quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

A tristeza desse torcedor.

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Patrimonialismo ou Estado patrimonial (Patrimonialstaat) é uma forma de organização política onde a autoridade estatal é fundamentada principalmente no poder pessoal exercido pelo governante (ou corporação) sobre suas o aparto estatal , como se estes fossem suas  propriedades. Foi comum tanto nas monarquias quanto nas repúblicas pré-modernas.

Num simples bate papo informal sobre administração pública no Brasil, é recorrente ouvirmos muita quexas na população “Não funciona!”, “Há muita burocracia!”, “Tem muito malandro que não trabalha!”, “É um antro de corrupção!”… E por aí vai. Temos que analisar no contexto histórico, para clarearmos   um pouco sobre o porquê de o brasileiro ser tão cético em relação à administração pública. E até certo ponto fazem sentido essas críticas. Termos que  resumir a história de nosso país como suporte para nossa explicação.

A origem dessa relação não muito amistosa do brasileiro com a administração pública remonta à época em que o Brasil era apenas colônia de Portugal. Os portugueses quando aqui chegaram para colonizar o Brasil trouxeram para nosso país, o mesmo jeito de administrar da metrópole  lusa . Um estilo de administração do Estado denominado patrimonialismo. Este modelo de administração, típico dos estados absolutistas europeus, tinha como principal característica a não distinção entre o que era bem público e o que era bem privado. Em outras palavras, não havia distinção entre o que pertencia ao Estado e o que pertencia ao detentor do poder, no caso de Portugal, o rei Dom Manuel I. Se este modelo estivesse vigorando hoje no Brasil, seria o mesmo que dizer que um, Presidente da República, um Senador ou um Deputado, seria dona de todos os bens do Estado brasileiro: móveis, imóveis, utensílios, acessórios: enfim, tudo seria da Dilma! Porque no Estado Patrimonialista, tudo que pertence ao Estado pertence ao detentor do poder.

Voltando ao estilo patrimonialista de administração português da época, podemos destacar ainda outras características decorrentes dessa não distinção entre o público e o privado: o rei era quem indicava os funcionários públicos que exerciam as funções do Estado, geralmente pessoas próximas a ele como amigos, parentes ou membros da nobreza. Eram esses funcionários, os responsáveis pela justiça, pela elaboração de leis e pela ordem. Por este trabalho eles eram bem remunerados, detinham honrarias aristocráticas. Assim como tinham acesso ao luxo e a ostentação.  Segundo a historiadora e mestra Sandra Lima. na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).

Pluripartidarismo, também conhecido como sistema pluripartidário ou multipartidário, é um sistema político em qual três ou mais partidos políticos podem assumir o controle de um governo, de maneira independente, ou numa coalizão

A critica à mesma advém de ela, normalmente, se transformar em partidocracia.

O termo partidocracia constitui um neologismo usado para definir a liberal vontade que seja um ou mais partidos a exercerem o domínio político sobre o governo de um país ou nação e que surge do pluripartidarismo.

Portugal desde as suas  primeiras expedições com o objetivo de reconhecer as novas colonias ,  trouxeram para cá todos eses vícios , na forma de administrar a colônia brasileira . Martim Afonso de Sousa, que fundou a primeira vila no Brasil – a Vila de São Vicente, em 1532 – foi enviado pelo rei de Portugal que transferiu a ele todo o poder de mando e desmando sobre todos os habitantes do Brasil . Detalhe: Martim Afonso de Sousa era muito próximo do Rei e parente próximo de um membro do Conselho Real, o que contribuiu decisivamente para ser detentor de tanto poder 

Em 1822, quando o Brasil torna-se independente, boa parte da lógica administrativa estava impregnada das práticas patrimonialistas herdadas do período colonial. Para começar, tínhamos um Imperador, D. Pedro I, que nos impôs  uma Constituição – a de 1824 – recheada de dispositivos que alimentavam o patrimonialismo: o que dizer do Poder Moderador, que dava plenos poderes ao Imperador. Segundo a historiadora e mestra Sandra Lima. na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

A República é uma estrutura política de Estado ou forma de governo em que, segundo Cícero, são necessárias três condições fundamentais para caracterizá-la: um número razoável de pessoas (multitude); uma comunidade de interesses e de fins (communio); e um consenso do direito (consensus iuris). Nasce das três forças reunidas: libertas do povo, auctoritas do senado e potestas dos magistrados.[1] A República é vista, mais recentemente, como uma forma de governo na qual o chefe de Estado é eleito pelo povo ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada.[2] A eleição do chefe de Estado, por regra chamado presidente da república, é normalmente realizada através do voto livre e secreto. Dependendo do sistema de governo, o presidente da república pode ou não acumular o poder executivo, sendo, neste caso, além de chefe de Estado, chefe de governo. O mandato tem uma duração típica de quatro ou cinco anos, havendo em geral uma limitação no número consecutivo de mandatos.
No seu conçeito absoluato. A República prega o extremo zelo dos governantes para com a administração pública. 
Patrimonialismo ou Estado patrimonial (Patrimonialstaat) é uma forma de organização política onde a autoridade estatal é fundamentada principalmente no poder pessoal exercido pelo governante (ou corporação) sobre suas propriedades. Foi comum tanto nas monarquias quanto nas repúblicas pré-modernas.
O termo foi cunhado pelo sociólogo alemão Max Weber, referindo-se à característica de um Estado sem distinções entre os limites do público e os limites do privado
Governabilidade é o conjunto de condições necessárias ao exercício do poder de governar. Compreende a forma de governo, o sistema de governo, as relações entre os poderes, o sistema partidário e o equilíbrio entre as forças políticas de oposição e situação. É a capacidade política de decidir, possibilitando a realização de políticas públicas. Assim, governabilidade também diz respeito à eficiência do governo de implementar suas políticas através de articulação entre partidos que formam maioria na base aliada. Envolve o atendimento ou troca de interesses políticos, de forma que o Executivo consiga apoio parlamentar na aprovação de projetos legislativos, dando em contraprestação, nesse jogo de poder, ministérios e cargos para seus aliados.
Governabilidade é a capacidade política do Estado;
Governança é a capacidade da administração em executar as políticas públicas.
Um governante sem governabilidade, tem seu mandato inviabilizado, uma vez que o mandatário fica impedido de aprovar suas propostas de governo. O resultado da falta de governabilidade, é a ausencia da governança, pois o mandatário se torna incapaz de administrar a economia do país, e também incapaz de atender os anseios da sociedade.
A governabilidade de um mandatário, tem sentido na legitimidade. Na legitimidade, a governança do mandatário é ampla, pois o mesmo adquire competência técnica para antender os anseios mais direitos dos seus respectivos governados De acordo com o sociólogo, mestre e doutor César Portantiolo Maia, durante a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado.
Um clube esportivo (português brasileiro) ou clube desportivo (português europeu) é uma organização sem fins lucrativos ou empresa que possui uma estrutura e equipes, profissionais ou amadoras, de atletas que praticam esportes, sejam eles individuais ou coletivos. Tradicionalmente, clubes possuem torcida que os apoiam e acompanham durante as competições, e participam de torneios de grande publicidade.
Os clubes possuem várias fontes de receitas, tais como bilheteria de seus jogos e demais eventos, acordos com outras empresas, o que inclui propaganda e outras formas de patrocínio, venda de roupas "oficiais" e produtos licenciados do clube, ou com mensalidades e contribuições de sócios, que frequentam a instituição e usam suas instalações.
Na Confederação Brasileira de Futebol, CBF, nas Federações e nos Clubes de Futebol, nunca houve qualquer distinção entre o público e privado nas suas administrações.
Na Confederação Brasileira de Futebol, CBF, nas Federações e nos Clubes de Futebol, os dirigentes sempre tiveram suas administrações como seus respectivos patrimônios pessoais, desde que eu acompanho futebol na minha infância.
A exclusão da Seleção Brasileira e dos Clubes de Futebol no Brasil, nos campeonatos organizados pela FIFA, poderia ser o inicio de uma grande revolução no futebol brasileiro.

Confira a liderança do Palmeiras, entre os 382 maiores campeões no Brasil, no site campeões do futebolhttps://www.campeoesdofutebol.com.br/especial21.html


Confira no site campeões do futebol, a história, títulos e curiosidades de clubes brasileiros que conquistaram ao menos um troféu na sua história.https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_clubes.html

Imagem : Site Sports Value.



 



 




 





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