Acompanho automobilismo há 41 anos. Ayrton Senna e Michael Schumacher, competiram muito pouco um contra o outro.
De maneira concreta. Ayrton Senna e Michael Schumacher, competiram apenas nos campeonatos mundiais em 1992 e 1993. Em 1992. Schumacher chegou á frente. Em 1993. Foi á vez de Senna chegar á frente.
Vamos as comparações de ordem técnica entre Senna e Schumacher
Seguem abaixo as declarações dos chefes de equipe, engenheiros, pilotos e pessoas que trabalharam com Senna. Segundo dados do site tudo sobre fórmula 1.
“Ayrton dava muitas informações sobre o carro certas, no ritmo certo e no critério de prioridade correta. E isso para um engenheiro é a vida...”
(Alex Hawkidge chefe da equipe Toleman durante os testes de 1983- Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=3qV6yO0H5ZA&t=189s (Canal Automobilismo Brasil))
“A primeira vez em que usamos os Michelin eu fui nos testes. Foi quando Ayrton me impressionou mais do que em qualquer outra ocasião. Pelo acordo com a Michelin nós correríamos com os pneus que eles tinham usado no ano passado (83) e que, como eles próprios admitiam, não eram competitivos. Não recebemos promessas de que teríamos os mesmos pneus que a McLaren. A McLaren tinha uma espécie de voto de Minerva que nos excluiria de receber equipamento comparável. Nós corremos com os pneus antigos, cruzando com componentes diferentes. Ayrton conseguiu continuar melhorando o carro. Aquilo espantou até os técnicos da Michelin”.
(Alex Hawkidge chefe da equipe Toleman-A Face de um Gênio pg 89)
“As informações dadas por Senna correspondem exatamente às da telemetria, curva a curva, rotações e pressão do turbo, temperatura, tudo. Mesmo quando pilotava no limite”.
(Bernard Dudot- Engenheiro da Renault- Ayrton Senna no Brasil pag 86)
“Sem dúvida, ele se interessava não só pelo motor. Desde o início de cada operação conosco, ele passava muito tempo comigo, para entender como funcionava o motor, para entender o que era importante governando o motor, a temperatura, o regime, a pressão de alimentação e como esses parâmetros enteragiam entre si. Uma coisa que é difícil de entender, mas ele entendia. Ele era um rapaz que entendia que tinha diálogo com os técnicos com os engenheiros. Era de tal forma interessado em seu motor, que era seu. E isso para nós era fascinante. Muito positivo.”
(Bernard Dudot- Engenheiro da Renault)
“Principalmente para a equipe, o que nos importava, então essa era a forma de nos orientar no desenvolvimento das coisas quanto ao motor. Ou seja, ele fazia escolhas, e percebemos que jamais se enganou, orientando-se perfeitamente. Era muito levado pelo instinto, que de tal modo, acertava, que eu confiava nele. Ele sempre me ajudava, e fazia tudo para ter certeza. Era seu temperamento”.
(Bruno Mauduit –Engenheiro da Renault)
“Ele adorava os turbos. Nas medições ele sempre olhava sobre meus ombros para ver se não era enganado. Ele controla tudo. Está sempre atrás de você procurando entender para controlar tudo junto com você. O pior era encontrar com ele às 23:00h no hotel. Todos queriam ir para a cama, mas ele ainda queria analisar quinze voltas”.
(Bruno Mauduit –Engenheiro da Renault)
O chefe da equipe Porsche 956 elogiou muito o Senna dizendo que ele foi rápido logo de cara, e disse que Senna sentiu que o carro saía muito de frente. Senna ficou conversando 4 horas sobre os problemas do carro e fez um dossiê com 35 itens a serem melhorados. No ano seguinte esse mesmo carro com essas melhorias venceu as 1000 km de Nurburgring. Isso mostra como Senna passava boas informações sobre o carro.
(Chefe da Equipe Porsche 956 - Reproduzido do Canal Automobilismo Brasil Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=lHReztm6EDA&t=818s)
“A combinação com sua disposição foi o que mais me impressionou. E sua total capacidade de concentração quando estava no carro testando, se classificando ou correndo. Para mim ele era um computador móvel. Podia lembrar de detalhes de um teste, podia fazer isto e muito mais. Ele via cada pequeno detalhe porque ele se dedicava 110%. E nós, 100%. Então ele também exigia 110% de nós”.
(Dick Bennets- chefe de equipe West Surrey Racing- Toyota F3 1983)
“Ele conseguia recordar-se em detalhe o que o carro fazia e ligava-me 3 ou 4 dias depois sugerindo uma nova regulagem no carro. Naqueles dias não tínhamos computadores, mas Ayrton tinha a sua capacidade mental...”
(Dick Bennets- Ayrton Senna Saudade- O que faltava saber pg 90)
“Ele veio, fez alguns ajustes no carro, eram ajustes de piloto, realmente, e ele queria acertá-lo para si próprio... Nós havíamos ajustado o carro exatamente como Weaver (piloto oficial da equipe) o havia pilotado. Saiu de novo deu mais dez voltas e igualou o tempo que havíamos obtido a pole. Depois de mais dez voltas, era a sua primeira vez num Fórmula Três, não se esqueça, ele se tornou um dos primeiros pilotos a chegar aos 53 segundos no circuito do Clube de Silverstone. Aquilo era um assombro, absolutamente espantoso. Qualquer que foram os ajustes que ele fez, nós os mantivemos e Weaver veio a ganhar três corridas depois daquilo. Vencemos com os ajustes de Senna em Donington, Jerez e Nogaro.”
(Eddie Jordan sobre o primeiro teste no F3- Livro A Face do Gênio pg 51 e 52)
“Poucas pessoas perceberam, na verdade, como Ayrton trabalhou duro para chegar ao sucesso, o quanto ele deu de si. Eu vivi isso e aprendi com ele o que significa trabalhar na F1.”
(Gerhard Berger AS-Sua vitória, seu legado pg 122)
“Ele (Senna) explicava qual a alteração era necessária para ganhar décimos de segundo. Descobria diferenças que eu não enxergava. Depois das corridas sempre queria analisar as performances no computador. Conferia as informações e buscava pontos negativos a serem corrigidos.”
(Gerard Ducarouge- Engenheiro Projetista da Lotus)
“Uma vez em Spa, ele passou uma hora e quarenta minutos descrevendo uma só volta de treino, com todas as impressões, sensações, e principalmente com todos os dados técnicos, números de rotações, pressão do óleo, etc. Em cada local, em cada curva, o meio da curva, a saída de curva... depois confrontamos tudo o que ele tinha dito com os dados da telemetria, igualzinho, com precisão absoluta. Era inacreditável...”
(Gerard Ducarouge- Engenheiro Projetista da Lotus - AS-Sua vitória, seu legado pg 120/121)
“Senna era melhor acertador e melhor estrategista que o Prost, ele chegava até mesmo blefar para o francês”.
(Gordon Murray, Herói Revelado de Ernesto Rodrigues pg 284)
“Acho que a diferença que é, na época de Nelson, os pilotos passavam muito mais do seu tempo livre com a equipe, comigo, com o projetista em geral. Na época de Ayrton, nem tanto – nós só ficávamos juntos de verdade com a equipe técnica durante os testes, ou nos treinos, ou nas corridas. Nelson e eu passávamos quase que a semana inteira juntos. Mas ambos (Nelson e Ayrton) tinham muita habilidade técnica.”
(Gordon Murray)
“Ele levou a coisa na calma, pulou no carro, voltou, deu-nos um bom feedback, informações muito boas. Dali você podia ver que o cara seria um campeão mundial”
(Herbie Blash- sobre o teste na Brabham em 1983 A face de um gênio pg 75)
“Em quatro dias de teste aprendi mais com esse rapaz (Senna) do que no ano inteiro com o outro piloto.”
(Mezzoanotti - Engenheiro de pneus da Pirelli durante os testes de pneus no Brasil em 84)
"O conhecimento técnico, a memória fotográfica, a capacidade de concentração em cada volta que dava num carro de corridas, não importando as circunstâncias, sua determinação de vencer, sua intensidade e sua convicção, tudo isso somado o deixava um degrau acima dos outros".
(Michael Kanefuss, Diretor Esportivo da Ford por 25 anos, conheceu Hill, Clark e Fittipaldi)
“Ele era muito bom por que prestava atenção em todos os detalhes. Eu aprimorava o carro aqui ou ali, mas ele ia nos pequenos detalhes, por isso ele era fantástico”.
(Mika Hakkinen em entrevista a Jeremy Clarkson do Programa Inglês Top Gear)
“Senna tem um raro feeling para entender o funcionamento das máquinas."
(Neil Oatley- Engenheiro da McLaren, Jornal O Globo 27/03/1994 pg 51)
“Os mecânicos da Lotus diziam que não podiam esconder nada dele. Senna tinha uma capacidade rara, mesmo entre os grandes pilotos: sabia ler o comportamento do carro, avaliá-lo mecanicamente. Se ele tivesse alguma dúvida sobre a caixa de câmbio ele fazia você desmontá-la. Ele ficava horas andando em volta, olhando o carro. Depois de uma volta relatava aos mecânicos todas as variações que o carro sofria por exemplo em qual curva estava gastando mais combustível e de quando era esse gasto. Sensibilidade e memória incansáveis”
(Nigel Stepney Lotus-O Eleito pg 44)
“Ele é um excelente piloto de testes. Muito sensível para as características do motor. Ele nota as mínimas diferenças. Nós comparamos com os dados no computador. Assim descobrimos qual o caminho que ele deveria ir”.
“As entradas de Piquet (86) e Senna (87) no desenvolvimento dos motores Honda, foram fundamentais para nosso crescimento, pois na época de Mansell e Rosberg, eles quase não passavam informações. Seus briefings duravam apenas 20 minutos, enquanto na época de Senna-Prost havia briefings que duravam até 3 horas. Era muito produtivo."
“Não era possível achar em qualquer outro piloto um colaborador assim. Ninguém nunca nos deu informações tão precisas, principalmente sobre coisas que nossos computadores jamais nos poderiam dizer. Ninguém nos levou tão longe... e olha que havíamos trabalho com pilotos de primeira linha, como Piquet e Prost...” (AS-Sua vitória seu legado pg 121)
(Osamu Goto, Engenheiro Chefe da Honda)
“A grande diferença entre Ayrton e os outros é o seu incrível poder de concentração. Querem um exemplo? Depois daquelas voltas incrivelmente rápidas, uma volta das que pensamos só é possível só tendo olhos para a pista. Senna desce no carro tranquilamente, e nos descreve curva a curva, reta a reta, quantas rotações por minuto fazia o motor, qual era a pressão do turbo e a aderência dos pneus e relembra cada segundo do traçado com uma precisão capaz de pasmar o mais preciso dos computadores. Ele é fora de série, sem dúvida. Pode haver igual. Melhor do que ele, duvido”.
(Peter Warr- Chefe da equipe Lotus)
“Sua abordagem era sentar com os engenheiros e confirmar se as coisas que deveriam ser feitas no carro tinham sido feitas. Sobre a preparação ele gastava muito tempo com os pneus porque naqueles dias, havia muita opção de pneus. Ele fazia um programa com os engenheiros e eu sobre o que queríamos testar como queríamos testar, quando usar tanque cheio, quantas voltas daríamos para testar isto e aquilo. E ele seguia a partir daí”.
(Peter Warr- Chefe da equipe Lotus)
"Ayrton (Senna) era único, especial. Estava num outro mundo e você tinha que entender isso quando conversava com ele. Ao mesmo tempo em que ele era extremamente chato e minucioso com todo e qualquer detalhe – levando todos os técnicos à loucura – ele podia pegar um carro claramente inferior e vencer."
(Pierre Dupasquier, Diretor de competição da Michelin)
“Ayrton foi o primeiro piloto a ter preocupação de recolher todos os relatórios sobre o desempenho do carro e se debruçar neles até tarde da noite. Era comum ele levar os relatórios com os dados da telemetria para casa e voltar no dia seguinte cheio de perguntas ou sugestões para engenheiros. Era um obesessivo-compulsivo nesse aspecto”.
(Ron Dennis- Chefe da equipe McLaren- Livro herói Revelado pg 238)
“Senna é o cara. Ele tinha a habilidade, mesmo naquele estágio e naquela idade, de saber o que o carro estava fazendo, sabia o que queria que o carro fizesse e sabia conversar com um engenheiro. Ele é brilhante, a gente simplesmente tem que tê-lo”.
(Rory Byrne em 1983- Engenheiro Projetista das equipes Toleman, Benetton e Ferrari)
“Ele (Senna) foi provavelmente o indivíduo mais sensível que vi num cockpit em termos de sentir o carro... Ele sentiria o carro em todas as superfícies as quais seu corpo entrasse em contato.”
(Steve Hallam, entrevista "Senna was phenomenal" Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Ns0EqoNtimo)
“Ele (Senna) era um fantástico piloto de corridas, extremamente competitivo, orgulhoso, tinha uma memória e uma sensibilidade sobre o carro muito boa, sabia exatamente o carro estava fazendo, era muito articulado, ele sabia passar para os engenheiros o que o carro estava fazendo.
"Ele era muito sensitivo em tudo do carro, era muito sensitivo para fazer selecionar mudanças (acertos). Muitas vezes ele mudava a pressão dos pneus antes das corridas, por que ele pressentia alguma coisa. Ele era muito bom desenvolvedor trabalhando com os motores."
(Steve Nichols entrevista para repórter ingles, Vídeo do YouTube “Steve Nichols on Senna”)
"Era um cara muito bom de se trabalhar.... Ele fazia o carro ficar mais rápido."
(Steve Nichols entrevista para repórter ingles, Vídeo do YouTube “Steve Nichols on Senna”)
“Alain queria vencer corridas. Senna, além de vencer, estava profundamente envolvido com o projeto dos japoneses. Prost era o carburador, Senna a injeção eletrônica. Na verdade, a diferença do feedback que Senna dava aos engenheiros era brutal. Ele era um computador a mais. Olhava para a frente, do ponto de vista tecnológico, enquanto Prost ficava nos recursos tradicionais. A verdade é que Alain percebeu quem era Ayrton e começou a reclamar”.
(Takeo Kuichi, Engenheiro de motores da Honda). Segundo os engenheiros de Senna. Nos dados do site tudo sobre fórmula 1.
Confira a declaração de Mattia Binotto, antigo chefe da Ferrari. Segundo reportagem do site jornalístico noticias ao minuto.
" No final de 1995, Michael Schumacher trocou a Benetton pela Ferrari, depois de conquistado o título mundial de Fórmula 1. Uma ligação que deu origem a uma história de grande sucesso, mas que deu também muito trabalho.
Mattia Binotto, antigo chefe da Ferrari, contou tudo sobre o primeiro encontro com o piloto alemão.
"Tinha acabado de me licenciar e o Schumacher de ser campeão do mundo. Lembro-me bem do seu primeiro teste, ainda num carro sem qualquer patrocínio em novembro de 1995", começou por dizer o engenheiro que abandonou o cargo de diretor no final da passada temporada.
Depois de um primeiro teste em Fiorano, na pista caseira da Ferrari, a scuderia dirigiu-se ao Estoril, em Portugal, para um primeiro teste a sério, segundo Binotto.
"Normalmente, os pilotos chegavam à box por volta das 8h50 da manhã, vestiam o fato, metiam o capacete e subiam ao carro. Primeiro era feita uma volta de instalação, para os mecânicos perceberem se havia algum problema com o carro, e depois os pilotos voltavam e falavam com o seu engenheiro sobre o programa do dia", recorda Binotto, que era apenas engenheiro na altura.
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No entanto, a metodologia de Schumacher e a da Ferrari não estavam alinhadas. O relógio marcava 8h30 e o alemão já estava nos degraus da caravana à espera de todos os elementos.
"Mal chegámos, ele apontou para as horas. Disse que tínhamos de nos encontrar todas as manhãs às 8h00, conversar sobre o programa do dia e decidir o que íamos fazer para estarmos a todo o gás às 09h00", revelou Binotto.
O trabalho foi árduo e o engenheiro suíço não esquece as horas passadas ao lado daquele que viria a tornar-se heptacampeão do mundo de Fórmula 1.
"Naquela altura estávamos constantemente a competir e a testar. Passava 210 dias por ano em pista. Passava mais tempo com o Michael [Schumacher] do que com a minha família. Por isso é que digo que não se trabalha para a Ferrari, vive-se a Ferrari", concluiu." Segundo reportagem do site noticias ao minuto.
Podemos sim. Tirar conclusões técnicas sobre Senna e Schumacher. Segundo informações das fontes citadas .
Todos os engenheiros que trabalharam com Senna, garantem que ele transmitia com perfeição todas as informações técnicas sobre o carro , durante treinos e corridas, numa época em que a telemetria ou não existia, ou engatinhava. Os mesmos afirmam que as soluções apresentadas por ele sempre funcionavam e os ganhos eram sentidos na pista..
Não por caso. Senna foi um poucos pilotos. Se não o único. A testar pessoalmente o desenvolvimento tecnológico do sistema de freios
Após vencer dois campeonatos mundiais com a Benneton. Em 1994 e 1995. Schumacher poderia ter continuado na equipe. . E muito provavelmente. . Iria vencer mais campeonatos.
Schumacher encarou um desafio enorme. Em 1996, Schumacher aceitou o desafio de reerguer a Ferrai. Que não vencia um campeonato mundial de pilotos desde 1979.
A carreira de Schumacher estava em risco. Mas ele abraçou o projeto.
Entre 1996 á 1999. Schumacher trabalhou arduamente Com seus engenheiros para reestruturar a Ferrai. Esses 04 anos de trabalho árduo na reestruturação da Ferrai. É um tempo gigantesco para um piloto de Fórmula 1.
Schumacher não se importou com percalços e derrotas. Schumacher não se importou sequer com contestações vindas da própria Ferrari. Como um estrategista excepcional. Schumacher trabalhou duro. E como resultado. Ganhou cinco campeonatos consecutivos. Entre 2000 á 2004.
Das 91 vitórias do alemão. 72 delas, foram conquistas com um árduo trabalho para recolocar á Ferrari de volta ao topo.
Em comparações de ordem técnica. Schumacher leva vantagem sobre Senna.
Na comparação entre ambos. Nas 161 corridas que Senna pode computar. Schumacher também leva vantagem sobre o brasileiro nos números. Como você pode conferir no Portal Terra, no link á seguirhttps://www.terra.com.br/ parceiros/guia-do-carro/senna- so-perde-para-schumacher-no- ranking-de-161-corridas, 3f9160f6fe2181d1d9cfd98ac275d4 5agiaw1xie.html
Contudo. Senna era naturalmente mais talentoso que Schumacher. Em talento natural. Confiava mais em Senna do que em Schumacher.
Pelo trabalho de reestruturação da Ferrari. Schumacher foi o melhor que Senna no aspecto técnico.
Mas pelo maior talento natural. Senna ao meu ver foi o maior. que Schumacher
E de forma geral. Senna e Schumacher estão em patamares equivalentes no panteão do automobilismo mundial
Confira no link á seguir, as estatísticas dos pilotos da Fórmula 1https://www.statsf1.com/pt/ statistiques/pilote.aspx
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