Dorival júnior é adepto de uma defesa que jogue com encaixes de marcação. Após perder a bola, a equipe sufoca ao máximo o adversário. Todo mundo tem um alvo e precisa acompanhá-lo até ele não conseguir passar a bola com qualidade. A ideia do terinadior é induzir o adversário ao chutão, fazer a falta ou retomar a bola.
A ideia do treinador é induzir ao chutão, fazer a falta ou retomar a bola.
Os últimos trabalhos de Dorival Junior, o levaram a realizar o sonho de trabalhar na seleção brasileira. Estando na briga por uma vaga na Copa do Mundo de 2026. Dorival Junior. Tem em tese. Um cenário favorável para mostrar os seus conceitos. Provando de uma vez por todas. Ser um dos melhores treinadores do Brasil nos últimos anos.
Conceitos. Que Dorival Junior já havia aplicado no Santos em 2010. Com uma equipe extremamente ofensiva, com jogadores como Robinho, Neymar e Paulo Henrique Ganso, Dorival levou o Santos à conquista do Campeonato Paulista de 2010, superando o Santo André numa final muito disputada.[17] No mesmo ano também foi campeão da Copa do Brasil, ao derrotar o Vitória nas finais.
Todos os times que Rogério Ceni treinou - São Paulo, Fortaleza, Cruzeiro e Flamengo- tinham o mesmo desenho no campo ofensivo.. A equipe se desenhava de uma forma bem posicional com a posse de bola. Dois laterais bem abertos para abrir o campo, quatro atacantes (entre eles um centroavante de mais presença de área) bem perto dos zagueiros e volantes dos adversários e um volante com muita qualidade técnica vindo de trás para bola entre os dois zagueiros.
Os time de Rogério Ceni. Sempre procuram uma saída de bola mais curta com zagueiros, uma saída de jogo com tabelas em alta velocidade, chegada com os meias e os atacantes na área adversária e chegada pelas laterais do campo para criar chances reais de gol.
Na necessidade de um jogo mais objetivo. Os pivôs acabam sendo fundamentais para prender a defesa e abrir espaço para os meias e os atacantes. Ou então. Os passes diretos para os alas. Que na verdade são pontas. Em uma organização de um time mais agressivo.
Para chegar ao gol adversário. Os time de Rogério Ceni sempre procuram uma saída pelos flancos com os alas mais avançados e um jogo mais vertical. Rogério Ceni. Sempre prioriza zagueiros e volantes com muita qualidade técnica. Pois Ceni não deseja fiquem girando contra a defesa adversária. Ceni prioriza jogadores bem abertos. Enquanto tres ou quatro jogadores ficam em zonas centrais.
Ceni procura se defender com uma linha de bloco alto no campo adversário. Aonde visa recuperar o controle da posse de bola rapidamente. Os atacantes pressionam a defesa adversária, visando reduzir os erros de passe. Os alas pressionam os laterais do time adversário Enquanto os zagueiros. Podem em algum momento. Ter apenas um único jogador na sobra. Ou até mesmo os time de Rogério Ceni, podem não ter nenhum jogador na sobra. A depender da eficiência na linha de bloco alto.
Para Fernando Diniz, o maior troféu da sua carreira é recuperar um atleta, e seu estilo de jogo dá a liberdade para os jogadores tocarem a bola e se movimentarem livremente no campo. Os times treinados por Diniz preservam o toque de bola e não apelam para chutes de longa distância ("chutões") nem em momentos de alta pressão dos adversários.[63] Além disso, há uma constante troca de posições.[64] Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa "jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.
São alguns conceitos do "Dinizismo": a saída curta para atrair a marcação (com a troca de passes na defesa com o goleiro utilizando mais os pés), o passe curto para quebrar linhas do adversário, além da ideia de atacar espaços não ocupados. Esses conceitos citados criam uma das principais características no estilo de jogo de Fernando Diniz, que é a superioridade numérica.
Fernando Diniz. É também um psicólogo formado pela Universidade São Marcos.
Para construir jogo, ss times de Roger Machado se baseia no nível de pressão do adversário. Quando o rival não marca forte a saída de bola, temos uma equipe buscando o jogo curto numa saída mais sustentada e de aproximação entre defesa e os volantes.
Quando enfrentam uma marcação pressão mais forte, os volantes recuam entre os zagueiros e faz uma saída para liberdade aos laterais e criar superioridade no setor. Ainda assim, é possível observar aproximação dos atacantes por dentro para conseguirem em toques mam is curtos sair da marcação.
Depois de sairem jogando , a fase ofensiva dos time de Roger Machado tem foco nos jogadores mais adiantados:. O armador do time busca a bola na defesa e articula as jogadas ofensivas.
Se defendendo, o técnico Roger Machado busca algumas formas de não compremeter os atacantes. Em linha baixa ou média, os jogadores do meio campo cercam o adversário na forma de induzir os erros de passe
Auxiliar por oito anos no clube da capital, Carille foi fortemente influenciado por Mano Menezes e Tite e deu continuidade ao que foi chamado de “DNA corintiano”: um time muito compacto nas linnhas de defesa, meio campo e ataque, marcando por zona e com uma linha de quatro defensores muito bem alinhados na frente da área.
Os times de Cuca sempre têm um camisa 9 de maior movimentação e jogadores rápidos e dribladores pelo meio campo e pelos flancos . São pontas só na palavra, porque entram muito na área e têm liberdade de movimentação.
No estilo tático de Renato Gaúcho, Os pontas fecham os laterais, volantes fecham os meias e laterais podem subir a linha de bloco alto na defesa rival. Além disso, Renato gosta de marcações individuais mais longas, principalmente na defesa,
Mas do que posição ou função, Jorge Jesus gosta de manter algumas posições pré-determinadas em campo, como os volantes e laterais—, o treinador pensa seu ideal ofensivo em jogadores dribladores pelo meio campo . É nos dribles e na troca de passes por ali que nasciam os gols do Flamengo.
Grande parte do sucesso de Tite como técnico vem da qualidade dos sistemas defensivos de seus times. O treinador foi um dos primeiros a adotar o conceito posicional em uma marcação por zona na seleção. Uma das características recorrentes nas equipes de Tite é a compactdas formas ´por 4 defensores e 4 meio campistas.
É um erro a imprensa hegemônica no Brasil colocar o complexo de vira lata nos nossos treinadores.
Que estudam muito. E não tem os melhores do mundo nos seus elencos.
Como os treinadores nos maiores clubes da Europa
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