Quando a Formula 1 chegou á Spa-Francorchamps, Schumi já havia garantido o título mundial no Grande Premio da Hungria e assim a briga era somente pelo vice campeonato, no entanto a Williams surpreendeu na classificação e seus dois pilotos, o colombiano Juan Pablo Montoya e o também alemão Ralf Schumacher foram os mais rápidos nos treinos, Montoya fez a pole e Ralf Schumacher foi o segundo.
Na segunda fila tivemos pela ordem, Michael Schumacher o também alemão Heinz-Harald Frentzen. Na terceira fila tivemos o brasileiro Rubens Barrichello e o canadense Jaques Villeneuve. No entanto a estrela de Schumi brilha logo na largada quando Juan Pablo Montoya fica parado no grid com problemas de motor, na sequencia Schumacher supera seu irmão Ralf e assume a liderança já na primeira volta.
Como de costume, Schumacher começa a fazer as suas voltar rápidas para abrir vantagem. O heptacampeão vai abrindo vantagem antes das suas paradas nos boxes. Michael ainda faria a volta mais rápida da prova com o tempo de 1 minuto 49:758 milésimos, o destaque negativo foi o acidente do brasileiro Luciano Burti na volta 18.
Abrindo vantagem na liderança, Schumacher fez suas paradas e voltou na frente, assim o alemão seguiu soberano na frente e venceu na Bélgica com mais de 10 segundos de vantagem para o segundo colocado, o escocês David Couthard. Em terceiro, o italiano Giancarlo Fisichella completou o pódio com sua Benneton- Renaut há 27 segundos do vencedor. Com a vitória, Schumacher chegava a marca histórica de 52 vitórias na carreira, superando assim os 51 triunfos de Alain Prost, se tornando o maior vencedor de corridas da história Formula 1.
Em até então dez anos de carreira, Schumacher já havia superado em números gigantes das pistas como Ayrton Senna, Nelson Piquet, Niki Lauda e Alain Prost e se firmava como um fenômeno no automobilismo.
Imagem :SportBuzz : Portal UOL
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