64] Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa "jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.

São alguns conceitos do "Dinizismo": a saída curta para atrair a marcação (com a troca de passes na defesa com o goleiro utilizando mais os pés), o passe curto para quebrar linhas do adversário, além da ideia de atacar espaços não ocupados. Esses conceitos citados criam uma das principais características no estilo de jogo de Fernando Diniz, que é a superioridade numérica.

Fernando Diniz. É também um psicólogo formado pela Universidade São Marcos.

Para construir jogo, ss times  de Roger Machado se baseia no nível de pressão do adversário. Quando o rival não marca forte a saída de bola, temos uma equipe buscando o jogo curto numa saída mais sustentada e de aproximação entre defesa e os volantes.

Quando enfrentam  uma marcação pressão mais forte, os volantes  recuam  entre os zagueiros e faz uma saída para  liberdade aos laterais e criar superioridade no setor. Ainda assim, é possível  observar aproximação dos atacantes  por dentro para conseguirem em toques mam is curtos sair da marcação.

Depois de sairem jogando , a fase ofensiva dos time de Roger Machado  tem foco nos jogadores mais adiantados:. O armador do time  busca a bola na defesa e articula as jogadas ofensivas.

Se defendendo, o técnico Roger Machado busca algumas formas de não comprometer os atacantes. Em linha baixa ou média, os jogadores do meio campo cercam o adversário na forma de induzir os erros de passe

É um erro a imprensa hegemônica no Brasil colocar o complexo de vira lata nos nossos treinadores. 

Que estudam muito. E não tem os melhores do mundo nos seus elencos.

Como os treinadores nos maiores clubes da Europa 

No link logo abaixo, no site campeões do futebol, você confere a história e conquistas de clubes brasileiros, que conquistaram pelo menos um título. Ao clicar no link do site campeões do futebol, você encontrará os clubes por ordem alfabética. Clique e procure seu clube torcedor (a).

https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_clubes.html



Credito da Imagem :Site Escrete de Ouro.





ESCRETE DE OURO.: Ranking de sócios dos clubes brasileiros!

Campeões Estaduais da História do Futebol Brasileiro,

Os campeonatos estaduais de futebol do Brasil são as competições masculinas profissionais adultas de futebol no Brasil que ocorrem entre Janeiro até Abril para as Regiões Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul. Maio ou Junho para a Região Norte em cada uma das unidades federativas do Brasil.Historicamente, por questões econômicas e geográficas, as distâncias entre as principais cidades do país fizeram com que o povo brasileiro, através de sua paixão pelo futebol, desenvolvessem uma forte cultura de disputa por Estados. Assim, cada Unidade da Federação brasileira possui seu próprio campeonato, hoje em dia durando em torno quatro meses.

Por causa desses campeonatos, algumas disputas entre rivais do mesmo estado ou cidade tem peso equivalente ou maior a uma disputa com os principais clubes em  nível nacional . Esses jogos são chamados de clássicos. Alguns exemplos são o Fla-Flu e o Clássico dos Milhões, no Rio de Janeiro; o Derby, o Majestoso e o San-São, em São Paulo; o Grenal, no Rio Grande do Sul; o Clássico Mineiro, em Minas Gerais; o Atletiba, no Paraná; o Clássico dos Clássicos e o Clássico das Multidões, em Pernambuco; o Ba-Vi, na Bahia; o Clássico de Florianópolis e o Clássico do Interior, em Santa Catarina; o Clássico-Rei, no Ceará, entre Ceará e Fortaleza, e no Rio Grande do Norte entre ABC e América de Natal; o Re-Pa, no Pará; Clássico das Multidões em Alagoas; o Super Clássico, no Maranhão; o Rivengo, no Piauí; o Clássico dos Maiorais, na Paraíba; o Derby Sergipano, em Sergipe; o Derby do Cerrado, em Goiás; o Rio-Nal, no Amazonas; o Clássico dos Gigantes, no Espírito Santo; entre outros.

Os campeões estaduais e vice-campeões, e em alguns estados, os mais bem colocados na tabela do campeonato estadual, estão automaticamente qualificados para jogar na Copa do Brasil do ano seguinte.

Além disso, os clubes mais bem posicionados de cada estado que não competem no Campeonato Brasileiro Série A, Série B ou Série C se qualificam para a Série D do mesmo ano.

No link,logo abaixo.Você confere os maiores campeões estaduais do futebol brasileiro.A informação do link á seguir  é do site campeões do futebol.

 

https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif

https://www.campeoesdofutebol.com.br/estaduais.html

 

 

 

Credito da Imagem :Site Manual do Homem Moderno.

Ranking dos maiores clubes brasileiros dos últimos 10 anos