Jornalismo é a prática de coletar, verificar e comunicar informações relevantes e verídicas para o público. Utiliza diversas mídias, como texto, áudio e vídeo, para contar histórias, informar sobre eventos atuais e analisar questões de interesse público, promovendo a transparência e o entendimento na sociedade.
Jornalista é o profissional formado em Jornalismo. É a pessoa responsável pela apuração, investigação e apresentação de notícias, reportagens, entrevistas ou distribuição de notícias ou outra informação de interesse coletivo. O trabalho do jornalista é chamado jornalismo. Um jornalista pode trabalhar com questões gerais ou especializar-se em determinadas áreas. No entanto, a maioria dos jornalistas tendem a se especializar, e cooperando com outros jornalistas, produzir publicações que abrangem muitos tópicos.[1] Por exemplo, um jornalista esportivo cobre notícias dentro do mundo dos esportes, mas este jornalista pode ser uma parte de um jornal que cobre diversos temas. O exercício do Jornalismo é privativo de jornalista. Entre as áreas em que o jornalista trabalha estão o Radiojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo (Jornalismo Digital), Jornalismo Impresso, Assessoria de Imprensa, Assessoria de Comunicação, Assessoria Empresarial, entre outras áreas do Jornalismo e da Comunicação Social. Por ser uma profissão que tem como fatores primordiais a defesa das liberdades de imprensa e de expressão, o jornalista é um dos principais pilares da democracia.
Objetividade é a qualidade daquilo que é objetivo, externo à consciência, resultado de observação imparcial, independente das preferências individuais.
No campo do jornalismo, objetividade é um atributo de um texto final. Para que um texto seja considerado objetivo, ele deve ser claro e conciso, além de apresentar um ponto de vista neutro.
No âmbito das teorias do jornalismo, objetividade é a inteligibilidade e identificação de uma subjetividade, ou seja, o processo pelo qual uma informação adquirida por meio de uma experiência se torna palpável a um número considerável de pessoas, quando estas passam a reconhecer a informação em sua vivência e a utilizem como parâmetros para sua ação social. É recorrente a discussão sobre a oposição entre objetividade e subjetividade, porém esta disputa não é válida, uma vez que ambas se complementam e não há objetividade pura ou subjetividade pura.
No campo do jornalismo, objetividade é um atributo de um texto final. Para que um texto seja considerado objetivo, ele deve ser claro e conciso, além de apresentar um ponto de vista neutro.
Tiago Nunes não tem o perfil de bombeiro como Cuca, primeiro procurado pela SAF, mas que recusou assumir a equipe agora. A aposta é que ele possa manter um rendimento que coloque o Botafogo próximo ao título - a equipe tem um jogo a mais e o mesmo número de pontos de Grêmio e Palmeiras - e possa construir o time para 2024. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
A chance de estabilidade veio no Sporting Cristal. Na equipe peruana, Nunes colocou suas ideias e levou o time à Libertadores, com destaque para um empate com o futuro campeão Fluminense no Maracanã, jogando melhor que o time de Diniz. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
Nunes gosta de um time que sai jogando a partir do goleiro. Nem sempre com toques dentro da área, mas com uma saída pensada para ter o goleiro com a bola nos pés e o volante mais defensivo recuado, enfiado entre os zagueiros. Esse momento, chamado de saída de três, acontecia muito no Corinthians com Camacho e tem o propósito de fazer os laterais jogarem mais próximos do ataque, como na imagem. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
Com a posse, os times de Nunes são ofensivos. Mas não é com muito toque ou posse. Ele tem um estilo bem direto, de correria. A bola sai lá de trás com qualidade e paciência e ganha velocidade quando chega no ataque. No Ceará e no Cristal, Nunes gostava muito de concentrar todo o ataque em um dos lados do campo, para criar aproximações. No Corinthians, o time procurava mais Luan, que se movimentava nos espaços. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
Se todo o ataque está num lado, junto com o lateral, como fica o outro lado? Mora aí a grande jogada do Sporting Cristal: a inversão de jogo. O nome no tatiquês é "inversão de corredor". Tá todo mundo jogando pela direita? Então o lateral na esquerda corre para pegar a bola no outro setor, que a marcação deixou descuidada porque acompanhou o time. O Cristal fez muitos gols assim, invertendo e cruzando. O Grêmio com Nunes, nos poucos meses de 2021, usava muito desse procedimento, já com Rafinha. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
Tiago Nunes sempre montou seus times no 4-2-3-1 ou no 4-1-4-1. A passagem de anos pelo Athletico é um exemplo:
O time que venceu a Sul-Americana em 2018 jogava num 4-2-3-1, com Marcelo Cirino, Raphael Veiga e Nikão atrás de Pablo.
Já o time que venceu a Copa do Brasil de 2019 jogava num 4-1-4-1, com Cittadini e Bruno Guimarães junto de Nikão e Rony, com Ruben como centroavante. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
No Corinthians, Grêmio e Ceará, variações entre esses dois esquemas, mostrando que o treinador irá manter a base do Botafogo hoje, que é um 4-2-3-1. Já no Sporting Crista, com mais tempo de trabalho e estabilidade, ele buscou variar: o time jogava num 4-3-3, mas em jogos estratégicos, podia fazer um 5-3-2, como a atuação contra o Flu no Maracanã, na Libertadores. Segundo o Jornalista Leonardo Miranda no Portal Globo Esporte.
Complexo de vira-lata é uma expressão e conceito criada pelo dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, a qual originalmente se referia ao trauma sofrido pelos brasileiros em 1950, quando a Seleção Brasileira foi derrotada pela Seleção Uruguaia de Futebol na final da Copa do Mundo em pleno Maracanã. O Brasil só teria se recuperado do choque (ao menos no campo futebolístico) em 1958, quando ganhou a Copa do Mundo pela primeira vez. O fenômeno também é referido como vira-latismo
Para Rodrigues, o fenômeno não se limitava somente ao campo futebol
“ Por "complexo de vira-lata" entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. O brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a autoestima. ”
O complexo de vira-lata é uma teoria criada por Nelson Rodrigues na década de 1950. Para ele, o brasileiro não atingia o ápice de seu potencial por possuir uma crença inconsciente de que é uma "etnia" inferior a dos demais, especialmente em face dos europeus.
Thiago Nunes. É sim um exemplo. Do quanto nossos treinadores. Também estudam sim.
O que coloca em discussão o complexo de vira lata da imprensa hegemônica
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