Cruzeiro e Grêmio até fizeram um jogo ofensivo e marcado por belos gols , mas ficaram no 1 a 1 dentro do Mineirão, em Belo Horizonte (MG) e não conseguiram mudar suas situações no Campeonato Brasileiro. Braithwaite e Matheus Pereira marcaram os gols na partida de ontem e que acabou visto com bons olhos pelos concorrentes na tabela.
Com o resultado, os cruzeirenses foram aos 48 pontos e seguem com risco de perder a vaga no G7. O Bahia e o Corinthians, que aparecem logo depois na classificação, somam 47 pontos.
Os gremistas, por outro lado, seguem ameaçados pelo rebaixamento, o tricolor gáucho chegou a 41 pontos, apenas três à frente do Criciúma, que abre o Z4 — o tropeço, portanto, é bom para concorrentes como Fluminense, Athletico, Juventude e Vitória.
Os clubes voltam a campo no domingo (1º) pelo Brasileirão. O Cruzeiro encara o Bragantino fora de seus domínios, enquanto o Grêmio recebe o São Paulo em Porto Alegre.
E a partida ?
Um primeiro tempo movimentado. Os cruzeirenses foram mais ofensivos e tiveram as melhores chances na primeira etapa. Mas os gaúcho sairam á frente no placar com gol de Braithwaite.
Mas os cruzeirenses empataram logo em seguida com Matheus Pereira. Primeiro tempo que terminou em 1 a 1.
O segundo tempo foi sonolento. Os times mostraram um certo cansaço e a partida foi caíndo de ritmo. Fernando Diniz e Renato Gaúcho. Tentaram tornar seus times mais ofensivos no segundo tempo.
Mas sem sucesso.
Conclusão.
Complexo de vira-lata é uma expressão e conceito criada pelo dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, a qual originalmente se referia ao trauma sofrido pelos brasileiros em 1950, quando a Seleção Brasileira foi derrotada pela Seleção Uruguaia de Futebol na final da Copa do Mundo em pleno Maracanã. O Brasil só teria se recuperado do choque (ao menos no campo futebolístico) em 1958, quando ganhou a Copa do Mundo pela primeira vez. O fenômeno também é referido como vira-latismo
Para Rodrigues, o fenômeno não se limitava somente ao campo futebolístico:
“ Por "complexo de vira-lata" entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. O brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a autoestima. ”
Para Fernando Diniz, o maior troféu da sua carreira é recuperar um atleta, e seu estilo de jogo dá a liberdade para os jogadores tocarem a bola e se movimentarem livremente no campo. Os times treinados por Diniz preservam o toque de bola e não apelam para chutes de longa distância ("chutões") nem em momentos de alta pressão dos adversários. Além disso, há uma constante troca de posições. Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa "jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.
São alguns conceitos do "Dinizismo": a saída curta para atrair a marcação (com a troca de passes na defesa com o goleiro utilizando mais os pés), o passe curto para quebrar linhas do adversário, além da ideia de atacar espaços não ocupados. Esses conceitos citados criam uma das principais características no estilo de jogo de Fernando Diniz, que é a superioridade numérica.
No estilo tático de Renato Gaúcho, Os pontas fecham os laterais, volantes fecham os meias e laterais podem subir a linha de bloco alto na defesa rival. Além disso, Renato gosta de marcações individuais mais longas, principalmente na defesa.
Na sua ampla maioria. Os clubes brasileiros tem elencos muito abaixo. O que dificulta as ideias dos treinadores. É muito difícil se trabalhar com boa parte dos elencos nos clubes no Brasil.
Acho fundamental . O estudo dos nossos treinadores.
Algo que não se analisa com vira latismo nos nossos treinadores.
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