O Uruguai voltou a não jogar bem e empatou em 0 a 0 como o Equador, ontem a noite, em Montevideu, pelas eliminatórias sul americanas da Copa do Mundo de 2026.
Com este resultado, a Celeste se mantém na terceira posição, com 16 pontos, apesar de não vencer há quatro jogos nas Eliminatórias, atrás de Argentina e Colômbia, e o Equador ficar em quinto, com 13.
E a partida ?
A compactação ofensiva é a distância vertical de todos os jogadores de uma equipe em ação ofensiva, ao perder a bola, naturalmente, os jogadores do time que realiza a compactação ofensiva estarão próximos uns aos outros.
Um time está compactado ofensivamente, quando todos os jogadores avançam ao campo de ataque. Na compactação ofensiva, zagueiros e volantes, avançam até o meio campo. Mesmo sem terem a posse da bola.
Compactação defensiva é a proximidade entre os jogadores todos da equipe que está defendendo.
A marcação alta é, como o próprio nome já diz, quando a equipe que defende sobe suas linhas, marcando os adversários numa região alta do campo. Normalmente esta forma de defender está associada a equipes mais ofensivas que, ou procuram recuperar a bola no campo do adversário, ou induzem eles ao erro para ter a posse da bola.
A marcação baixa, está normalmente está associada a equipes mais defensivas, visto que sua área de marcação é muito baixa, longe do gol adversário. Esta altura de marcação permite uma compactação maior da defesa, porque o campo se torna menor para defender. Por outro lado, também permite ao time adversário estar mais perto do gol.
A marcação em linha média, é quando equipe está posicionada na altura do meio de campo. Esta marcação é um pouco mais comedida que a marcação mais alta, porém também é mais ofensiva que a marcação em linha baixa.
A seleção equatoriana dominou a partida. Alternando uma marcação em linha baixa ou linha média, os equatorianos diminuiram os espaços para a celeste na noite de ontem.
A seleção uruguaia apresentou erros de passe e não conseguiu fazer a transição das jogadas.
Conclusão.
Dentro de campo, uma das principais características dos trabalhos de Bielsa é o momento dos pós perda. Quase sempre buscando uma pressão forte no portador da bola, o treinador exige um esforço físico alto e um nível de concentração elevado dos atletas. Segundo o Site Footure.
Bielsa é adepto de pressionar com encaixes longos e pré determinados anteriormente. Seus extremos acompanham os laterais, seus meias colam nos volantes e o centroavante normalmente faz o trabalho nos zagueiros adversários. Segundo o Site Footure.
Essa agressividade parte não só do momento em que perde a bola, mas também quando o adversário vai recuando. Seu Leeds tinha um gatilho para subir a marcação a cada momento que a bola chegava nos pés dos zagueiros. A partir desse momento, The Whites subiam as linhas, pressionando e forçando o erro para recuperar a bola. Segundo o Site Footure.
Porém, é interessante observar a velocidade de recomposição da equipe quando a linha de pressão é quebrada. Com os extremos em especial chegando muito rapidamente para acompanhar os laterais rivais até o término da jogada. Segundo o Site Footure.
No Leeds podia ser observado uma saída sustentada da equipe. Tentando atrair os rivais para o campo da equipe e gerar espaço no campo ofensivo da equipe. Por isso, em muitos momentos nessa fase, busca-se o passe a média e longa distância, tentando conectar aos extremos ou os meias na entrelinha. Segundo o Site Footure.
Marcelo Bielsa é um grande estudioso. Mas costuma causar conflitos. O que coloca seu trabalho em risco.
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