A Gestão do Esporte é uma área de conhecimento e atuação que envolve o gerenciamento das diversas atividades e organizações existentes no segmento da “Indústria do Esporte”, ou seja, ações práticas, eventos e produtos que se relacionam com inúmeras modalidades esportivas e as diferentes organizações envolvidas. Além disso, a Gestão do Esporte também pode englobar o gerenciamento de programas e projetos esportivos que são ofertados pelo poder público.
O surgimento da Gestão do Esporte pode ser considerado a partir do desenvolvimento do próprio Esporte Moderno, já que toda e qualquer atividade esportiva necessitava e necessita de uma organização.[3] Entretanto, sua consolidação enquanto área de conhecimento se deu somente na década de 1960, com a criação dos primeiros programas acadêmicos nos Estados Unidos. Os principais responsáveis pelo aumento da complexidade na gestão de franquias do esporte profissional americano foram as altas demandas do próprio esporte profissional, mas também do esporte universitário, assim como o desenvolvimento dos meios de comunicação e aumento do consumo de produtos esportivos.
Assim, ao longo dos anos houve um aumento da complexidade na intervenção profissional de gestores do esporte, o que acabou motivando o desenvolvimento da área pelo mundo. Na Europa com relação do “Esporte Para Todos” ou com situações relacionadas com o próprio fenômeno esportivo, como seu poder educacional, seus eventos, empreendimentos e até mesmo negócios existentes em todo o globo. Segundo os veículos de imprensa no Brasil.
O ano de 2022, foi o primeiro ano com o retorno total das torcidas aos estádios de futebol, após a pandemia da Covid 19 no Brasil.
O ano de 2022, teve crescimento de 9%, nas receitas dos maiores clubes de futebol no Brasil. O levantamento da consultoria Sports Value, mostra que juntos, os 20 maiores clubes de futebol no Brasil, faturaram R$ 7,5 bilhões em 2022, ante R$ 6,9 bilhões em 2021.
Conforme eu sempre digo. Os clubes de futebol no Brasil, certamente não são superpotencias economicas, como os maiores clubes de futebol na Europa.
Contudo. Os clubes de futebol no Brasil, poderiam ter maiores potencias de receita, caso fossem geridos por dirigentes com conhecimentos em gestão de esporte.
Confira abaixo, o levantamento da consultoria Sports Value.
Flamengo: 1,77 bilhão
Palmeiras: 856 milhões
Corinthians: 779,1 milhões
São Paulo: 657,2 milhões
Internacional: 466,6 milhões
Atlético Mineiro: 429 milhões
Athletico Paranaense: 370 milhões
Red Bull Bragantino: 350,2 milhões
Fluminense: 347,2 milhões
Santos: 341,9 milhões
Grêmio: 340,1 milhões
Fortaleza: 267,9 milhões
Ceará: 173,2 milhões
Coritiba: 164,1 milhões
Cruzeiro: 155 milhões
América: 148,6 milhões
Cuiabá: 133,3 milhões
Bahia: 108,3 milhões
Goiás: 106,7 milhões
Atlético-GO: 100,2 milhões
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Imagem : Site Sports Value.
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