Credito da Imagem : Facebook
O Grande Prêmio do México era a sexta corrida do campeonato
mundial em 1990. Nos treinos, Ayrton Senna e Gerhard Berger disputavam arduamente
a pole position, porém, Ricardo Patrese surpreendeu e fez a pole. Ayrton Senna
largaria ao seu lado na primeira fila.
Nigel Mansell e Gerhard Berger largaram na segunda fila.
Enquanto Thierry Boutsen e Jean Alesi largaram na terceira fila. Na largada,
Patrese se mantem na frente, mas logo Senna toma a liderança. Berger também
larga bem e pula para o segundo lugar.
Largando em décimo segundo, Alain Prost vai escalando o pelotão,
pulando para oitavo. Prost continua sua recuperação e pula para quinto em pouco
tempo. Ayrton começa a ter problemas no seu carro e perder várias posições.
Porém,
ainda havia emoção no final de corrida há 25 anos atrás. Berger fazia uma bela
corrida e encosta em Mansell. Os dois tiveram uma briga fratricida em Ímola,
com direito a reclamação de parte a parte e era esperada uma nova batalha no
México. Na abertura da antepenúltima volta, Berger consegue uma ultrapassagem
arriscada na curva um, após frear de forma agressiva. Mansell ficou uma fera! O
inglês tinha para si o título de piloto mais agressivo da F1 e ser ultrapassado
daquela forma não estava no script. Quando os dois se aproximavam da famosa e
rápida curva Peraltada, entrando para a penúltima volta, Mansell faz o
impossível, ao ultrapassar Berger por fora de forma antológica na rápida curva
mexicana.
Prost acaba ultrapassando Mansell e pulando para o primeiro
lugar.
Prost não cometeu nenhum erro e manteve a
liderança até a bandeirada final. Nigel Mansell chegou em segundo e Gerhard
Berger completou o pódio em terceiro. Com a vitória, Prost chega a 41 triunfos
na sua carreira, se mantendo até então, como o maior recordista de vitórias na
história da Formula 1.
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