O identitarismo se refere a posições políticas baseadas nos interesses e nas perspectivas sociais com os quais os cidadãos se identificam. Politicas identitárias visam moldar ações de agentes públicos e privados para que determinados grupos tenhas sua reinvindicações atendidas e ganhem visibilidade social.
Grupos identitários podem se formar de uma grande quantidade de sinais identitários, tais como idade ,gênero, orientação sexual, religião, classe social, etnia, raça, língua nacionalidade etc...
Torcedor (a) é a pessoa que acompanha o clube para qual torce. Esse acompanhamento varia de intensidade, mas tem um patamar mínimo, que é acompanhar a tabela de classificação, saber quando seu time joga, saber o nome do técnico e de alguns jogadores.
Eu acompanho futebol desde meados da década de 1980, ainda criança. Sempre foi bastante comum os torcedores defenderem seus clubes com argumentos identitários.
Desde que eu acompanho futebol, o identitarismo sempre foi rota da paixão dos torcedores por seus clubes. Não vou me contradizer sobre o que já disse em outras postagens.
Sou torcedor do São Paulo desde criança. Tenho pelo meu clube de coração, o mesmo sentimento dos (as) demais torcedores (as). Contudo, sempre tentei me esforçar para não seguir o identitarismo.
O identitarismo dos torcedores brasileiros, ficou mais evidente quando o Campeonato Brasileiro passou a formula dos pontos corridos em 2003. Torcedores de praticamente todos os clubes no Brasil, passaram a adotar a politica identitária, quando os seus clubes não eram os campeões nacionais.
O argumento mais identitário dos torcedores brasileiros é o seguinte" Se fosse no mata mata meu clube era o campeão". O campeonatos por pontos corridos, simplesmente premia o clube melhor organizado, principalmente fora de campo.
Não é possível analisarmos os nossos clubes de coração seguindo apenas as políticas identitarias . O identitarismo não serve para analisarmos o futebol, e tão pouco o identitarismo serve para analisarmos os nossos clubes de coração..
Morreu nesta terça-feira o ex-árbitro José Aparecido de Oliveira, aos 71 anos. Segundo o portal 3º Tempo, ele não resistiu a um aneurisma. O velório e sepultamento serão realizados em Santo André. Segundo o Portal Globo Esporte.
José Aparecido foi um dos principais árbitros do país no começo dos anos 1990. Segundo a imprensa esportiva no Brasil. Segundo o Portal Globo Esporte.
Em 1991, ficou marcado por ter recebido uma cusparada do meia Neto, do Corinthians, que causou uma suspensão de quatro meses ao atleta – que anos depois se desculpou pessoalmente com Aparecido. Segundo o Portal Globo Esporte.
Ele também apitou a final do Paulista de 1993, quando o Palmeiras foi campeão e saiu da filha de 17 anos sem conquista de troféus. Segundo a imprensa esportiva no Brasil. Segundo o Portal Globo Esporte.
Aquele jogo também é lembrado por uma decisão polêmica do juiz, que não expulsou Edmundo, do Palmeiras, que acertou um violente carrinho em Paulo Sérgio, do Corinthians. Segundo o Portal Globo Esporte.
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