Um clube esportivo é uma organização sem fins lucrativos ou empresa, que possui uma estrutura, equipes profissionais ou amadoras de atletas que praticam esportes, seja individuais ou coletivos.
Tradicionalmente, os clubes possuem torcedores que os apoiam e os acompanham durante os campeonatos, participando de campeonatos de grande lucratividade financeira. Os clubes possuem varias fontes de receita, como as bilheterias de seus jogos, ações de publicidade e marketing, acordos com grandes empresas, que funcionam como formas de patrocínio, vendendo os roupas oficiais e produtos licenciados do clube, e também com as mensalidades e contribuições dos sócios, que não somente frequentam as dependências do clube, como também tem poder de voto nas eleições para presidente do clube.
A economia é a ciência que estuda o conjunto de atividades desenvolvidas pelas pessoas, visando a distribuição e o consumo de bens e serviços, que são absolutamente indispensáveis a qualidade de vida e a saúde coletiva da população.
A microeconomia é o ramo que analisa a atividade econômica global em menor escala, lidando com questões econômicas de maneira mais especifica, como as empresas, famílias e indivíduos.
A macroeconomia analisa a economia mundial em um sentido mais amplo, lidando com fatores econômicos e estudos extremamente científicos, que afetam a economia de um país, de um estado e também a economia mundial como um todo.
De acordo com a Agencia Senado Noticias, na data de 09 de Agosto de 2021, o presidente Jair Bolsonaro havia sancionando, com vetos, a lei que oferece condições para que os clubes de futebol no Brasil se tornem empresas.
De acordo com a Agencia Senado Noticias, a lei sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, cita que os clubes, ao se tornarem empresas, podem receber recursos financeiros de pessoas físicas, jurídicas e fundo de investimento. Ainda de acordo com A Agencia Senado Noticias, o presidente vetou dispositivos sobre renúncia fiscal, que permitiam aos clubes pagar 5 % de suas receitas nos cinco primeiros anos da mudança.
Segundo A Agencia Senado Noticias, a norma (Lei 14.193 de 2021), está publicada na edição da segunda feira dia 09 de Agosto de 2021, do Diário Oficial da União (DOU).
De acordo com a Agencia Senado Noticias, a lei, que foi um projeto do deputado Rodrigo Pacheco (DEM MG), por meio do PL 5.516/2019, a lei cria o Sistema do Futebol Brasileiro, mediante tipificação da sociedade anônima de futebol (SAF). A Agencia Senado Noticias, ainda cita que a lei é um modelo de sociedade anônima, que permite a emissão de títulos, com a regulação dos clubes pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM).
A agencia Senado Noticias ainda destaca, que atualmente, os clubes são caracterizados como uma associação sem fins lucrativos. Segundo a Agencia Senado Noticias, com a mudança, os clubes poderão pedir recuperação judicial, negociando suas dividas por meio do Poder Judiciário, além de poder levantar recursos por meio de emissão de debêntures, de ações ou de investidores.
A Agencia Sendo Noticias também destaca, que um dos títulos, que poderão ser emitidos são as debentures - fut, com prazo mínimo de dois anos de vencimento e remuneração mínima igual a da poupança, permitindo- se remuneração variável vinculada as atividades da sociedade.
A Agencia Senado Noticias também cita que a nova lei prevê regras para parcelamento de dívidas, além de permitir que obrigações civis sejam separadas das obrigações trabalhistas, sem repassa-las a essa nova empresa, que será criada com novas regras.
A Agencia Senado Noticias também destaca que a Sociedade Anomia de Futebol também pode ser criada a partir da separação do departamento de futebol do clube ou pessoa jurídica original, ou ainda por iniciativa de pessoa natural ou jurídica, ou de fundo de investimento.
A Agencia Senado Noticias também cita que que o clube- empresa terá como objetivo formar atletas profissionais e obter receitas com a negociação dos direitos esportivos dos jogadores, além de permitir a exploração econômica de ativos, inclusive ativos imobiliários.
Sim leitor (a). Em outro post, já abordei a questão sobre o futebol estar inserido na nova ordem econômica. A pandemia global da Covid 19, alterou a ordem econômica global.
No cenário global pós Covid 19, a economia global, em sua maioria, será gerida pela economia digital. A economia digital gera um alto capital lucrativo a custos baixos. Os clubes de futebol também estão inseridos na nova economia digital.
Talvez seja a hora dos clubes brasileiros se adequarem a realidade da ordem econômica digital em todo o mundo. A economia digital produz capital lucrativo a custos baixos. Talvez o modelo clube empresa faça os clubes de futebol do Brasil se adequarem a nova realidade da economia mundial.
Na economia global, com capital a baixo custo, não se admite gestões amadoras. Sim leitor (a). Assim como você, também tenho meu sentimento por um clube. Sou torcedor do São Paulo.
Contudo, eu tive algumas aulas sobre economia, durante os sétimos e oitavos semestres do Curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), com os professores mestres e Jornalistas, Nadini de Almeida Lopes, Edson Rossi e Edilaine Heleodoro Félix.
Os clubes de futebol no Brasil devem se adequar a nova economia digital pós Covid 19. A economia digital será a ordem econômica global em todos os países do mundo no cenário pós Covid 19.
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