Credito da Imagem : Site JSCPEEDWAY
A essa altura, a Ferrari já tinha o melhor carro da Formula 1, isso
somado ao talento do alemão Michael Schumacher, fez com que a combinação se
tornasse imbatível.
Schumacher vinha fazendo um campeonato consistente, portanto, o título
mundial era questão de tempo.
Nos treinos, Schumacher foi o mais rápido e fez a pole. A vantagem do
alemão foi de oito décimos de segundo sobre David Couthard que iria largar ao
seu lado na primeira fila. Na segunda fila, tivemos o brasileiro Rubens
Barrichello e o também alemão Ralf Schumacher.
O domingo estava ensolarado em Hungaroring e isso tornava as
ultrapassagens quase impossíveis durante a corrida, então as posições seriam
conquistadas nas paradas para os pit stops. Na largada, Schumacher partiu bem e
manteve a liderança. Barrichello largou melhor ainda e ultrapassou Couthard
ganhando assim a segunda posição.
Schumacher foi administrando a corrida e poupando os pneus ao máximo,
ainda assim quando se aproximou a hora de fazer a primeira parada nos boxes
Schumi já estava 13 segundos a frente de Barrichello. Couthard ultrapassou
Barrichello nos boxes e voltou a ser segundo colocado.
Schumacher seguiu soberano na frente enquanto Barrichello ia diminuindo
a diferença para Couthard. Assim Rubens tomou de volta a segunda posição na
segunda parada dos boxes pois o escocês teve problemas no reabastecimento,
aliás, cabe ressaltar que a Mc Laren acabou errando muito durante a temporada.
Enquanto isso, Schumacher administrava a corrida com maestria, poupando o carro
no calor húngaro, e assim seguiu até receber a bandeirada de primeiro lugar.
Schumacher atingia uma marca histórica, chegava ao seu quarto título mundial e
a marca de 51 vitórias na sua carreira, igualando o então recorde do francês Alain
Prost, que também tinha os mesmos 51 triunfos e 04 títulos mundiais na Formula 1. Rubens
Barrichello terminou em segundo e o escocês David Couthard completou o pódio em
terceiro.
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