Credito da Imagem :You Tube.
Numericamente
não haveria nada para se discutir. Schumacher disputou 307 grandes prêmios, com
91 vitórias, 68 poles e sete títulos, enquanto Senna disputou 162 grandes
prêmios, com 41 vitórias, 65 poles e três títulos. Analisando os números,
Schumacher é indiscutivelmente o maior piloto da história.
Mas ao fazermos qualquer comparação, temos que levar em conta que ambos são de épocas distintas, apesar de terem sido contemporâneos. Para termos uma ideia de como a comparação é altamente complexa, nos títulos de Senna em 1990 e 1991, o orçamento da McLaren era aproximadamente U$$ 200 milhões. No tetracampeonato de Schumacher em 2001, o orçamento da Ferrari era de aproximadamente U$$ 500 milhões.
O desejo de vencer fez com que ambos se envolvessem em polêmicas como as de Senna com Prost em 1989 e 1990 e as de Schumacher com Hill em 94, Villeneuve em 97 e Alonso em 2006. Então vejamos o que dizem os especialistas sobre o assunto.
Murray Walker, principal comentarista britânico, aponta Schumacher como o maior piloto de todos os tempos e não somente por conta das estatísticas. Em sua opinião, o alemão foi melhor por ter deixado espontaneamente a Benetton no fim da temporada de 1995, quando havia se sagrado bicampeão, aceitado o desafio de correr pela Ferrari e trazer a escuderia italiana de volta ao sucesso de antigas temporadas. Frisa o fato de Michael ter levado para lá Ross Brown e Rory Byrne, bem como ter liderado brilhantemente o time. Segundo o britânico, Senna foi indubitavelmente o mais carismático, o mais místico, enquanto Schumacher foi o melhor de todos os tempos.
O antigo dono de equipe de Fórmula 1 e atualmente comentarista, Eddie Jordan, já disse que ficou espantado quando viu Schumacher correr pela primeira vez, achando simplesmente fenomenal. E mais: afirmou que, estranhamente, as pessoas lembrarão do heptacampeão como aquele que dominou seus companheiros de equipe, pelo que aconteceu em Mônaco (se referindo à ocasião em que estacionou propositadamente o carro de maneira perigosa, para atrapalhar Fernando Alonso, em 2006) ou pelos episódios com Damon Hill e Jacques Villeneuve. Porém, o alemão foi o piloto mais rápido que o mundo automobilístico já viu.
Por outro lado, o ex-piloto de Fórmula 1, Martin Brundle, atualmente comentarista, tem outra visão. Para ele, Senna possuía um dom dado por Deus, que ele não testemunhou em nenhum outro piloto.
Já Mark Webber, recém-aposentado das pistas, diz que o brasileiro tinha a habilidade de pilotar completamente no limite e que algumas de suas voltas eram inacreditáveis. Já para o bicampeão Mika Hakkinen, a razão de Ayrton ser o melhor residia no fato dele trabalhar intensamente nos detalhes.
O que também contribui para alimentar ainda mais a polêmica foi o fato de Senna ter partido no auge da carreira em 1994. Para muitos dos fãs do brasileiro, ele poderia, na pior das hipóteses, ter igualado os títulos do alemão. Polêmicas a parte Schumacher sempre declarou ter muito respeito por Senna nas vezes em que se referiu ao tricampeão.
Inclusive vale lembrar que Schumacher chorou copiosamente na entrevista coletiva ao igualar as 41 vitórias de Senna no Grande Premio da Itália em 2000.
Para muitos, inclusive no ramo das comparações, vale a opinião do próprio Schumacher que, uma vez perguntado se ele se via superior a Senna pela conquista do hexacampeonato mundial, ele disse que o tricampeão tinha partido antes de dar tudo o que ainda podia.
No entanto amigos, eu penso que não há comparação entre Ayrton Senna e Michael Schumacher. A partida de Ayrton em 1994, impediu com que tivéssemos um duelo real entre os dois.
Mas ao fazermos qualquer comparação, temos que levar em conta que ambos são de épocas distintas, apesar de terem sido contemporâneos. Para termos uma ideia de como a comparação é altamente complexa, nos títulos de Senna em 1990 e 1991, o orçamento da McLaren era aproximadamente U$$ 200 milhões. No tetracampeonato de Schumacher em 2001, o orçamento da Ferrari era de aproximadamente U$$ 500 milhões.
O desejo de vencer fez com que ambos se envolvessem em polêmicas como as de Senna com Prost em 1989 e 1990 e as de Schumacher com Hill em 94, Villeneuve em 97 e Alonso em 2006. Então vejamos o que dizem os especialistas sobre o assunto.
Murray Walker, principal comentarista britânico, aponta Schumacher como o maior piloto de todos os tempos e não somente por conta das estatísticas. Em sua opinião, o alemão foi melhor por ter deixado espontaneamente a Benetton no fim da temporada de 1995, quando havia se sagrado bicampeão, aceitado o desafio de correr pela Ferrari e trazer a escuderia italiana de volta ao sucesso de antigas temporadas. Frisa o fato de Michael ter levado para lá Ross Brown e Rory Byrne, bem como ter liderado brilhantemente o time. Segundo o britânico, Senna foi indubitavelmente o mais carismático, o mais místico, enquanto Schumacher foi o melhor de todos os tempos.
O antigo dono de equipe de Fórmula 1 e atualmente comentarista, Eddie Jordan, já disse que ficou espantado quando viu Schumacher correr pela primeira vez, achando simplesmente fenomenal. E mais: afirmou que, estranhamente, as pessoas lembrarão do heptacampeão como aquele que dominou seus companheiros de equipe, pelo que aconteceu em Mônaco (se referindo à ocasião em que estacionou propositadamente o carro de maneira perigosa, para atrapalhar Fernando Alonso, em 2006) ou pelos episódios com Damon Hill e Jacques Villeneuve. Porém, o alemão foi o piloto mais rápido que o mundo automobilístico já viu.
Por outro lado, o ex-piloto de Fórmula 1, Martin Brundle, atualmente comentarista, tem outra visão. Para ele, Senna possuía um dom dado por Deus, que ele não testemunhou em nenhum outro piloto.
Já Mark Webber, recém-aposentado das pistas, diz que o brasileiro tinha a habilidade de pilotar completamente no limite e que algumas de suas voltas eram inacreditáveis. Já para o bicampeão Mika Hakkinen, a razão de Ayrton ser o melhor residia no fato dele trabalhar intensamente nos detalhes.
O que também contribui para alimentar ainda mais a polêmica foi o fato de Senna ter partido no auge da carreira em 1994. Para muitos dos fãs do brasileiro, ele poderia, na pior das hipóteses, ter igualado os títulos do alemão. Polêmicas a parte Schumacher sempre declarou ter muito respeito por Senna nas vezes em que se referiu ao tricampeão.
Inclusive vale lembrar que Schumacher chorou copiosamente na entrevista coletiva ao igualar as 41 vitórias de Senna no Grande Premio da Itália em 2000.
Para muitos, inclusive no ramo das comparações, vale a opinião do próprio Schumacher que, uma vez perguntado se ele se via superior a Senna pela conquista do hexacampeonato mundial, ele disse que o tricampeão tinha partido antes de dar tudo o que ainda podia.
No entanto amigos, eu penso que não há comparação entre Ayrton Senna e Michael Schumacher. A partida de Ayrton em 1994, impediu com que tivéssemos um duelo real entre os dois.
E também,
embora ambos tenham sido contemporâneos por dois anos. Cabe ressaltar que o
auge das carreiras de ambos, foram alcançados em épocas completamente
diferentes no automobilismo mundial. Ou seja: É praticamente inviável
compararmos eras tão diferentes no automobilismo.
A falta de um duelo direto entre os dois, e o auge em
épocas totalmente distintas, tornam a comparação totalmente impossível. Portanto, eu fico
com a opinião do próprio Schumacher, que sempre ressaltou o talento e os feitos
do brasileiro durante sua época de conquistas na Formula 1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário