A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é um modelo especial de constituição de empresas voltada para o futebol no Brasil. Em 8 de dezembro de 2018, este molde de sociedade foi inicialmente proposto por conselheiros e beneméritos influentes do Botafogo, e elaborado com a ajuda do clube carioca durante 3 anos, visando melhorar as gestões financeiras e as transparências nos clube esportivos,[1] sendo oficialmente introduzido por meio da Lei nº 14.193 de 6 de agosto de 2021
Associações sem fins lucrativos no futebol são clubes que buscam recursos financeiros, com o objetivo principal que não seja o seu enriquecimento. As sociedades empresárias, por outro lado, são o instrumento legal mais adequado e disponível na lei brasileira para transferir lucros a seus sócios. A premissa das sociedades empresárias, aliás, é a busca do lucro aos seus associados.
A grande diferença do novo modelo empresarial para os antigos clube-empresas, constituídos nas formas de S/A e LTDA, é que a SAF tem uma tributação mais vantajosa, além de possuir maior transparência, com regras claras de governança e com fiscalização pela CVM, o que deixa o negócio mais interessante e seguro para os investidores
Outro ponto de diferença da Sociedade Anônima do Futebol para as demais modalidades de empresas diz respeito ao pagamento das dívidas. A SAF tem a obrigação de pagar os credores em até 10 anos. Nos primeiros 6 anos, 70% das dívidas cíveis e trabalhistas precisam ser quitadas, mas é possível renovar por mais quatro anos para concluir os pagamentos. Além disso, há vantagens para que as dívidas sejam negociadas. Segundo os especialistas nos veiculos de imprensa no Brasil.
SAF é meio e não fim. Se os 20 clubes da Série A se tornarem SAFs, vamos ter quatro rebaixadas. Ser uma SAF não significa que o clube está imune à crise. É uma sociedade anônima. As empresas quebram. O risco de você ter uma SAF é porque pode quebrar se não for administrada corretamente.
Então, é importante que o clube saiba escolher seu investidor e que não aceite o primeiro dinheiro que entre na sua conta. Há uma escolha técnica , na qual o clube precisa observar as questões, os detalhes e números para entender se existe uma comunhão de interesses entre a parte compradora e a parte vendedora. A parte compradora tem que ter a credibilidade, a capacidade financeira de honrar com os compromissos que ela se propõe.
Confira a noticia no Blog do Paulinhohttps://blogdopaulinho.com.br/
Em um clube de massa . Como o Corinthians. A SAF teria riscos. E não seriam poucos.
Mas como um clube esportivo. O Corinthians se tornou inviável
Confira os arquivos do Corinthians. No site campeões do futebolhttps://campeoesdofutebol.com.
Imagem ; Blog do Paulinho.
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