Bom dia leitor (a). Hoje, vou abordar o modelo tático nos clubes brasileiros, em comparação aos maiores clubes do futebol europeu.
Antes de mais nada, quero deixar claro, que também estou levando em consideração o abismo financeiros dos nossos clubes, em comparação aos altíssimos investimentos dos principais clubes do futebol europeu.
No futebol mundialmente globalizado, especialmente com a Lei Bosman em 1995, a diferença financeira dos clubes brasileiros em relação aos maiores clubes do futebol europeu, se tornou algo praticamente inalcançável no Brasil.
Eu acompanho futebol desde meados da década de 1980. Naquela década, haviam muitos craques jogando nos nossos clubes. Na minha infância, em meados da década de 1980, o modelo de jogo nos clubes brasileiros, tinha a cultura do drible, da saída de bola refinada, algo próximo do futebol arte.
O modelo de jogo nos clubes brasileiros, sempre teve a cultura da ginga, do futebol bem jogado. Os grandes craques ,nos clubes brasileiros, eram adeptos do futebol mais cadenciado, do toque de bola refinado e saída de bola no campo defensivo.
Mas, entretanto, á partir da Lei Bosman em 1995, o processo de globalização mundial, começou a ser introduzido com maior força no futebol como um todo.
Os nossos craques nos clubes brasileiros, de uma maneira geral, nunca foram adeptos da alta intensidade, do foco total durante os 90 minutos de uma partida, da cultura tática, da marcação alta no campo ofensivo e da intensidade de jogo, sempre adotada nos grandes clubes do futebol europeu.
Sim leitor (a). Certo que eu tive o privilégio de ver meu São Paulo conquistar três títulos mundiais interclubes. Assim como eu também alguns outros clubes no Brasil conquistarem o título mundial interclubes.
Entretanto, com a aceleração da globalização no futebol, a ecola tática, adotada nos grandes clubes europeus, a intensidade de jogo, a marcação alta no campo ofensivo, a cultura tática e foco total durante os 90 minutos de uma partida, foram ganhando contornos no futebol como um todo.
A Lei Bosman, de 1995, que baniu o limite de jogadores extra comunitários nos clubes europeus, expandiu escola dos grandes clubes europeus no mundo inteiro.
Garimpando talentos mundo afora, os grandes clubes europeus, expandiram sua escola futebolística em todo o planeta. Os clubes no Brasil, até pelo abismo financeiro, não conseguiram acompanhar a escola tática dos grandes clubes europeus.
Não por acaso, os grandes clubes europeus, tem dominado o campeonato mundial de clubes da FIFA nos últimos anos. A escola tática, somada ao altíssimo poder financeiro, colocou o domínio absolutos dos grandes clubes europeus.
O sucesso de Jorge Jesus, na conquista da tríplice coroa com o Flamengo em 2019, trouxe a escola táticas dos clubes europeus para os nossos clubes.
A escola tática dos clubes europeus, também teve a conquista da tríplice coroa pelo Palmeiras em 2020~, sob o comando do português Abel Ferreira.
Contudo, de uma maneira geral, os clubes brasileiros, em sua boa parte, ainda tem a cultura do toque de bola refinado, da ginga, do futebol mais cadenciado, do toque de bola refinado e saída de bola no campo defensivo.
Algo muito distante da escola tática dos grandes clubes da Europa. A cultura da marcação alta no campo ofensivo, da intensidade de jogo, do conhecimento tático e do foco absolutamente total durante os 90 minutos de uma partida.
Até pelo abismo financeiro, os clubes brasileiros, em sua maioria, não permite que os nossos treinadores possam trabalhar com os melhores jogadores do mundo, o que inviabiliza esta cultura tática nos clubes no Brasil.
Aliás, o modelo tático dos clubes europeus, é quem tem levado os últimos treinadores da seleção brasileira, á preferir os jogadores que atuam no velho continente.
Agora leitor (a), no site campeões do futebol, confira a história, títulos e curiosidade de vários clubes brasileiros, que conquistaram pelo menos um título na sua históriahttps://www.campeoesdofutebol.
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