sábado, 13 de agosto de 2022

A realidade incompatível com o tamanho do São Paulo.

 Um clube esportivo (português brasileiro) ou clube desportivo (português europeu) é uma organização sem fins lucrativos ou empresa que possui uma estrutura e equipes, profissionais ou amadoras, de atletas que praticam esportes, sejam eles individuais ou coletivos. Tradicionalmente, clubes possuem torcida que os apoiam e acompanham durante as competições, e participam de torneios de grande publicidade.

Os clubes possuem várias fontes de receitas, tais como bilheteria de seus jogos e demais eventos, acordos com outras empresas, o que inclui propaganda e outras formas de patrocínio, venda de roupas "oficiais" e produtos licenciados do clube, ou com mensalidades e contribuições de sócios, que frequentam a instituição e usam suas instalações.

Clube-empresa é um clube esportivo que ao invés de ser constituído juridicamente como uma associação civil sem fins lucrativos, é, ao contrário, uma empresa criada com o objetivo de lucro a partir dos esportes. Clubes-empresa são comuns no esporte estadunidense e em muitos países da Europa. No entanto, o fenômeno é raro na América do Sul.

Julio Casares assumiu a presidência do São Paulo em 1º de janeiro de 2021 com discurso de reconstrução. Não era para menos. A herança deixada por Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, era terrível. Despesas haviam saído do controle, o endividamento tinha chegado ao maior valor da história, sem falar na contestável performance esportiva. Segundo o jornalista Rodrigo Capelo, no Portal Globo Esporte.

Hoje, após um ano e meio de administração do novo presidente, aparecem os primeiros resultados. O número que costuma chamar a atenção da opinião pública, o resultado contábil, foi péssimo. O São Paulo teve R$ 106 milhões em deficit. Pela primeira vez na história tricolor, houve três prejuízos consecutivos acima dos R$ 100 milhões .Segundo o jornalista Rodrigo Capelo, no Portal Globo Esporte.

A visão geral das finanças tricolores mostra um clube em crise. Se Leco já tinha conseguido levar o endividamento tricolor ao patamar mais alto de sua história em 2020, Casares bateu recorde mais uma vez em 2021. O São Paulo se aproximou dos R$ 700 milhões em dívidas. Segundo o jornalista Rodrigo Capelo, no Portal Globo Esporte.

O faturamento também aumentou, porém a interpretação precisa levar em conta uma particularidade da contabilidade. Valores foram adiados de um balanço para o outro, por causa da pandemia. Algo a ser esclarecido nos próximos parágrafos, bem como a natureza dessa receita. Segundo o jornalista Rodrigo Capelo, no Portal Globo Esporte.

Ou seja . O torcedor do São Paulo, por mais apaixonado que seja, precisa ter consciência da atual situação do clube. Com uma divida de R$ 700 milhões, não há dinheiro para se montar um elenco competitivo.

Para voltar á uma realidade compatível com seu tamanho, o São Paulo precisa equacionar sua divididas e equilibrar suas contas. Para voltar á uma realidade compatível com o seu tamanho, o São Paulo precisa voltar a ter suas despesas e receitas em dia.

A nação tricolor precisa ter consciência da realidade do clube atualmente. A nação são paulina, não deve enxergar a realidade do clube apenas com a paixão.

E olha que eu sou daqueles são paulinos que compraram camisas licenciadas e livros do clube nas lojas oficiais. Mas, independentemente do meu sentimento pelo São Paulo, eu vejo a situação de uma maneira bastante realista.

Confira agora a história e os títulos do São Paulo no site campeões do futebol.https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_saopaulo.html


Imagem : Facebook São Paulo FC.


 



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