sábado, 1 de julho de 2023

Uma alternativa ao São Paulo.

 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é um instituto público da administração federal brasileira criado em 1934 e instalado em 1936 com o nome de Instituto Nacional de Estatística;[5] seu fundador e grande incentivador foi o estatístico Mário Augusto Teixeira de Freitas. O nome atual data de 1938. A sede do IBGE está localizada na cidade do Rio de Janeiro.

O IBGE tem atribuições ligadas às geociências e estatísticas sociais, demográficas e econômicas, o que inclui realizar censos e organizar as informações obtidas nesses censos, para suprir órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal, e para outras instituições e o público em geral. Segundo seu site oficial.

Através de seu censo, o IBGE divulgou sua pesquisa sobre á maiores torcidas do Brasil.

Mesmo com á seca de troféus, o São paulo segue tendo a terceira maior torcida no Brasil, estando atrás apenas de Flamengo e Corinthians respectivamente.

Confira as 20 maiores torcidas do Brasil. Segundo a pesquisa censo do IBGE.

1 - Flamengo: 45,28 milhões

2 - Corinthians: 32,20 milhões

3 - São Paulo: 17,03 milhões

4 - Palmeiras: 15,37 milhões

5 - Vasco: 8,72 milhões

6 - Grêmio: 6,64 milhões

7 - Cruzeiro: 6,44 milhões

8 - Internacional: 4,57 milhões

9 - Santos: 4,57 milhões

10 - Atlético-MG: 4,36 milhões

11 - Bahia: 3,53 milhões

12 - Botafogo: 2,70 milhões

13 - Fortaleza: 2,70 milhões

14 - Sport: 2,49 milhões

15 - Fluminense: 2,28 milhões

16 - Paysandu: 1,86 milhão

17 - Ceará: 1,66 milhão

18 - Vitória: 1,45 milhão

19 - Seleção Brasileira: 1,45 milhão

20 - Santa Cruz: 1,24 milhão


SAF é a sigla para Sociedade Anônima de Futebol, que foi criada a partir da Lei 14.193/2021 e permitiu que clubes de futebol pudessem ser transformados em empresas. Entenda todos os pontos sobre o assunto no texto abaixo.

Desde 2021, uma onda de clubes de futebol do Brasil aderiram à SAF. Entre eles, estão Botafogo, Cruzeiro e Vasco (para citar os maiores que optaram pela modificação). Mas mais do que uma mudança no nome da estrutura e gestão, passando de associação civil sem fins lucrativos para empresarial, há grandes alterações na forma de tributação, bem como normas de governança, controle e meios de financiamento para a atividade do futebol.

Em um primeiro momento, os clubes tinham receio de que a migração pudesse aumentar a carga de tributos pagos, pois, como associações civis, são isentos de diversos tributos como Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL). Dessa maneira, em um modelo convencional de empresa, como sociedade anônima e limitada, teriam de pagar mais à Receita. 

Portanto, foi articulado um regime de tributação especial por meio da SAF, que veio em substituição aos tradicionais. 

Um dos principais pontos referente a taxação é que nos primeiros cinco anos, após a constituição, a SAF está sujeita ao pagamento mensal de um tributo unificado, limitado a 5% sobre as receitas mensais, exceto em transferências de atletas. Do sexto ano em diante, a alíquota cai para 4%, porém, incidirá sobre todas as receitas da empresa.

Considerado um dos principais aspectos da mudança, as dívidas seguem com a associação civil — ou seja, não ficam sob responsabilidade da empresa criada. A SAF terá de contribuir com o pagamento dessas obrigações. Isso também ajuda nos desbloqueios judiciais dos ativos financeiros do clube, que poderiam estar travados por uma dívida.  

Como a associação perde quase todas as suas receitas operacionais, o clube-empresa tem duas opções para tratar do endividamento:

A Lei 14.193/2021 (Lei da SAF) criou um mecanismo chamado Regime Centralizado de Execuções, que possibilitou uma esteira para pagamento de credores de natureza cívil e trabalhista. Sendo assim, a empresa assume a responsabilidade de contribuir para o pagamento da dívida, com 20% de suas receitas mensais.

O prazo dado aos clubes, a princípio, é de seis anos para quitar as dívidas, podendo ser estendido por quatro anos caso 60% das pendências tenham sido pagas no primeiro período dado. 

Outra possibilidade aberta por esse regime é a chance de abater em pelo menos 30% das dívidas por meio de descontos.

Normalmente usada por empresas em situação financeira crítica e que tenham relevância econômica à sociedade, a recuperação judicial também foi permitida à SAF. O que permitirá ao clubes-empresa renegociar dívidas com a mediação do poder público, para que os créditos sejam abatidos por descontos e pagos em novo prazo. A legislação possibilita também que o clube transfira contratos bilaterais e com jogadores da associação civil para o clube-empresa, sem que sejam envolvidos no acordo a ser negociado no decorrer da recuperação judicial. De acordo com o site tax group.

Uma SAF ( Sociedade Anônima  de Futebol), é um meio e não necessariamente  o fim. Se os 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, se tornarem SAFS ( Sociedade Anônima  de Futebol), iremos ter quatro rebaixados.

Ser uma SAF ( Sociedade Anônima de Futebol), não necessariamente significa que um clube está imune á uma crise econômica. Uma SAF( Sociedade Anomia de Futebol), corre sério risco de quebrar, caso não seja bem administrada.

Contudo, uma SAF reduz a taxa de juros e dividas, aumentando a injeção de recursos. Os clubes esportivos, estão inseridos em um show busness, que transformou o futebol em negócio.

Os clubes esportivos, neste contexto, não sobrevivem sem dinheiro. O balanço financeiro de um clube, está associado com sua capacidade de ganhar troféus.

E é neste contexto, que se encaixa o meu querido São Paulo, por exemplo. 

Como uma SAF, o São Paulo começaria a sanar suas dividas. E consequentemente pagar as suas contas em dia.

Com as contas em dia. O São Paulo teria chance de retomar seu pragmatismo.

Confira os títulos do São Paulo no site campeões do futebolhttps://www.campeoesdofutebol.com.br/titulos_sao_paulo.html

Imagem: Facebook São Paulo FC.

Nenhum comentário:

Postar um comentário