Conhecimento tático no futebol, são as aplicações cientificas que um treinador organiza sua equipe dentro de campo. Ressalta-se, neste ponto, que o conhecimento tático no futebol não se restringe ao posicionamento dos jogadores no campo de jogo. Na literatura científica, aspectos associados a estas referências espaciais situam-se no plano estratégico do jogo. Neste ponto, embora comumente associe-se o termo "esquemas táticos" à disposição dos jogadores no campo de jogo, sugere-se que o conceito de tática vá além desta mera questão espacial. Especificamente, suporta-se na literatura científica que a tática se apresenta como a solução para as tarefas-problema que emergem no jogo. Assim, recomenda-se o termo "plataforma de jogo" para referir-se à disposição espacial dos jogadores e o termo "tática" para referir-se às tomadas de decisão que ocorrem no jogo.
Acompanho futebol desde meados da década de 1980. Eu fui um privilegiado em ver a seleção brasileira vencer duas Copas do Mundo em 1994 e 2002. E ambas as Copas, a seleção brasileira apresentou uma mescla entre um futebol bem jogado e o conhecimento tático.
O futebol brasileiro sempre teve a cultura da ginga, do toque de bola refinado e do jogo bem jogado. O jogador brasileiro, desde que eu acompanho futebol, nunca foi adepto da foco total na partida, da disciplina tática, da marcação alta e intensidade de jogo.
Os jogadores brasileiros de uma maneira geral, pouco adeptos do foco total durante os 90 minutos, marcação alta e posicionamento tático, tiveram dificuldade com a escola europeia no futebol. O mesmo raciocínio leitor (a), também vale para o futebol sul americano de uma maneira geral.
A seleção brasileira em 2002, foi algo que talvez os torcedores mais jovens, jamais verão novamente no futebol brasileiro. A seleção de 2002, foi uma mescla entre o futebol bem jogado e o conhecimento tático.
A seleção brasileira na Copa do Mundo em 2002, tinha a cultura da ginga, do toque de bola refinado e do jogo bem jogado. Contudo, a seleção brasileira na Copa de 2002, também tinha a escola europeia do foco total e absoluto em uma partida, a disciplina tática, a marcação alta durante os 90 minutos e a intensidade de jogo.
A seleção brasileira em 2002, tinha a mescla perfeita entre o futebol do drible e do toque de bola no Brasil, somada a intensidade de jogo, a disciplina tática e o foco total e absoluto em uma partida das seleções europeias.
Com craques como Ronaldo Nazário, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, a seleção brasileira na Copa do Mundo em 2002, foi a mistura do futebol bem jogado somado a escola tática das seleções europeias.
Posso estar errado leitor (a). Não tenho qualquer formação em história do futebol. Longe disso. Minha única formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Mas, como um torcedor, que acompanha futebol desde meados da década de 1980, eu acho que a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002, que foi uma mescla perfeita entre o futebol bem jogados dos craques brasileiros, somada a escola tática da alta intensidade das seleções europeias, é algo bastante improvável que tenhamos no Brasil, após a conquista do pentacampeonato mundial na Copa do Mundo em 2002.
Conquista do pentacampeonato mundial que completou 22 anos na data de ontem leitor (a). O futebol bem jogado dos craques brasileiros, sendo somados a alta intensidade e foco total das seleções europeias, é algo pouco provável á se repetir no futebol brasileiros nos dias atuais.
A mescla entre o futebol bem jogados dos craques brasileiros, com a o foco total e a alta intensidade das seleções europeias, é algo que ficou somente na conquista do pentacampeonato mundial da seleção brasileira em 2002.
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