Paulo Henrique chegou ao Santos em 2005, trazido pelo ídolo santista Giovanni em uma transferência de novecentos mil reais. Antes disso, jogara futebol de salão pela Tuna Luso, dos sete aos quinze anos. Depois, passou para o futebol de campo, nas categorias de base do Paysandu.
O meia começou a destacar-se em 2007. Após uma lesão que o afastou dos gramados por seis meses, Paulo Henrique disputou a final do Campeonato Paulista Sub-20.
Já apontado como uma das grandes revelações do futebol brasileiro, foi o camisa 10 do Santos na decepcionante campanha da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2008. Na ocasião, a equipe, uma das favoritas à conquista do título, foi eliminada na disputa por pênaltis pelo Internacional, nas quartas de final. Na época, o jornal italiano La Gazzetta dello Sport já citava Paulo Henrique como uma das possíveis grandes revelações dessa Copinha. As boas atuações e os dois gols no torneio credenciaram-no a uma vaga no plantel principal da equipe santista.
Paulo Henrique Ganso, disputou entre altos e baixos, 580 jogos na sua carreira, marcando 85 gols. Sim leitor (a). Podemos concordar, que talvez falte um maior condicionamento físico a Paulo Henrique Ganso.
Contudo, não se pode contestar a qualidade técnica do jogador. Paulo Henrique Ganso, é um meio clássico e extremamente cerebral para jogar futebol. Um jogador raro no futebol mundial atualmente.
Ainda que não tenha vingado no futebol europeu, quando defendeu o Sevilla, Paulo Henrique Ganso não é reserva em clube algum no Brasil.
Trata-se de um meia extremamente cerebral para jogar futebol, um jogador tecnicamente diferenciado. E os altos e baixos na carreira do jogador, não altera esta realidade.
Imagem: Portal UOL.
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