domingo, 30 de junho de 2024

George Russell vence GP da Áustria após acidente entre Verstappen e Norris .

George Russell, da Mercedes, venceu o Grande Prêmio da Áustria de Fórmula 1. A liderança caiu no colo do britânico da Mercedes nas voltas finais após uma disputa  entre Max Verstappen (Red Bull) e Lando Norris (McLaren).

Oscar Piastri (McLaren) ficou com a segunda colocação e Carlos Sainz (Ferrari) completou o pódio. Verstappen ficou em quinto e Norris não conseguiu terminar a corrida

Verstappen largou muito bem no circuito Red Bull Ring, em Spielberg, e se manteve na liderança Lando Norris e George Russell brigaram pela segunda posição, e o britânico da McLaren levou a melhor

Na terceira volta. Lewis Hamilton vinha perseguindo George Russel, O heptacampeão ganhou a terceira posição, mas Russel retomou.

Verstappen se mantinha na liderança e ia abrindo vantagem sobre Norris. 

Na volta 40. Verstappen já não consegui mais virar rapido e avisou aos seus engenheiros. "Os pneus, de repente, ficaram ruins". O piloto da Red Bull, estava  com o jogo de pneus duros e com pouco mais de sete segundos de vantagem para Norris.

Verstappen voltou a se queixar sobre os pneus oito voltas depois. O holandês foi aos boxes na volta 52 e Lando Norris também parou na mesma volta. A Red Bull teve problemas e alogou o pi stop de Verstappen em 6,5 segundos por que houve problemas com o pneu traseiro do carro de Verstappen.

A MC Larem foi mais eficaza e Norris encostou em Verstappen. Norris se aproximava cada vez mais de Verstappen. Na volta 55. A vantagem de Verstappen era menos de um segundo.

O holandês se queixou aos seus engenheiros que não tinha aderencia sobre os seus pneus médios. A MC Laren vinha mais veloz e Norris se aproximava cada vez mais na briga pela liderança.

O alivio momentâneo  para Verstappen foi em uma punição sofrida por Lando Norris. O piloto da McLaren recebeu uma bandeira preta e branca para não ultrapassar os limites de velocidade.

A 10 voltas do final. Marx Verstappen vinha fazendo uma corrida muito consistente. Mesmo sob forte pressão. O Piloto da Red Bull não cometia erros e lutava com bravura para se manter na ponta.

Na volta 64, Norris tocou em Verstappen e furou o pneu do rival. O holandes acabou sendo ultrapassado quando se arrastava na pista. O mesmo aconteceu com Norris, que também ficou para trás.

Verstappen parou novamente nos boxes para tentar trocar seus pneus e acabou perdendo posições. Já Norris, com pneu e traseira estraçalhados, acabou abandonando.

Gerorge Russel asmuiu a liderança e vinha sendo fortemente pressionado por Carlos Sainz e Oscar Piastri. A corrida teve saffety car por causa dos destroços dos carros de Verstappen e Norris.

Após o saffety car. George Russel acabou vencendo a corrida.

  Confira no link á seguir, as estatísticas dos pilotos  da Fórmula 1https://www.statsf1.com/pt/statistiques/pilote.aspx

 

Um olhar diferente.

Nelson Piquet e Francisco Rosa (guru dos pilotos brasileiros que iam para a Europa) afirmaram categoricamente que Senna não tinha a miníma competência como  acertador de carros, por isso criou-se uma lenda sobre esse assunto, apesar de ambos nunca terem trabalhado diretamente com Senna na mesma equipe.

Contudo. Os profissionais que trabalharam diretamente com Senna afirma justamente o contrário. Confira declarações de engenheiros, chefes de equipe e pilotos que conviveram e trabalharam com Senna na mesma equipe. 


 


“Ayrton dava muitas informações sobre o carro certas, no ritmo certo e no critério de prioridade correta. E isso para um engenheiro é a vida...”


(Alex Hawkidge chefe da equipe Toleman durante os testes de 1983- Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=3qV6yO0H5ZA&t=189s (Canal Automobilismo Brasil))



“A primeira vez em que usamos os Michelin eu fui nos testes. Foi quando Ayrton me impressionou mais do que em qualquer outra ocasião. Pelo acordo com a Michelin nós correríamos com os pneus que eles tinham usado no ano passado (83) e que, como eles próprios admitiam, não eram competitivos. Não recebemos promessas de que teríamos os mesmos pneus que a McLaren. A McLaren tinha uma espécie de voto de Minerva que nos excluiria de receber equipamento comparável. Nós corremos com os pneus antigos, cruzando com componentes diferentes. Ayrton conseguiu continuar melhorando o carro. Aquilo espantou até os técnicos da Michelin.."


(Alex Hawkidge chefe da equipe Toleman-A Face de um Gênio pg 89)


 


“Sem dúvida, ele se interessava não só pelo motor. Desde o início de cada operação conosco, ele passava muito tempo comigo, para entender como funcionava o motor, para entender o que era importante governando o motor, a temperatura, o regime, a pressão de alimentação e como esses parâmetros enteragiam entre si. Uma coisa que é difícil de entender, mas ele entendia. Ele era um rapaz que entendia que tinha diálogo com os técnicos com os engenheiros. Era de tal forma interessado em seu motor, que era seu. E isso para nós era fascinante. Muito positivo.”


(Bernard Dudot- Engenheiro da Renault)


 


“Principalmente para a equipe, o que nos importava, então essa era a forma de nos orientar no desenvolvimento das coisas quanto ao motor. Ou seja, ele fazia escolhas, e percebemos que jamais se enganou, orientando-se perfeitamente. Era muito levado pelo instinto, que de tal modo, acertava, que eu confiava nele. Ele sempre me ajudava, e fazia tudo para ter certeza. Era seu temperamento.” 


(Bruno Mauduit –Engenheiro da Renault)



O chefe da equipe Porsche 956 elogiou muito o Senna dizendo que ele foi rápido logo de cara, e disse que Senna sentiu que o carro saía muito de frente. Senna ficou conversando 4 horas sobre os problemas do carro com o chefe da equipe que fez um dossiê com 35 itens a serem melhorados. No ano seguinte, esse mesmo carro com essas melhorias sugeridas por Senna venceu as 1000 km de Nurburgring. Isso mostra como Senna passava boas informações aos Engenheiros.


(Chefe da Equipe Porsche 956 - Reproduzido do Canal Automobilismo Brasil Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=lHReztm6EDA&t=818s)



“A combinação com sua disposição foi o que mais me impressionou. E sua total capacidade de concentração quando estava no carro testando, se classificando ou correndo. Para mim ele era um computador móvel. Podia lembrar de detalhes de um teste, podia fazer isto e muito mais. Ele via cada pequeno detalhe porque ele se dedicava 110%. E nós, 100%. Então ele também exigia 110% de nós." 


(Dick Bennets- chefe de equipe West Surrey Racing- Toyota F3 1983)



“Ele conseguia recordar-se em detalhe o que o carro fazia e ligava-me 3 ou 4 dias depois sugerindo uma nova regulagem no carro. Naqueles dias não tínhamos computadores, mas Ayrton tinha a sua capacidade mental...”


(Dick Bennets- chefe de equipe West Surrey Racing- Toyota F3 1983- Ayrton Senna Saudade- O que faltava saber pg 90)



“Ele veio, fez alguns ajustes no carro, eram ajustes de piloto, realmente, e ele queria acertá-lo para si próprio... Nós havíamos ajustado o carro exatamente como Weaver (piloto oficial da equipe) o havia pilotado. Saiu de novo deu mais dez voltas e igualou o tempo que havíamos obtido a pole. Depois de mais dez voltas, era a sua primeira vez num Fórmula Três, não se esqueça, ele se tornou um dos primeiros pilotos a chegar aos 53 segundos no circuito do Clube de Silverstone. Aquilo era um assombro, absolutamente espantoso. Qualquer que foram os ajustes que ele fez, nós os mantivemos e Weaver veio a ganhar três corridas depois daquilo. Vencemos com os ajustes de Senna em Donington, Jerez e Nogaro.”


(Eddie Jordan sobre o primeiro teste no F3- Livro A Face do Gênio pg 51 e 52)



“Poucas pessoas perceberam, na verdade, como Ayrton trabalhou duro para chegar ao sucesso, o quanto ele deu de si. Eu vivi isso e aprendi com ele o que significa trabalhar na F1.”


(Gerhard Berger AS-Sua vitória, seu legado pg 122)


 


“Ele (Senna) explicava qual a alteração era necessária para ganhar décimos de segundo. Descobria diferenças que eu não enxergava. Depois das corridas sempre queria analisar as performances no computador. Conferia as informações e buscava pontos negativos a serem corrigidos.” 


(Gerard Ducarouge- Engenheiro Projetista da Lotus)



“Uma vez em Spa, ele passou uma hora e quarenta minutos descrevendo uma só volta de treino, com todas as impressões, sensações, e principalmente com todos os dados técnicos, números de rotações, pressão do óleo, etc. Em cada local, em cada curva, o meio da curva, a saída de curva... depois confrontamos tudo o que ele tinha dito com os dados da telemetria, igualzinho, com precisão absoluta. Era inacreditável...”


(Gerard Ducarouge- Engenheiro Projetista da Lotus - AS-Sua vitória, seu legado pg 120/121)


 


“Acho que a diferença que é, na época de Nelson, os pilotos passavam muito mais do seu tempo livre com a equipe, comigo, com o projetista em geral. Na época de Ayrton, nem tanto – nós só ficávamos juntos de verdade com a equipe técnica durante os testes, ou nos treinos, ou nas corridas. Nelson e eu passávamos quase que a semana inteira juntos. Mas ambos (Nelson e Ayrton) tinham muita habilidade técnica.”


(Gordon Murray ex-engenheiro da McLaren e da Brabham)


 


“Ele levou a coisa na calma, pulou no carro, voltou, deu-nos um bom feedback, informações muito boas. Dali você podia ver que o cara seria um campeão mundial.”


(Herbie Blash- sobre o teste na Brabham em 1983 A face de um gênio pg 75)


 


“Em quatro dias de teste aprendi mais com esse rapaz (Senna) do que no ano inteiro com o outro piloto.”


(Mezzanotti - Engenheiro de pneus da Pirelli durante os testes de pneus no Brasil em 84)



"O conhecimento técnico, a memória fotográfica, a capacidade de concentração em cada volta que dava num carro de corridas, não importando as circunstâncias, sua determinação de vencer, sua intensidade e sua convicção, tudo isso somado o deixava um degrau acima dos outros."


(Michael Kanefuss, Diretor Esportivo da Ford por 25 anos, conheceu Hill, Clark e Fittipaldi)



“Ele era muito bom por que prestava atenção em todos os detalhes. Eu aprimorava o carro aqui ou ali, mas ele ia nos pequenos detalhes, por isso ele era fantástico.”


(Mika Hakkinen em entrevista a Jeremy Clarkson do Programa Inglês Top Gear)



“Senna tem um raro feeling para entender o funcionamento das máquinas."


(Neil Oatley- Engenheiro da McLaren, Jornal O Globo 27/03/1994 pg 51)



“Os mecânicos da Lotus diziam que não podiam esconder nada dele. Senna tinha uma capacidade rara, mesmo entre os grandes pilotos: sabia ler o comportamento do carro, avaliá-lo mecanicamente. Se ele tivesse alguma dúvida sobre a caixa de câmbio ele fazia você desmontá-la. Ele ficava horas andando em volta, olhando o carro. Depois de uma volta relatava aos mecânicos todas as variações que o carro sofria por exemplo em qual curva estava gastando mais combustível e de quando era esse gasto. Sensibilidade e memória incansáveis.”


(Nigel Stepney Lotus-O Eleito pg 44)


 


“Ele é um excelente piloto de testes. Muito sensível para as características do motor. Ele nota as mínimas diferenças. Nós comparamos com os dados no computador. Assim descobrimos qual o caminho que ele deveria ir.”


(Osamu Goto, Engenheiro Chefe da Honda)



“Não era possível achar em qualquer outro piloto um colaborador assim. Ninguém nunca nos deu informações tão precisas, principalmente sobre coisas que nossos computadores jamais nos poderiam dizer. Ninguém nos levou tão longe... e olha que havíamos trabalho com pilotos de primeira linha, como Piquet e Prost...” (AS-Sua vitória seu legado pg 121)


(Osamu Goto, Engenheiro Chefe da Honda)



“É difícil acreditar nisso, mas se quiséssemos obter as relações da caixa de transmissão tínhamos que pedir ao piloto olhar no conta giros no final da reta. Então os requisitos do piltos eram muito diferentes e o piloto tinha que realmente entender o que realmente estava acontecendo com o carro. E Ayrton era realmente excepcional nisso. Definitivamente excepcionalmente brilhante.” (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=nK4WCRItonM (CANAL ENERTO)


(Pat Symonds-Engenheiro da Toleman, depois Benetton e Williams)



“A grande diferença entre Ayrton e os outros é o seu incrível poder de concentração. Querem um exemplo? Depois daquelas voltas incrivelmente rápidas, uma volta das que pensamos só é possível só tendo olhos para a pista. Senna desce no carro tranquilamente, e nos descreve curva a curva, reta a reta, quantas rotações por minuto fazia o motor, qual era a pressão do turbo e a aderência dos pneus e relembra cada segundo do traçado com uma precisão capaz de pasmar o mais preciso dos computadores. Ele é fora de série, sem dúvida. Pode haver igual. Melhor do que ele, duvido.” 


(Peter Warr- Chefe da equipe Lotus)



“Sua abordagem era sentar com os engenheiros e confirmar se as coisas que deveriam ser feitas no carro tinham sido feitas. Sobre a preparação ele gastava muito tempo com os pneus porque naqueles dias, havia muita opção de pneus. Ele fazia um programa com os engenheiros e eu sobre o que queríamos testar como queríamos testar, quando usar tanque cheio, quantas voltas daríamos para testar isto e aquilo. E ele seguia a partir daí.” 


(Peter Warr- Chefe da equipe Lotus)



"Ayrton era único, especial. Estava num outro mundo e você tinha que entender isso quando conversava com ele. Ao mesmo tempo em que ele era extremamente chato e minucioso com todo e qualquer detalhe – levando todos os técnicos à loucura – ele podia pegar um carro claramente inferior e vencer." 


(Pierre Dupasquier, Diretor de competição da Michelin)



“Ayrton foi o primeiro piloto a ter preocupação de recolher todos os relatórios sobre o desempenho do carro e se debruçar neles até tarde da noite. Era comum ele levar os relatórios com os dados da telemetria para casa e voltar no dia seguinte cheio de perguntas ou sugestões para engenheiros. Era um obsessivo-compulsivo nesse aspecto.”


(Ron Dennis- Chefe da equipe McLaren- Livro herói Revelado pg 238)


 


“Senna é o cara. Ele tinha a habilidade, mesmo naquele estágio e naquela idade, de saber o que o carro estava fazendo, sabia o que queria que o carro fizesse e sabia conversar com um engenheiro. Ele é brilhante, a gente simplesmente tem que tê-lo”.


(Rory Byrne em 1983- Engenheiro Projetista das equipes Toleman, Benetton e Ferrari)



“Ele (Senna) foi provavelmente o indivíduo mais sensível que vi num cockpit em termos de sentir o carro... Ele sentiria o carro em todas as superfícies as quais seu corpo entrasse em contato.”


(Steve Hallam, entrevista "Senna was phenomenal" Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Ns0EqoNtimo)



“Ele (Senna) era um fantástico piloto de corridas, extremamente competitivo, orgulhoso, tinha uma memória e uma sensibilidade sobre o carro muito boa, sabia exatamente o carro estava fazendo, era muito articulado, ele sabia passar para os engenheiros o que o carro estava fazendo."


(Steve Nichols ex-engenheiro da McLaren e da Ferrari)


 


"Ele era muito sensitivo em tudo do carro, era muito sensitivo para fazer selecionar mudanças (acertos). Muitas vezes ele mudava a pressão dos pneus antes das corridas, por que ele pressentia alguma coisa. Ele era muito bom desenvolvedor trabalhando com os motores." 


(Steve Nichols ex-engenheiro da McLaren e da Ferrari, entrevista para repórter ingles, Vídeo do YouTube “Steve Nichols on Senna”)


 


"Era um cara muito bom de se trabalhar.... Ele fazia o carro ficar mais rápido."


(Steve Nichols ex-engenheiro da McLaren e da Ferrari, entrevista para repórter ingles, Vídeo do YouTube “Steve Nichols on Senna”)



"Seu feedback (de Senna) era muito bom. E quando passávamos por uma reunião tínhamos uma folha de configuração e tudo em um carro de F1 é ajustável. Então há um espaço em branco para preencher cáster, cambagem, inclinação níveis de asa, configuração de amortecedores, nível de mola, rotação da barra estabilizadora, tudo. Com alguns pilotos você iria à reunião e saberia que ele não mudaria isso e talvez você conseguisse preencher isso de antemão. Com Senna não dava para preencher um único espaço. Ele gostava de passar cada um desses parâmetros em cada curva. Em cada curva ele gostava como foi a entrada de freada, no meio, na saída e na mudança de direção, cada curva, cada parâmetro e então você poderia preenchê-lo. E você poderia passar algumas horas para passar por tudo isso. E no final talvez tenha mudado várias coisas."


(Steve Nichols ex-engenheiro da McLaren e da Ferrari, fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FneiSX1ruL8)


 


“Alain queria vencer corridas. Senna, além de vencer, estava profundamente envolvido com o projeto dos japoneses. Prost era o carburador, Senna a injeção eletrônica. Na verdade, a diferença do feedback que Senna dava aos engenheiros era brutal. Ele era um computador a mais. Olhava para a frente, do ponto de vista tecnológico, enquanto Prost ficava nos recursos tradicionais. A verdade é que Alain percebeu quem era Ayrton e começou a reclamar.”


(Takeo Kuichi, Engenheiro de motores da Honda)



“Na época de Mansell e Rosberg eles quase não nos passavam informações. Rosberg ficava mal humorado após as corridas e não dava uma só palavra... Para conversar direto entenda-se: mergulhar intensamente na busca do domínio da telemetria, e novo sistema de monitoramento eletrônico que foi introduzido pela Honda na temporada de 1987. Ayrton, ao contrário de muitos pilotos, adorou essa ferramenta de trabalho."


(Yoshitoshi Sakurai , Engenheiro de motores da Honda). Segundo o Site Tudo sobre Fórmula 1.

Ayrton Senna. Embora muito distante de ser um especialista. Tinha competencia como acertador de carros. numa época em que a telemetria ou não existia, ou engatinhava, os engenheiros que trabalhava com o Ayrton afirmam que ele passava horas conversando com eles em busca das melhores soluções, que sempre funcionavam e os ganhos eram sentidos na pista. Não por menos, ele foi um dos poucos pilotos - se não o único - a testar pessoalmente o desenvolvimento tecnológico dos sistemas de freios.


No final de 1995, Michael Schumacher trocou a Benetton pela Ferrari, depois de conquistado o título mundial de Fórmula 1. Uma ligação que deu origem a uma história de grande sucesso, mas que deu também muito trabalho.

Mattia Binotto, antigo chefe da Ferrari, contou tudo sobre o primeiro encontro com o piloto alemão.

"Tinha acabado de me licenciar e o Schumacher de ser campeão do mundo. Lembro-me bem do seu primeiro teste, ainda num carro sem qualquer patrocínio em novembro de 1995", começou por dizer o engenheiro que abandonou o cargo de diretor no final da passada temporada.

Depois de um primeiro teste em Fiorano, na pista caseira da Ferrari, a scuderia dirigiu-se ao Estoril, em Portugal, para um primeiro teste a sério, segundo Binotto.

"Normalmente, os pilotos chegavam à box por volta das 8h50 da manhã, vestiam o fato, metiam o capacete e subiam ao carro. Primeiro era feita uma volta de instalação, para os mecânicos perceberem se havia algum problema com o carro, e depois os pilotos voltavam e falavam com o seu engenheiro sobre o programa do dia", recorda Binotto, que era apenas engenheiro na altura.

No entanto, a metodologia de Schumacher e a da Ferrari não estavam alinhadas. O relógio marcava 8h30 e o alemão já estava nos degraus da caravana à espera de todos os elementos. 

"Mal chegámos, ele apontou para as horas. Disse que tínhamos de nos encontrar todas as manhãs às 8h00, conversar sobre o programa do dia e decidir o que íamos fazer para estarmos a todo o gás às 09h00", revelou Binotto.

O trabalho foi árduo e o engenheiro suíço não esquece as horas passadas ao lado daquele que viria a tornar-se heptacampeão do mundo de Fórmula 1.

"Naquela altura estávamos constantemente a competir e a testar. Passava 210 dias por ano em pista. Passava mais tempo com o Michael [Schumacher] do que com a minha família. Por isso é que digo que não se trabalha para a Ferrari, vive-se a Ferrari", concluiu. Segundo o Site Noticias ao Minutos em 20 de Fevereiro de 2023 as 14 : 53 horas.

Schumacher foi um estrategista nato. Schumacher também poderia continuar na Benetton e vencer mais campeonatos mas encarou um penoso desafio , reerguer a Ferrari e tirar a escuderia de uma fila que já durava 17 anos. Não seria simples. A sua  carreira estava em risco. Mas o alemão abraçou o projeto.

Os resultados demoraram. E muito. Da chegada na Ferrari até o primeiro título mundial ,  foram cinco anos . Isso é um tempo precioso para qualquer atleta profissional, ainda mais um piloto de F1. Mas Schumacher foi vencendo  os percalços, as derrotas e até mesmo as contestações advindas da própria equipe. Com muito senso de estratégia, , deu o melhor de si e conseguiu recolocar a escuderia mais tradicional da Fórmula 1 no topo.

Embora Ayrton Senna. Tenha tido perspicácia no ajuste dos carros. Schumacher foi um estrategista excepciona. Que trabalhou arduamente para colocar a Ferrari de volta as prateleiras do automobilismo mundial.

Em nível técnico. Schumacher leva vantagem sobre Senna.

Mas por outro lado. Em talento natural. Senna foi sim superior a Schumacher.

Senna tinha um talento único. Como piloto. Senna talvez tenha sido o maior talento natural que eu já tenha visto na Fórmula 1. Mais do que Schumacher.

Senna era naturalmente mais talentoso. Schumacher maior estrategista. 

Há o melhor entre eles. Não. Conforme eu disse em outros artigos. Senna e Schumacher. São campeões do mesmo quilate no automobilismo mundial.

 Confira no link á seguir, as estatísticas dos pilotos  da Fórmula 1https://www.statsf1.com/pt/statistiques/pilote.aspx

 


Crédito: Crédito da foto: Arte/Torcedores.com (Getty Imagens e Reprodução/ Facebook oficial Ayrton Senna) Site Torcedores

Vasco e Botafogo ficam no empate em São Januário.

 Vasco e Botafogo ficaram no empate em 1 a 1 em São Januário, ontem (29), pelo Campeonato Brasileiro. O resultado no clássico de ontem não foi bom para nenhum dos lados.

O Cruzmaltino, a depender das outras partidas da rodada, pode terminar na zona de rebaixamento. Já o Alvinegro perdeu a chance de assumir a liderança do Campeonato Brasileiro.

O Vasco foi para 11 pontos e pode ser ultrapassado por Atlético-GO e Corinthians. Os goianos têm dez e os paulistas, nove. Ambos ainda jogam nesse domingo.

O Botafogo foi aos 24 pontos e ainda pode ver Bahia e Palmeiras o ultrapassarem. Os baianos também têm 24 e os paulistas 23 com um gol a menos de saldo.

O Vasco recebe o Fortaleza, na quarta (3), em São Januário (RJ). O Botafogo, no mesmo dia, visita o Cuiabá, na Arena Pantanal (MT). Ambos os jogos são pelo Campeonato Brasileiro.

Um primeiro tempo truncado, foi marcado por erros de passe e muitas divididas no meio campo. Não houve oportunidade de gol para os times nos primeiros 45 minutos.

Sem David, suspenso, o técnico Rafael Paiva reforçou  a lateral esquerda, colocando Lucas Piton como um ponta e Victor Luis de lateral mais defensivo. O time vascaíno até teve  volume de jogo, mas não tinha qualidade no ultimo passe.

O Botafogo tinha mais posse de bola. Mas tinha dificuldade no ultimo passe e não conseguiu aproveitar as brechas entre o meio campo e a defesa do Vasco. E assim os botafoguenses não levaram perigo no primeiro tempo.

Em um segundo tempo mais disputado, o time vascaíno se soltou mais e passou a pressionar mais os botafoguenses no seu campo defensivo. Mas o Botafogo foi mais efetivo e saiu á frente no placar.

Os botafoguenses tiveram outras oportunidades para definir o jogo nos contragolpes. Mas falharam nas conclusões.

Os vascaínos chegaram ao gol de empate e a partida ficou mais equilibrada. Mas o empate prevaleceu até o apito final.

Confira no site campeões do futebol, a história, títulos e curiosidades de clubes brasileiros que conquistaram ao menos um troféu na sua história.https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_clubes.html


O time á ser batido na América do Sul

 Mesmo sem Lionel Messi, que ficou no banco de reservas, preservado, a Argentina não encontrou dificuldades para vencer o Peru, ontem (29), pela terceira rodada da Copa América

Em campo, a atual campeã do mundo teve comando absoluto das ações durante praticamente o tempo inteiro. Ainda que tenha preservado vários jogadores considerados titulares, a seleção albiceleste  não foi  foi ameaçada, venceu, teve gol anulado e ainda perdeu um pênalti

Talento esportivo  é a inclinação e habilidade natural ou desenvolvida de uma pessoa para realizar determinada atividade, algo que facilita o sucesso pessoal numa determinada atividade ou ocupação. Também refere-se a pessoa com competências fora da média para realizar uma determinada atividade esportiva.

Talentos no esporte são as inclinações  e habilidades naturais  ou desenvolvida de um esportista  para realizar determinada atividade, algo que facilita o sucesso pessoal numa determinada atividade ou ocupação. Também refere-se a pessoa com competências individuais excelentes para realizar uma determinada modalidade esportiva.

No futebol. Os seus fundamentos técnicos são ; Condução da Bola; Passe; Chute ; Drible; Recepção ou domínio de bola e o cabeceio.

A condução da bola, significa que um futebolista, tem a excelência para manter consigo o controle e o total domínio da posse da bola, mesmo quando pressionado por um mais adversário.

O passe é a capacidade de visão de jogo e a visão periférica do campo, para que o futebolista tenha a plena visão periférica para acionar seus companheiros melhor posicionados dentro do campo de jogo.

O passe á habilidade técnica, executada com extrema perfeição, sendo muito importante para o funcionamento técnico, tático e periférico de uma equipe de futebol nos seus 90 ou 120 minutos de bola rolando.

O chute é e habilidade técnica de finalizar á uma jogadas em direção aos gol adversário, ou mesmo a habilidade técnica dos defensores em impedir a progressão de um adversário rumo á sua meta.

O domínio de bola, exige uma fusão entre o fundamento da conclusão, para que o jogador consiga com o equilíbrio e usa visão estratégica e a leitura tática de uma partida de futebol, executar movimentos inesperados, que possam quebrar as linhas de defesa, meio campo e ataque do time adversário.

O controle da bola, é a capacidade do jogador não somente em receber a bola. Mas também é a capacidade técnica do jogador ter uma visão estratégica necessária para manter a bola sob o seu controle.

O controle de bola é um dos fundamentos técnicos mais importante. Pois com o controle de bola, um jogador tem a capacidade de visão de jogo plena, não somente para manter a posse da bola, mas também para ditar o ritmo da partida em momentos de forte pressão ofensiva das linhas de meio campo e ataque da equipe adversária. 

A marcação alta é, como o próprio nome já diz, quando a equipe que defende sobe suas linhas, marcando os adversários numa região alta do campo. Normalmente esta forma de defender está associada a equipes mais ofensivas que, ou procuram recuperar a bola no campo do adversário, ou induzem eles ao erro para ter a posse da bola.

A marcação baixa, está  normalmente está associada a equipes mais defensivas, visto que sua área de marcação é muito baixa, longe do gol  adversário. Esta altura de marcação permite uma compactação maior da defesa, porque o campo se torna menor para defender. Por outro lado, também permite ao time adversário estar mais perto do gol.

A marcação em linha média, é quando equipe está posicionada na altura do meio de campo. Esta marcação é um pouco mais comedida que a marcação mais alta, porém também é mais ofensiva que a marcação em linha baixa.


Padrão de jogo é o conjunto das ações táticas que um time faz repetidamente partida após partida. Se uma determinada ação tática , é repetida  em uma sequencia de jogos, aquilo se torna um padrão. Mesmo porque padrão é aquilo que é realizado com muita consistência por um time de futebol.


Scaloni tem adotado como esquema tático principal o 4-4-2 (abaixo), com a utilização, em algumas escalações iniciais, de jogadores com características de zagueiros na posição de lateral-direito. Assim, dispõe de três atletas na primeira linha na iniciação do jogo. Por outro lado, perde a necessária amplitude para progredir pela direita. Segundo o Site coachesvoice.

Do outro lado do campo, o lateral-esquerdo mantém uma posição avançada e, na maioria das ações ofensivas, é o jogador que se posiciona por fora, enquanto o meio-campista deste mesmo lado esquerdo aparece por dentro para gerar espaços e tentar habilitar possíveis linhas de passe. Segundo o Site coachesvoice.

Quando a progressão da jogada chega ao corredor central tendo como origem o lado direito, nesses casos o lateral-esquerdo ataca por dentro, seja conduzindo a bola ou atacando o espaço entre linhas, com o meia correspondente mantendo a amplitude contra a última linha rival. Segundo o Site coachesvoice.

Com a bola, a intenção principal da Argentina é a de tomar a iniciativa, valorizar a posse e circular a bola com paciência na iniciação das jogadas, mantendo distâncias cautelosas entre todos os jogadores. Porém, algumas vezes a ocupação de espaços no ataque não é a ideal,  uma vez que muitos jogadores se posicionam próximos da bola ou atrás da linha de passe. Algo que, somado à mencionada falta de amplitude na saída de bola, provoca uma dificuldade para a equipe superar a defesa rival, sobretudo contra adversários posicionados com linhas baixas de marcação. Segundo o Site coachesvoice.

Nas saídas de tiro de meta ou em situações nas quais o goleiro participa da construção, os zagueiros baixam suas posições e um dos volantes faz o mesmo para que a equipe consiga superar a primeira linha de pressão rival através de uma vantagem numérica, normalmente de 4 contra 2 (abaixo). Quando o adversário intensifica a pressão, a Argentina costuma tentar ligações diretas com os laterais ou até com os homens de frente posicionados pelos lados do campo. Segundo o Site coachesvoice.

A Argentina. É  a seleção á ser batida na América do Sul.

O que vocês acham leitores (as) ?

Confira agora os títulos da seleção argentina, no site campeões do futebol.https://www.campeoesdofutebol.com.br/titulos_argentina.html

Imagem : Portal Globo Esporte. 




 

sábado, 29 de junho de 2024

Vinicius Junior chama a responsabilidade e Brasil goleia Paraguai.

 Sob a orquestra de Vinicius Junior, o Brasil se redimiu no deserto de Las Vegas, vencendo o Paraguai por 4 a 1 e encaminhando a vaga nas quartas de final da Copa América.

Vinicius Junior teve uma atuação de gala. O camisa 7, além  dos dois gols, chamou para si a responsabilidade de conduzir o time canarinho na noite de ontem. Savinho e Pauqetá, completaram a goleada brasileira.

O jogo ainda teve um golaço do paraguaio Alderete e expulsão de Cubas já com o resultado definido. O resultado deixa a seleção canarinho  na vice-liderança do Grupo D com 4 pontos conquistados, dois atrás da líder Colômbia. O Paraguai, por outro lado, segue zerado e está eliminado antecipadamente. A Costa Rica completa a chave e tem chances bem remotas de classificação.

As duas seleções voltam a jogar nesta terça feira (02). O Brasil mede forças pelo topo do grupo com a classificada Colômbia, enquanto o eliminado Paraguai encara a ainda viva Costa Rica.

Sob dribles, toques em velocidade e visão de jogo, o camisa 7 quebrou a marcação paraguaia durante o primeiro tempo.

Além dos dribles infernais, Vinicius Junior fez dois gols ainda no primeiro tempo. Savinho ainda marcaria mais um gol na etapa inicial.

A seleção paraguaia ainda diminuiu o placar. Mas não ameaçou os brasileiros no segundo tempo. A seleção canarinho controlou o ritmo. E ainda viu Lucas Paquetá fazer o quarto gol em cobrança de pênalti.

Sob a orquestra de Vinicius Junior. A seleção brasileira se redimiu na Copa América.

O que dá um folego a Dorival Junior.

Confira a História e Títulos da Seleção Brasileira. No Site Campeões do Futebolhttps://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_selecao_brasileira.html



 Imagem ; Portal Terra. 



 
 



O que se pode fazer ?

 Para Fernando Diniz, o maior troféu da sua carreira é recuperar um atleta, e seu estilo de jogo dá a liberdade para os jogadores tocarem a bola e se movimentarem livremente no campo. Os times treinados por Diniz preservam o toque de bola e não apelam para chutes de longa distância ("chutões") nem em momentos de alta pressão dos adversários.] Além disso, há uma constante troca de posições.[64] Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa "jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.

São alguns conceitos do "Dinizismo": a saída curta para atrair a marcação (com a troca de passes na defesa com o goleiro utilizando mais os pés), o passe curto para quebrar linhas do adversário, além da ideia de atacar espaços não ocupados. Esses conceitos citados criam uma das principais características no estilo de jogo de Fernando Diniz, que é a superioridade numérica.
Fernando Diniz. É também um psicólogo formado pela Universidade São Marcos.

Os times treinados por Fernando Diniz preservam o toque de bola acima de tudo e não apelam para chutões nem em momentos de alta pressão dos adversários.  Além disso, há uma constante troca de posições. Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa "jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.

 Por isso, a imprensa paulista apelidou seu estilo de jogo de tiki-taka à paulista ou Dinizismo.

Alguns acham absurdo, um jovem treinador, sem títulos importantes no seu currículo, comandar a seleção brasileira após o final do ciclo de Tite. 

Muitos extremados, tratam Fernando Diniz como uma fraude, sem nível sequer para comandar uma equipe da Séria A do Campeonato Brasileiro.

Bons amigos (as). Eu respeito as opiniões contrárias à minha. Conforme eu digo no meu outro blog, a democracia é feita da liberdade de expressão.

Talvez, o estilo de jogo de Fernando Diniz, possa precisar de ajustes para se adaptar a atual realidade do futebol brasileiro. Os times de Fernando Diniz, são ótimos de se ver, e talvez difíceis de torcer.

O estilo de jogo de Fernando Diniz, tem como consequência, o desgaste físico e mental á médio e longo prazo. Talvez por isso, seus melhores trabalhos, tenham definhado com a decorrer das temporadas.

A Copa Libertadores da América ou Taça Libertadores da América (em espanhol: Copa Libertadores de América), oficialmente CONMEBOL Libertadores, é a principal competição de futebol entre clubes profissionais da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 1960. É a competição de clubes mais importante do continente e um dos torneios mais prestigiados do mundo. O nome do torneio é uma homenagem aos principais líderes da independência das nações da América do Sul: José Artigas, Simón Bolívar, José de San Martín, José Bonifácio de Andrada e Silva, D. Pedro I do Brasil, Antonio José de Sucre e Bernardo O'Higgins.

Fernando Diniz. Levou o Flu a conquista inédita na Copa Libertadores. Sem ter o elenco dos sonhos.

Asa vezes nós  torcedores (as). Com o sabro das conquistas. Nos iludimos com os elencos dos nossos clubes de coração.

Talvez fosse o caso dos torcedores do Flu. A critica também vale para o meu São Paulo.

A nação são paulina. Também se iludiu  com or troféus do Campeonato Paulista em 2021 e da Copa do Brasil em 2023.

Salvo alguns valores individuais. O elenco do Flu sempre foi muito limitado. Assim como elenco do São Paulo.

Talvez Fernando Diniz, Tenha que fazer eventuais ajustes defensivos. Mas é um intelectual da bola.

As torcidas de  Fluminense e São Paulo. Talvez estejam se iludindo com os elencos dos seus clubes.

A Selic ou Taxa Selic, é a taxa básica de juros da economia. A cada 45 diais, a Taxa Selic, vira noticia no Brasil, seja por aumentar ou diminuir, ou sem mantendo estável, após a reunião do Copom( Comitê de Política Monetária do Banco Central).

A Taxa Selic, é taxa básica de juros da economia brasileira. A Taxa Selic, influencia todas as demais taxas de juros no Brasil, como as cobranças de empréstimos, as cobranças de financiamentos e até o retorno em aplicações financeiras por meio de poupanças bancárias.

A Selic é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, um programa virtual em que os títulos do Tesouro Nacional são comprados e vendidos diariamente por instituições financeiras.

A Taxa Selic, está ligada os juros dos títulos públicos, oferecidos pelo governos nestes sistemas econômicos.

A Taxa Selic é decidida e aplicada no Brasil, por meio do Copom( Comitê de Política Monetária do Banco Central) . O Copom, se reúne a cada 45 dias, para definir se a Taxa Selic, aumenta, diminui ou se mantem estável.

Embora clubes tradicionais. Fluminense e São Paulo. Não tem uma administração europeia. E sofrem financeiramente com as variações da Taxa Selic no Brasil. 

O que não significa que eu não parabenize o Flu pela conquista da Copa Libertadores da América.

O que você acha leitor (a) ?

Confira no site campeões do futebol, a história, títulos e curiosidades de clubes brasileiros que conquistaram ao menos um troféu na sua história.https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_clubes.html


Imagem ; Jornal O Globo 


I



 





sexta-feira, 28 de junho de 2024

E como ficamos com a seleção brasileira ?

 Talento esportivo  é a inclinação e habilidade natural ou desenvolvida de uma pessoa para realizar determinada atividade, algo que facilita o sucesso pessoal numa determinada atividade ou ocupação. Também refere-se a pessoa com competências fora da média para realizar uma determinada atividade esportiva.

Talentos no esporte são as inclinações  e habilidades naturais  ou desenvolvida de um esportista  para realizar determinada atividade, algo que facilita o sucesso pessoal numa determinada atividade ou ocupação. Também refere-se a pessoa com competências individuais excelentes para realizar uma determinada modalidade esportiva.

No futebol. Os seus fundamentos técnicos são ; Condução da Bola; Passe; Chute ; Drible; Recepção ou domínio de bola e o cabeceio.

A condução da bola, significa que um futebolista, tem a excelência para manter consigo o controle e o total domínio da posse da bola, mesmo quando pressionado por um mais adversário.

O passe é a capacidade de visão de jogo e a visão periférica do campo, para que o futebolista tenha a plena visão periférica para acionar seus companheiros melhor posicionados dentro do campo de jogo.

O passe á habilidade técnica, executada com extrema perfeição, sendo muito importante para o funcionamento técnico, tático e periférico de uma equipe de futebol nos seus 90 ou 120 minutos de bola rolando.

O chute é e habilidade técnica de finalizar á uma jogadas em direção aos gol adversário, ou mesmo a habilidade técnica dos defensores em impedir a progressão de um adversário rumo á sua meta.

O domínio de bola, exige uma fusão entre o fundamento da conclusão, para que o jogador consiga com o equilíbrio e usa visão estratégica e a leitura tática de uma partida de futebol, executar movimentos inesperados, que possam quebrar as linhas de defesa, meio campo e ataque do time adversário.

O controle da bola, é a capacidade do jogador não somente em receber a bola. Mas também é a capacidade técnica do jogador ter uma visão estratégica necessária para manter a bola sob o seu controle.

O controle de bola é um dos fundamentos técnicos mais importante. Pois com o controle de bola, um jogador tem a capacidade de visão de jogo plena, não somente para manter a posse da bola, mas também para ditar o ritmo da partida em momentos de forte pressão ofensiva das linhas de meio campo e ataque da equipe adversária. 

A marcação alta é, como o próprio nome já diz, quando a equipe que defende sobe suas linhas, marcando os adversários numa região alta do campo. Normalmente esta forma de defender está associada a equipes mais ofensivas que, ou procuram recuperar a bola no campo do adversário, ou induzem eles ao erro para ter a posse da bola.

A marcação baixa, está  normalmente está associada a equipes mais defensivas, visto que sua área de marcação é muito baixa, longe do gol  adversário. Esta altura de marcação permite uma compactação maior da defesa, porque o campo se torna menor para defender. Por outro lado, também permite ao time adversário estar mais perto do gol.

A marcação em linha média, é quando equipe está posicionada na altura do meio de campo. Esta marcação é um pouco mais comedida que a marcação mais alta, porém também é mais ofensiva que a marcação em linha baixa.

Padrão de jogo é o conjunto das ações táticas que um time faz repetidamente partida após partida. Se uma determinada ação tática , é repetida  em uma sequencia de jogos, aquilo se torna um padrão. Mesmo porque padrão é aquilo que é realizado com muita consistência por um time de futebol.

Dorival júnior é adepto de uma defesa que jogue com encaixes de marcação. Após perder a bola, a equipe sufoca ao máximo o adversário. Todo mundo tem um alvo e precisa acompanhá-lo até ele não conseguir passar a bola com qualidade. A ideia do treinador é induzir o adversário ao chutão, fazer a falta ou retomar a bola.

A ideia do treinador é induzir ao chutão, fazer a falta ou retomar a bola. Veja um exemplo no Flamengo: até Gabigol tinha esse alvo e era peça fundamental na pressão na frente.

Os últimos trabalhos de Dorival Junior, o levaram a realizar o sonho de trabalhar na seleção brasileira. Estando na briga por uma vaga na Copa do Mundo de 2026. Dorival Junior. Tem em tese. Um cenário favorável para mostrar os seus conceitos. Provando de uma vez por todas. Ser um dos melhores treinadores do Brasil nos últimos 20 anos.

Os conceitos de Dorival Junior. Deram certo na elenco estrelado do Flamengo. Com um elenco acima da média para os padrões brasileiros. Dorival Junior teve jogadores que se encaixaram como luva nos seus conceitos.

E levou o rubro negro aos troféus da Copa do Brasil e da Copa Libertadores da América em 2022.

No São Paulo. Um elenco muito mais limitado tecnicamente. Doriva Junior. Com os mesmos conceitos. Conduziu os tricolor paulista ao inédito troféus da Copa do Brasil em 2023.

Conceitos. Que Dorival Junior já havia aplicado no Santos em 2010. Com uma equipe extremamente ofensiva, com jogadores como Robinho, Neymar e Paulo Henrique Ganso, Dorival levou o Santos à conquista do Campeonato Paulista de 2010, superando o Santo André numa final muito disputada.] No mesmo ano também foi campeão da Copa do Brasil, ao derrotar o Vitória nas finais.

Dorival Junior. Tem conceitos modernos de futebol. Mas a pressão na seleção brasileira é muito maior

Para Fernando Diniz, o maior troféu da sua carreira é recuperar um atleta, e seu estilo de jogo dá a liberdade para os jogadores tocarem a bola e se movimentarem livremente no campo. Os times treinados por Diniz preservam o toque de bola e não apelam para chutes de longa distância ("chutões") nem em momentos de alta pressão dos adversários.] Além disso, há uma constante troca de posições.[64] Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola. Na filosofia do treinador, o goleiro precisa "jogar na linha, usar os pés e participar do jogo.

São alguns conceitos do "Dinizismo": a saída curta para atrair a marcação (com a troca de passes na defesa com o goleiro utilizando mais os pés), o passe curto para quebrar linhas do adversário, além da ideia de atacar espaços não ocupados. Esses conceitos citados criam uma das principais características no estilo de jogo de Fernando Diniz, que é a superioridade numérica.

Fernando Diniz. É também um psicólogo formado pela Universidade São Marcos.

Dorival Junior. Tem excelentes conceitos de futebol. Mas Fernando Diniz também os possui.

A seleção brasileira. Tem sim excelentes jogadores. E temos jogadores diferenciados. Como Vinicius Junior, Endrick e Rodrygo. E o jovem Estevão. Revelado no Palmeiras. 

Sem contar talentos na defesa: Alisson e Ederson estão sempre entre os primeiros nas eleições de melhores goleiros do mundo e Gabriel Magalhães acaba de ser eleito um dos melhores zagueiros da Premier League —some a isso Marquinhos, outro que já figurou entre os maiores do planeta.

A Seleção Brasileira. Tem maior  qualidade técnica que a Argentina. 

Mas não tem o padrão tático dos Hermanos.

E a sua opinião leitor (a) ?

Confira a liderança do Brasil  no ranking das Copas do Mundo, no site campeões do futebolhttps://www.campeoesdofutebol.com.br/copa_mundo_ranking.html


Imagem ;Portal Lance. 

São Paulo vence Criciúma e afasta crise.

 O São Paulo quebrou  uma sequência de quatro jogos sem vencer, superou o Criciúma com autoridade por 2 a 1 dentro do MorumBis e se recolocou na parte superior da tabela do Campeonato Brasileiro. Alisson bateu recorde e marcou o gol mais rápido da atual edição do campeonato nacional , e Luciano ampliou ainda na etapa inicial. Jandrei, já nos acréscimos do 2° tempo, acabou falhando e cedendo o gol aos visitantes.

Com o resultado, o tricolor  subiu aos 18 pontos e foi ao sétimo  lugar, ultrapassando o Bragantino pelo saldo de gols. Os catarinenses, por outro lado, estacionaram nos 12 pontos e, ocupando a décima terceira  posição, seguem com a sombra da zona do rebaixamento.

Os dois clubes voltam a jogar no domingo (30) pelo Brasileirão. O São Paulo recebe o Bahia de Rogério Ceni, enquanto o Criciúma encara, também em casa, o Inter.

O São Paulo foi muito superior no primeiro tempo . O tricolor precisou de menos de um minuto para  marcar  com Alisson — com direito a toque de Lucas. Luciano também balançou as redes alguns minutos  depois, e o goleiro Gustavo precisou fazer duas grandes defesas . Pelo lado catarinense, Arthur Caíke foi o único a gerar algum perigo à meta são paulina.

No segundo tempo o ritmo da partida caiu. Os são paulinos não foram incomodados enquanto controlavam a posse da bola. Os são paulinos ainda tiveram três chances claras de gol na etapa final.

Nos minutos finais, Jandrei falhou nos gol dos catarinenses. Mas os são paulinos seguraram o placar.

Confira no site campeões do futebol, a história, títulos e curiosidades de clubes brasileiros que conquistaram ao menos um troféu na sua história.https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_clubes.html



quinta-feira, 27 de junho de 2024

Fortaleza dá show e Palmeiras ve liderança escapar.

 O Fortaleza venceu o Palmeiras por 3 a 0, na noite de ontem 26), na Arena Castelão, pelo Campeonato Brasileiro. 

O tricolor cearense chegou a vitória com  três belos gols e sua torcida gritou "olé" nos minutos finais da partida. Lucero marcou os dois primeiros, e Bruno Pacheco fechou a conta após fazer fila na defesa palmeirense.

Com o triunfo, o Fortaleza chegou a 17 pontos e subiu para a nona colocação  na classificação. O Palmeiras permaneceu com 23 pontos, mas caiu para quarto.  a diferença para o líder Flamengo segue de um ponto — o rubro negro perdeu para o Juventude por 2 a 1 nesta rodada.

O Palmeiras volta a campo na próxima segunda-feira (1), às 20h (de Brasília), contra o Corinthians, no Allianz Parque.

Já o Fortaleza joga no domingo (30), às 16h, contra o Juventude, mais uma vez na Arena Castelão.

Abel Ferreira escalou um trio de ataque formado por Mayke, Caio Paulista e Rony, e Gabriel Menino na vaga de Raphael Veiga — poupado para o clássico da próxima segunda-feira. O Palmeiras teve a chance de abrir o placar logo no começo , mas  João Ricardo fez grande defesa.

O tricolor cearense foi melhor no primeiro tempo. Jogando nos contragolpes, o time cearense exigiu grandes defesas do goleiro Weverton.

O time cearense envolveu completamente o time palmeirense, que não teve poder ofensivo sem Rafael Veiga.

E assim foi para o intervalo vencendo por 1 a 0.

O time cearense continuou melhor no segundo tempo. Com saída em velocidade, o time cearense continuava muito perigoso nos contragolpes.

O goleiro Weverton fez o que pode. Mao o time cearense abriu 3 a 0 na etapa final.

Os palmeirenses não tiveram articulação de jogadas no meio campo. E sucumbiram perante os contra golpes do Fortaleza na noite de ontem


Confira no site campeões do futebol, a história, títulos e curiosidades de clubes brasileiros que conquistaram ao menos um troféu na sua história.https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_clubes.html

Palmeiras x Corinthians - Todos os Jogos.

 Informações do Site Campeões do Futebol.


06/05/1917 3 x 0 Parque Antártica / Paulistão

05/08/1917 3 x 1 Chácara Floresta / Paulistão

17/03/1918 3 x 3 Ponte Grande / Amistoso

24/03/1918 4 x 2 Ponte Grande / Amistoso

13/05/1918 3 x 3 Chácara Floresta / Paulistão

03/05/1919 0 x 3 Chácara Floresta / Taça Pinoni

13/05/1919 2 x 1 Chácara Floresta / Amistoso

20/07/1919 1 x 0 Ponte Grande / Paulistão

09/11/1919 0 x 1 Parque Antártica / Paulistão

25/04/1920 3 x 0 Ponte Grande / Paulistão

05/09/1920 1 x 2 Parque Antártica / Paulistão

04/09/1921 3 x 1 Parque Antártica / Paulistão

25/12/1921 3 x 0 Parque Antártica / Paulistão

08/01/1922 0 x 0 Chácara Floresta / Paulistão

23/04/1922 2 x 2 Parque Antártica / Paulistão

09/07/1922 0 x 2 Parque Antártica / Amistoso

24/12/1922 3 x 2 Parque Antártica / Paulistão

08/07/1923 1 x 4 Chácara Floresta / Paulistão

17/05/1925 0 x 3 Parque Antártica / Paulistão

15/08/1926 3 x 2 Parque Antártica / Paulistão

08/12/1926 0 x 1 Parque Antártica / Amistoso

21/08/1927 3 x 1 Parque Antártica / Paulistão

11/03/1928 1 x 3 Parque Antártica / Paulistão

25/03/1928 1 x 0 Parque Antártica / Amistoso

23/09/1928 0 x 3 Parque São Jorge / Paulistão

16/12/1928 0 x 0 Parque Antártica / Paulistão

23/12/1928 3 x 1 Parque Antártica / Amistoso

01/12/1929 1 x 4 Parque Antártica / Paulistão

04/05/1930 1 x 0 Parque São Jorge / Paulistão

27/07/1930 3 x 2 Parque Antártica / Taça Hospital Humberto I

24/08/1930 4 x 0 Parque Antártica / Paulistão

29/03/1931 3 x 1 Parque Antártica / Paulistão

07/09/1931 2 x 0 Parque Antártica / Amistoso

13/09/1931 1 x 1 Parque São Jorge / Amistoso

15/11/1931 3 x 2 Parque São Jorge / Paulistão

06/11/1932 3 x 0 Parque Antártica / Paulistão

07/05/1933 5 x 1 Parque São Jorge / Paulista/Rio-SP

05/11/1933 8 x 0 Palestra Itália / Paulista/Rio-SP

06/05/1934 2 x 1 Parque São Jorge / Paulistão

05/08/1934 3 x 1 Palestra Itália / Paulistão

30/09/1934 0 x 2 Parque São Jorge / Torneio Extra

23/12/1934 0 x 1 Palestra Itália / Amistoso

04/08/1935 1 x 4 Parque São Jorge / Paulistão

24/11/1935 2 x 1 Palestra Itália / Paulistão

26/04/1936 1 x 2 Parque São Jorge / Paulistão

28/02/1937 1 x 1 Palestra Itália / Paulistão

25/04/1937 1 x 0 Palestra Itália / Paulistão

02/05/1937 0 x 0 Parque São Jorge / Paulistão

09/05/1937 2 x 1 Palestra Itália / Paulistão

07/09/1937 2 x 1 Parque São Jorge / Paulistão

14/11/1937 0 x 1 Palestra Itália / Paulistão

13/05/1938 2 x 2 Parque São Jorge / T. Embaixatriz Logacomo

25/05/1938 4 x 1 Palestra Itália / T. Embaixatriz Logacomo

03/07/1938 0 x 0 Palestra Itália / Taça Henrique Mundel

21/08/1938 0 x 0 Palestra Itália / Torneio Extra

18/09/1938 2 x 1 Palestra Itália / Torneio Extra

23/10/1938 1 x 1 Parque São Jorge / Paulistão

04/06/1939 3 x 3 Parque São Jorge / Paulistão

17/09/1939 0 x 1 Palestra Itália / Paulistão

21/04/1940 1 x 2 Palestra Itália / Amistoso

05/05/1940 2 x 1 Pacaembu / Taça Cid. de S.Paulo

21/07/1940 1 x 1 Pacaembu / Taça Duque de Caxias

18/08/1940 0 x 2 Parque São Jorge / Paulistão

01/12/1940 1 x 1 Palestra Itália / Paulistão

12/03/1941 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

22/06/1941 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

12/10/1941 2 x 0 Pacaembu / Paulistão

28/03/1942 1 x 4 Pacaembu / T. Quinela de Ouro

27/05/1942 1 x 4 Pacaembu / Taça Manoel R. Corrêa

28/06/1942 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

15/07/1942 2 x 4 Pacaembu / I Taça Cid. de São Paulo

04/10/1942 1 x 3 Pacaembu / Paulistão

23/05/1943 2 x 0 Pacaembu / Paulistão

01/07/1943 1 x 3 Pacaembu / Taça Cid. de São Paulo

19/09/1943 3 x 1 Pacaembu / Paulistão

05/03/1944 1 x 4 Pacaembu / Taça Cid. de S.Paulo

30/04/1944 4 x 1 Pacaembu / Paulistão

27/08/1944 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

18/03/1945 1 x 1 Pacaembu / Taça Cid. S.Paulo

10/06/1945 2 x 2 Pacaembu / Paulistão

02/09/1945 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

13/10/1945 3 x 1 Pacaembu / Amistoso

30/12/1945 3 x 3 Pacaembu / Amistoso

10/03/1946 4 x 1 Pacaembu / Taça Cid. de S.Paulo

30/06/1946 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

20/10/1946 3 x 4 Pacaembu / Paulistão

07/05/1947 2 x 1 Pacaembu / Amistoso

20/07/1947 3 x 1 Pacaembu / Paulistão

23/11/1947 0 x 2 Pacaembu / Paulistão

25/04/1948 6 x 0 Pacaembu / Torneio Cid. de São Paulo

09/05/1948 1 x 1 Pacaembu / Torneio Cid. de São Paulo

05/09/1948 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

22/09/1948 2 x 1 Pacaembu / Troféu Otto Barcello

26/12/1948 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

09/01/1949 2 x 3 Pacaembu / Taça R.Monteiro

14/05/1949 3 x 4 Pacaembu / Amistoso

14/08/1949 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

13/11/1949 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

14/01/1950 2 x 3 Pacaembu / Rio-São Paulo

18/05/1950 1 x 1 Pacaembu / Quadr.Pref.Lineu Prestes

24/09/1950 2 x 2 Pacaembu / Paulistão

07/01/1951 1 x 3 Pacaembu / Paulistão

24/03/1951 0 x 3 Pacaembu / Rio-São Paulo

08/04/1951 3 x 2 Pacaembu / Rio-São Paulo

11/04/1951 3 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

07/10/1951 3 x 2 Pacaembu / Paulistão

27/01/1952 1 x 3 Pacaembu / Paulistão

02/02/1952 2 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

06/07/1952 1 x 1 Pacaembu / Torneio Quadrangular

27/08/1952 1 x 5 Pacaembu / Taça Cid. S.Paulo

02/11/1952 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

18/01/1953 4 x 6 Pacaembu / Paulistão

08/03/1953 0 x 1 Pacaembu / Taça Tibiriçá, T.Missões

24/05/1953 3 x 3 Pacaembu / Rio-São Paulo

11/10/1953 2 x 2 Pacaembu / Paulistão

17/01/1954 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

10/07/1954 0 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

21/07/1954 0 x 3 Pacaembu / Taça Charles Miller

29/08/1954 1 x 0 Barretos-SP / Troféu Centenário

31/10/1954 2 x 3 Pacaembu / Paulistão

06/02/1955 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

01/05/1955 2 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

22/06/1955 1 x 2 Pacaembu / Taça Intern. Charles Miller

16/10/1955 2 x 4 Pacaembu / Paulistão

15/01/1956 0 x 2 Pacaembu / Paulistão

15/04/1956 1 x 2 Pacaembu / T. Intern. R.G. Pedrosa

27/05/1956 1 x 0 Pacaembu / Taça Charles Miller

12/08/1956 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

07/10/1956 4 x 4 Pacaembu / Paulistão

15/12/1956 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

22/05/1957 1 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

29/09/1957 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

17/11/1957 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

27/11/1957 1 x 3 Pacaembu / Paulistão

15/03/1958 1 x 2 Pacaembu / Rio-São Paulo

21/08/1958 4 x 0 Pacaembu / Paulistão

05/11/1958 2 x 1 Pacaembu / Paulistão

24/03/1959 3 x 3 Pacaembu / T. Roberto Ugolini

10/05/1959 2 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

16/08/1959 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

25/11/1959 3 x 0 Pacaembu / Paulistão

14/04/1960 0 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

08/06/1960 1 x 2 Pacaembu / T. Roberto Ugolini

17/08/1960 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

03/11/1960 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

03/04/1961 3 x 3 Pacaembu / Rio-São Paulo

13/09/1961 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

25/10/1961 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

22/02/1962 3 x 0 Pacaembu / Rio-São Paulo

30/09/1962 1 x 3 Pacaembu / Paulistão

09/12/1962 0 x 3 Pacaembu / Paulistão

23/02/1963 1 x 0 Pacaembu / Rio-São Paulo

15/09/1963 2 x 0 Pacaembu / Paulistão

04/12/1963 5 x 2 Pacaembu / Paulistão

18/04/1964 2 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

13/09/1964 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

29/11/1964 4 x 1 Pacaembu / Paulistão

27/02/1965 2 x 2 Pacaembu / Rio-São Paulo

05/05/1965 1 x 0 Pacaembu / Rio-São Paulo

12/09/1965 0 x 0 Morumbi / Paulistão

05/12/1965 1 x 0 Pacaembu / Paulistão

21/03/1966 2 x 1 Pacaembu / Rio-São Paulo

02/10/1966 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

11/12/1966 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

09/03/1967 2 x 1 Pacaembu / T. Roberto G. Pedrosa

24/05/1967 2 x 2 Pacaembu / T. Roberto G. Pedrosa

04/06/1967 1 x 0 Morumbi / T. Roberto G. Pedrosa

30/07/1967 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

19/11/1967 2 x 0 Pacaembu / Paulistão

10/03/1968 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

11/05/1968 2 x 2 Pacaembu / Paulistão

16/11/1968 2 x 0 Morumbi / T. Roberto G. Pedrosa

30/03/1969 0 x 2 Morumbi / Paulistão

11/05/1969 2 x 0 Morumbi / Paulistão

22/06/1969 3 x 2 Morumbi / Paulistão

15/11/1969 1 x 0 Pacaembu / T. Roberto G. Pedrosa

30/11/1969 0 x 0 Morumbi / T. Roberto G. Pedrosa

15/03/1970 2 x 2 S.J.dos Campos-SP / Quadr. de S. J. dos Campos

04/04/1970 3 x 1 Palestra Italia / Taça São Paulo

11/04/1970 0 x 0 Palestra Italia / Taça São Paulo

26/07/1970 1 x 2 Morumbi / Paulistão

16/08/1970 1 x 0 Morumbi / Paulistão

22/11/1970 1 x 1 Pacaembu / T. Roberto G. Pedrosa

25/04/1971 3 x 4 Morumbi / Paulistão

13/06/1971 0 x 0 Morumbi / Paulistão

15/08/1971 0 x 0 Morumbi / Brasileiro Série A

27/01/1972 1 x 1 Pacaembu / Amistoso

23/04/1972 1 x 1 Morumbi / Paulistão

30/07/1972 0 x 0 Pacaembu / Paulistão

01/11/1972 0 x 1 Pacaembu / Brasileiro Série A

03/03/1973 1 x 2 Morumbi / Taça Laudo Natel

04/04/1973 1 x 1 Palestra Italia / Paulistão

26/05/1973 1 x 0 Pacaembu / Taça São Paulo

05/08/1973 1 x 1 Morumbi / Paulistão

18/11/1973 2 x 1 Morumbi / Brasileiro Série A

27/01/1974 0 x 0 Pacaembu / Brasileiro Série A

17/03/1974 0 x 0 Pacaembu / Brasileiro Série A

18/08/1974 1 x 3 Morumbi / Paulistão

15/12/1974 4 x 1 Pacaembu / Paulistão

18/12/1974 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

22/12/1974 1 x 0 Morumbi / Paulistão

23/02/1975 0 x 0 Pacaembu / Torneio Laudo Natel

11/05/1975 2 x 1 Pacaembu / Paulistão

15/06/1975 0 x 2 Pacaembu / Paulistão

07/08/1975 1 x 2 Morumbi / Paulistão

21/09/1975 1 x 1 Morumbi / Paulistão

30/11/1975 0 x 1 Morumbi / Brasileiro Série A

21/01/1976 1 x 1 Palestra Italia / Taça Gov. do Estado

21/01/1976 1 x 1 Morumbi / Paulistão

22/08/1976 2 x 1 Morumbi / Paulistão

07/11/1976 0 x 0 Morumbi / Brasileiro Série A

08/05/1977 0 x 0 Morumbi / Paulistão

24/07/1977 4 x 2 Morumbi / Paulistão

07/08/1977 0 x 2 Morumbi / Paulistão

31/08/1977 0 x 1 Morumbi / Paulistão

18/09/1977 0 x 2 Morumbi / Paulistão

24/09/1978 2 x 0 Morumbi / Paulistão

12/11/1978 0 x 3 Morumbi / Paulistão

18/02/1979 0 x 0 Morumbi / Paulistão

20/05/1979 2 x 0 Morumbi / Paulistão

19/08/1979 3 x 1 Morumbi / Paulistão

21/10/1979 1 x 1 Morumbi / Paulistão

27/01/1980 1 x 1 Morumbi / Paulistão

30/01/1980 0 x 1 Morumbi / Paulistão

20/07/1980 1 x 0 Morumbi / Paulistão

07/09/1980 1 x 2 Morumbi / Paulistão

21/06/1981 2 x 1 Morumbi / Paulistão

06/08/1981 1 x 0 Pacaembu / Paulistão

11/10/1981 0 x 0 Morumbi / Paulistão

04/05/1982 1 x 1 Pacaembu / Torneio dos Campeões

23/05/1982 1 x 0 Morumbi / Torneio dos Campeões

01/08/1982 1 x 5 Morumbi / Paulistão

31/10/1982 0 x 0 Morumbi / Paulistão

26/06/1983 2 x 1 Morumbi / Paulistão

25/09/1983 1 x 1 Morumbi / Paulistão

04/12/1983 1 x 1 Morumbi / Paulistão

08/12/1983 0 x 1 Morumbi / Paulistão

18/08/1984 0 x 2 Morumbi / Paulistão

04/11/1984 1 x 2 Morumbi / Paulistão

18/08/1985 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

13/10/1985 3 x 0 PacaembuvPaulistão

27/04/1986 2 x 0 Pacaembu / Paulistão

03/08/1986 5 x 1 Morumbi / Paulistão

24/08/1986 0 x 1 Morumbi / Paulistão

27/08/1986 3 x 0 Morumbi / Paulistão

15/03/1987 1 x 1 Campo Grande-MS / Torneio Gov.do Estado

12/04/1987 2 x 0 Pacaembu / Paulistão

21/06/1987 0 x 3 Pacaembu / Paulistão

25/10/1987 0 x 0 Pacaembu / Copa União

15/05/1988 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

29/06/1988 0 x 0 Morumbi / Paulistão

13/07/1988 0 x 0 Morumbi / Paulistão

09/10/1988 2 x 0 Morumbi / Série A

02/04/1989 2 x 0 Morumbi / Paulistão

10/12/1989 0 x 1 Morumbi / Série A

01/04/1990 0 x 0 Morumbi / Paulistão

01/06/1990 1 x 2 Pacaembu / Torneio Amistoso

09/09/1990 1 x 2 Morumbi / Série A

17/03/1991 0 x 0 Morumbi / Série A

01/09/1991 1 x 0 Morumbi / Paulistão

13/10/1991 2 x 1 Morumbi / Paulistão

29/03/1992 1 x 2 Morumbi / Série A

30/08/1992 2 x 2 Morumbi / Paulistão

18/10/1992 0 x 0 Morumbi / Paulistão

08/11/1992 1 x 0 Morumbi / Paulistão

29/11/1992 1 x 2 Morumbi / Paulistão

14/02/1993 2 x 0 Morumbi / Paulistão

02/05/1993 0 x 3 Morumbi / Paulistão

06/06/1993 0 x 1 Morumbi / Paulistão

12/06/1993 4 x 0 Morumbi / Paulistão

04/08/1993 2 x 0 Pacaembu / Rio-São Paulo

07/08/1993 0 x 0 Pacaembu / Rio-São Paulo

13/03/1994 0 x 1 Morumbi / Paulistão

15/05/1994 2 x 1 Pacaembu / Paulistão

13/11/1994 4 x 1 Morumbi / Série A

15/12/1994 3 x 1 Pacaembu / Série A

18/12/1994 1 x 1 Pacaembu / Série A

02/04/1995 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

21/05/1995 3 x 1 Pacaembu / Paulistão

30/07/1995 1 x 1 Ribeirão Preto-SP / Paulistão

06/08/1995 1 x 2 Ribeirão Preto-SP / Paulistão

17/09/1995 2 x 0 Pacaembu / Série A

03/03/1996 3 x 1 Pres.Prudente-SP / Paulistão

05/05/1996 2 x 2 S.J.Rio Preto-SP / Paulistão

23/10/1996 2 x 2 Morumbi / Série A

09/03/1997 2 x 2 Pres.Prudente-SP / Paulistão

19/04/1997 2 x 5 Morumbi / Paulistão

01/06/1997 0 x 2 Morumbi / Paulistão

28/09/1997 2 x 2 Morumbi / Série A

24/01/1998 4 x 2 Pres.Prudente-SP / Rio-São Paulo

08/02/1998 2 x 1 Ribeirão Preto-SP / Rio-São Paulo

15/03/1998 1 x 1 Morumbi / Paulistão

05/04/1998 1 x 1 Morumbi / Paulistão

16/07/1998 1 x 1 Salvador-BA< / T. Maria Quitéria

03/10/1998 3 x 1 Morumbi / Série A

27/02/1999 1 x 0 Morumbi / Taça Libertadores

17/03/1999 1 x 2 Morumbi / Taça Libertadores

28/03/1999 3 x 1 Morumbi / Paulistão

05/05/1999 2 x 0 Morumbi / Taça Libertadores

12/05/1999 0 x 2 Morumbi / Taça Libertadores

13/06/1999 0 x 3 Morumbi / Paulistão

20/06/1999 2 x 2 Morumbi / Paulistão

12/07/1999 4 x 1 Morumbi / Série A

26/01/2000 1 x 2 Pacaembu / Rio-São Paulo

09/02/2000 3 x 1 Morumbi / Rio-São Paulo

07/05/2000 2 x 2 Morumbi / Paulistão

21/05/2000 2 x 4 Morumbi / Paulistão

30/05/2000 3 x 4 Morumbi / Taça Libertadores

06/06/2000 3 x 2 Morumbi / Taça Libertadores

16/08/2000 0 x 1 Morumbi / Série A

11/02/2001 1 x 2 Morumbi / Paulistão

03/10/2001 2 x 4 Morumbi / Série A

07/04/2001 0 x 0 Morumbi / Rio-São Paulo

23/10/2002 2 x 2 Morumbi / Série A

05/03/2003 2 x 2 Morumbi / Paulistão

08/03/2003 2 x 4 Morumbi / Paulistão

02/05/2004 4 x 0 Morumbi / Série A

29/08/2004 0 x 1 Morumbi / Série A

20/03/2005 0 x 2 Morumbi / Paulistão

10/07/2005 1 x 3 Morumbi / Série A

16/10/2005 1 x 1 Morumbi / Série A

26/03/2006 1 x 1 Morumbi / Paulistão

16/07/2006 1 x 0 Morumbi / Série A

25/10/2006 0 x 1 Morumbi / Série A

04/03/2007 3 x 0 Morumbi / Paulistão

30/06/2007 1 x 0 Morumbi / Série A

23/09/2007 1 x 0 Morumbi / Série A

02/03/2008 1 x 0 Morumbi / Paulistão

08/03/2009 1 x 1 Pres. Prudente / Paulistão

26/07/2009 3 x 0 Pres. Prudente / Série A

01/11/2009 2 x 2 Pres. Prudente / Série A

31/01/2010 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

01/08/2010 1 x 1 Pacaembu / Série A

24/10/2010 0 x 1 Pacaembu / Série A

06/02/2011 0 x 1 Pacaembu / Paulistão

01/05/2011 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

28/08/2011 2 x 1 Pres. Prudente / Série A

04/12/2011 0 x 0 Pacaembu / Série A

25/03/2012 1 x 2 Pacaembu / Paulistão

24/06/2012 1 x 2 Pacaembu / Série A

16/09/2012 0 x 2 Pacaembu / Série A

17/02/2013 2 x 2 Pacaembu / Paulistão

16/02/2014 1 x 1 Pacaembu / Paulistão

27/07/2014 0 x 2 Arena Corinthians / Série A

25/10/2014 1 x 1 Pacaembu / Série A

08/02/2015 0 x 1 Allianz Parque / Paulistão

19/04/2015 2 x 2 Arena Corinthians / Paulistão

31/05/2015 2 x 0 Arena Corinthians / Série A

06/09/2015 3 x 3 Allianz Parque / Série A

03/04/2016 1 x 0 Pacaembu / Paulistão

12/06/2016 1 x 0 Allianz Parque / Série A

17/09/2016 2 x 0 Arena Corinthians / Série A

22/02/2017 0 x 1 Arena Corinthians / Paulistão

12/07/2017 0 x 2 Allianz Parque / Série A

05/11/2017 2 x 3 Arena Corinthians / Série A

24/02/2018 0 x 2 Arena Corinthians / Paulistão

31/03/2018 1 x 0 Arena Corinthians / Paulistão

08/04/2018 0 x 1 Allianz Parque / Paulistão

13/05/2018 0 x 1 Arena Corinthians / Série A

09/09/2018 1 x 0 Allianz Parque / Série A

02/02/2019 0 x 1 Allianz Parque / Paulistão

04/08/2019 1 x 1 Arena Corinthians / Série A

09/11/2019 1 x 1 Pacaembu / Série A

22/07/2020 0 x 1 Arena Corinthians / Paulista

05/08/2020 0 x 0 Arena Corinthians / Paulista

08/08/2020 1 x 1 Allianz Parque / Paulista

10/09/2020 2 x 0 Neo Quimica Arena / Série A

18/01/2021 4 x 0 Allianz Parque / Série A

03/03/2021 2 x 2 Neo Quimica Arena / Paulistão

16/05/2021 2 x 0 Neo Quimica Arena / Paulistão

12/06/2021 1 x 1 Allianz Parque / Serie A

25/09/2021 1 x 2 Neo Quimica Arena / Serie A

17/03/2022 2 x 1 Allianz Parque /Paulistão

23/04/2022 3 x 0 Arena Barueri / Serie A

14/08/2022 1 x 0 Neo Quimica Arena / Serie A

16/02/2023 2 x 2 Neo Quimica Arena / Paulistão

29/04/2023 2 x 1 Allianz Parque / Serie A

03/09/2023 0 x 0 Neo Quimica Arena / Serie A

18/02/2024 2 x 2 Arena Barueri / Paulistão