quarta-feira, 8 de março de 2023

Vamos falar das mulheres ?

 O jornalismo é a arte de coletar, investigar e analisar informações para produzir e distribuir relatórios sobre eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade. É uma forma de comunicação que informa, educa e entretém o público.

Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão[4] com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem[ efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.

Jornalismo esportivo ou desportivo é a especialização da profissão jornalística nos fatos relacionados aos esportes e atividades de exercício físico.

Como na maior parte das especializações jornalísticas, as fontes de Esporte são divididas entre protagonistas (atletas, dirigentes de clubes e de entidades esportivas), autoridades (ministro, secretários, diretores de órgãos públicos), especialistas (médicos, fisioterapeutas, pesquisadores em esporte, profissionais de educação física) e usuários (torcedores ou adeptos).

O Jornalismo Esportivo no Brasil ainda é uma especialização exercida principalmente por homens, mas o número de mulheres vem crescendo. As primeiras grandes nomes da participação feminina na área foram Regiani Ritter e Kitty Baleiro. Depois, vieram nomes como Silvia Vinhas, Simone Mello, Isabela Scalabrini, Debora Meneses, Cléo Brandão. Atualmente, os grandes nomes são Cristiane Dias, Gabriela Pasqualin, Glenda Kozlowski, Karine Alves, Larissa Erthal, Marcela Rafael, Marina Ferrari, Mylena Ciribelli, Renata Cordeiro, Renata Fan, Vanessa Riche, Lucilene Caetano, entre outras. Segundo informações dos veículos de imprensa no Brasil.

O jornalismo esportivo, de uma forma geral, precisa amadurecer muito nos debates. Em especial, o jornalismo esportivo, precisa amadurecer na questão sobre a violência contra as mulheres.

Em uma onda de comodismo, com medo de romperem com suas respectivas fontes, os jornalistas esportivos no Brasil, entram no modo, " não vamos julgar ninguém, quem julga é a justiça" Contudo, estes mesmos jornalistas, são os primeiros a emprestarem suas vozes, quando desejam, por exemplo, proteger um jogador, um treinador, um assessor, um dirigente, um empresário, que são a maioria das suas respectivas fontes.

No quesito de transformar o esporte em um agente de transformação social, o jornalismo brasileiro, se recusa a ter amadurecimento e repertório. Violência contra as mulheres, não é algo restrito no jornalismo esportivo.

Não tenho formação em Sociologia ou Ciências Sociais leitor (a) Longe disso. Minha única formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Minha observação. É apenas uma observação leiga de um cidadão brasileiro, neste dia internacional da mulher.

Confira no link á seguir, todos os campeões dos esportes no Brasil e no mundohttps://www.campeoesdosesportes.com.br/

Imagem : Site Oficial do Partido dos Trabalhadores.









 

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