Quando o campeonato mundial chegou ao circuito de Monza, o finlandês Mika Hakkinen estava na liderança do campeonato, enquanto Schumacher, desde o Grande Prêmio do Canadá, só havia conseguido dois segundos lugares nas cinco últimas corridas. Entretanto na casa da Ferrari, Schumacher retomou a concentração e reagiu no certame.
Nos treinos Michael foi o mais rápido e marcou a pole com o brasileiro Rubens Barrichello ao seu lado na primeira fila do grid. Na segunda fila tivemos Mika Hakkinen com a Mc Laren e o canadense Jaques Villeneuve com a BAR Honda. Já na terceira fila tivemos o britânico David Couthard com a outra McLaren e o italiano Jarno Trulli com a Jordan Mugen Honda.
Na largada Schumacher vai muito bem e se mantém na primeira colocação, já o brasileiro Rubens Barrichello não tem a mesma sorte e abandona após um acidente. Schumacher faz voltas rápidas em sequencia no começo da corrida para voltar na frente na hora das trocas de pneus, assim vai transcorrendo a corrida com o alemão voltando na frente após parar nos boxes.
A partir da trigésima volta Schumacher começa a poupar o carro e administrar a corrida, é bem verdade que Mika Hakkinen fez a volta mais rápida da prova na volta 50 com um minuto e 25 segundos, mas no entanto a vantagem de Schumi na liderança já era bem confortável.
E assim se seguiu, com Michael Schumacher vencendo no circuito de Monza de ponta a ponta com quase um minuto de vantagem para Mika Hakkinen que terminou em segundo, enquanto o também alemão Ralf Schumacher completou o pódio em terceiro. Com o triunfo, Schumacher chegou a marca de 41 vitórias na sua carreira e se igualou ao tricampeão Ayrton Senna. Na entrevista coletiva o piloto da Ferrari chorou muito ao ser lembrado da marca por um jornalista.
Imagem : Revista Veja.
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