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Uma superpotência é um país com uma posição dominante caracterizada por sua extensa capacidade de exercer influência ou poder em escala global. Isto é feito através dos meios combinados de força econômica, militar, tecnológica e cultural, bem como influência diplomática e de soft power. Tradicionalmente, as superpotências são proeminentes entre as grandes potências.
Dentre os critérios para se classificar uma superpotência estão os elementos de poder real e imediato, enquanto capacidades de uso imediato, geralmente a força militar, e os elementos de poder potencial, como a economia, demografia e geografia. A relevância de cada elemento para estas classificações podem diferenciar-se entre muitos autores, mas os elementos seguintes são geralmente considerados relevantes.
Elementos culturais e politicos
Capacidade de influência cultural e politca , geralmente classificada como Soft power (Poder suave). A influência cultural contém uma filosofia desenvolvida e a dominação politica . . A coesão politca interna de uma sociedade é central para a capacidade nacional, pois uma população dividida é mais frágil e mais facilmente dominada. No plano ofensivo, o consenso em torno de uma guerra no exterior é central para que esta seja vencida, a divisão da sociedade quanto aos reais objetivos de uma guerra podem dificultar sua consecução, como no caso dos EUA no Vietnã. Os meios de difusão de conteúdo audiovisual (rádio, TV, internet, satélites) são elemento relevante enquanto infra-estrutura para expandir a influência cultural e/ou ideológica de uma nação.
Elementos de poder militar
Barcos e porta-aviões de cinco países (Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália e Países Baixos) durante a operação "Operação Enduring Freedom", no Mar de Omã. O poder militar é um dos meios de projeção do poder em escala mundial, uma característica de uma superpotência.
Capacidades defensivas e ofensivas que permitem dissuadir adversários de qualquer confronto e compelir outros Estados a apoiar seus interesses. Geralmente as armas de uso estratégico, ou armas estratégicas são consideradas centrais tanto para a dissuasão dos adversários como enquanto capacidade ofensiva. A capacidade de projetar poder ao redor do mundo é central enquanto elemento ofensivo. No mundo moderno, isto necessita não só de um forte exército terrestre (que muitas nações têm), mas também aéreo - e capacidades marítimas, além da capacidade logística de sustentar uma guerra no exterior, principalmente por longas distâncias, deslocando forças militares e mantendo-as no exterior, em defesa de interesses realmente nacionais.
Elementos geográficos
Larga extensão de terra ou área marítima no seu controle. O território permite a um país ao extrair recursos minerais e vegetais, produzir alimentos (agropecuária), aumentando sua auto-suficiência relativa. É um fator de poder potencial mas também tem características dissuasoras. Um grande território é muito mais difícil de ser controlado por uma potência invasora. Em uma situação de guerra permite organizar mais facilmente grandes deslocamentos, retirada, reagrupação e reorganização, como é o caso de grandes países que já foram ocupados militarmente e venceram os invasores (Rússia e China). Também permite a construção de redes de radares distantes e silos de mísseis - até um país mais rico com menor território é mais vulnerável em um sentido militar. A infra-estrutura econômica e energética do país também pode ser mais descentralizada geograficamente, o que dificulta que um ataque a uma região do país paralise sua economia.
Demografia
Grande contingente populacional. O tamanho da população é um fator dissuasório pois é muito mais difícil invadir, ocupar e dominar um país populoso. Também é um importante elemento de poder potencial pois grande população significa a possibilidade de constituir um grande exército, mas também um grande contingente de mão-de-obra trabalhadora e grande mercado consumidor. Uma população saudável, bem alimentada é, teoricamente, muito mais apta enfrentar um exército estrangeiro invasor. Uma população mais educada é mais capaz de utilizar armamentos modernos da Era da Informação. Segundo a Jornalista e Mestra Carla de Oliveira Tozo . No sexto período da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social. Pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é um modelo especial de constituição de empresas voltada para o futebol no Brasil. Em 8 de dezembro de 2018, este molde de sociedade foi inicialmente proposta por conselheiros e beneméritos influentes do Botafogo, e elaborado com a ajuda do clube carioca durante 3 anos, visando melhorar as gestões financeiras e as transparências nos clube esportivos,[1] sendo oficialmente introduzido por meio da Lei nº 14.193 de 6 de agosto de 2021
Associações sem fins lucrativos no futebol são clubes que buscam recursos financeiros, com o objetivo principal que não seja o seu enriquecimento. As sociedades empresárias, por outro lado, são o instrumento legal mais adequado e disponível na lei brasileira para transferir lucros a seus sócios. A premissa das sociedades empresárias, aliás, é a busca do lucro aos seus associados.
A grande diferença do novo modelo empresarial para os antigos clube-empresas, constituídos nas formas de S/A e LTDA, é que a SAF tem uma tributação mais vantajosa, além de possuir maior transparência, com regras claras de governança e com fiscalização pela CVM, o que deixa o negócio mais interessante e seguro para os investidores
Outro ponto de diferença da Sociedade Anônima do Futebol para as demais modalidades de empresas diz respeito ao pagamento das dívidas. A SAF tem a obrigação de pagar os credores em até 10 anos. Nos primeiros 6 anos, 70% das dívidas cíveis e trabalhistas precisam ser quitadas, mas é possível renovar por mais quatro anos para concluir os pagamentos. Além disso, há vantagens para que as dívidas sejam negociadas. Segundo os especialistas nos veículos de imprensa no Brasil
O Acórdão Bosman, também conhecido como Lei Bosman, foi uma lei permitiu que os futebolistas, que são também considerados trabalhadores comunitários, não se vissem impedidos de jogar noutro país da União Europeia por normas internas da UEFA e das respectivas Federações nacionais de Futebol
Aprovada em 1995, a Lei Bosman mudou para sempre o futebol. Fruto de uma ação movida pelo belga Jean-Marc Bosman contra o seu então clube, o RFC Liege, a decisão permitiu que jogadores deixassem seus times após o final de seus contratos para assinar com outras equipes, além de derrubar as restrições relacionadas ao número de atletas da União Europeia nas escalações.
O processo foi iniciado em 1990, quando Bosman recusou uma oferta de renovação de contrato com o clube belga, que diminuiria seu salário em 75% do valor anterior. O ex-meia até recebeu uma proposta do Dunkerque, mas como o Liege não entrou em acordo com o clube francês, Bosman se viu “preso”, sem poder atuar ou se transferir.
Mesmo com seu contrato rescindido ainda em 1990 e a transferência para o Olympique Saint-Quentin da França, Bosman deu sequência no processo contra o Liege, que só teria fim em 1995, com a decisão a favor do belga, que resultou na Lei Bosman.
A Lei Bosman. Por um lado. Acabou com a servidão no futebol. Dando aos jogadores de futebol. As mesmas liberdades dos demais trabalhadores em qualquer setor profissional.
Mas nem todos os efeitos foram positivos .
A Lei Bosman. Afetou os campeonatos entre os clubes de futebol, Uma vez que os clubes mais poderosos do planeta passaram a ter amplos poderes para seduzir jogadores. Que deixavam seus clubes de formação sem lhes dar o retorno financeiro.
O Ajax da Holanda. Campeão da Liga dos Campeões do Mundial Interclubes em 1995, perdeu nomes como Edgar Davids e Patrick Kluivert, sem receber o retorno financeiro pela formação dos jogadores.
Após o ano da aprovação da Lei Bosman em 1995. Os clubes da UEFA, conquistaram 19 troféus no Mundial Interclubes, contra 06 dos Clubes da CONMEBOL. Antes da sanção da Lei Bosman. Os clubes da CONMEBOL, haviam conquistado 20 troféus no Mundial Interclubes, contra 14 troféus dos clubes da UEFA.
Santos em 1962 e 1963. Cruzeiro em 1976. Flamengo em 1981. Grêmio em 1983. e São Paulo em 1992 e 1993, venceram a Copa Libertadores antes da Lei Bosman, tendo esquadrões compatíveis com os clubes da UEFA.
Santos em 1962 e 1963. Flamengo em 1981. Grêmio em 1983. e São Paulo em 1992 e 1993. Venceram o Mundial de Clubes com esquadrões compatíveis com os clubes da UEFA.
Os clubes brasileiros. Que venceram a Copa Libertadores após a Lei Bosman. Ficaram de cócoras para os maiores clubes da UEFA.
Posso estar errado. Mas na atual conjuntura. Não vejo perspectivas para que os clubes brasileiros voltem a ter condições de vencer o Mundial Interclubes.
E a sua opinião leitor (a) ?
Confira os 100 maiores clubes do mundo, no site campeões do futebolhttps://www.campeoesdofutebol.
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