“Eles jogam pela França, mas são de Angola. Que bom que eles vão correr, se relacionam com transexuais. A mãe deles é nigeriana, o pai deles cambojano, mas no passaporte: francês”, diz a letra da música racista cantada pelos argentinos após conquistarem o troféu na Copa América.
A postura de Leonardo Ponzo, torcedor do Boca Juniors que fez imitações de macaco para a torcida do Corinthians na noite da última terça-feira, em São Paulo, revela, inclusive, um traço cultural ainda arraigado na sociedade argentina, que, timidamente, segundo estudiosos, começa a ser discutido. Detido ainda no estádio, ele pagou fiança ontem e retornou a Buenos Aires. Antes de chegar ao seu país, apareceu numa publicação na rede social de um amigo, que ironizava sua detenção com a frase: “Nada por aqui!” com um emoji de macaco ao lado. Segundo o Jornal O Globo em 28 de Abril de 2022.
Na visão de boa parte dos argentinos, a atitude de Ponzo foi apenas uma brincadeira comum no futebol utilizada para ironizar o adversário. Os torcedores argentinos muitas vezes são informados pelos clubes de como deve ser o comportamento em estádios brasileiros para evitar atos racistas, pois, no Brasil, racismo é crime.
No futebol argentino. Esse é o principal ponto de discriminação. A torcida do Boca Juniors. Sofre um enforme discriminação xenofóbica, devido a sua origem operária vinculada à presença de imigrantes da fronteira, como paraguaios e bolivianos. Na opinião de parte dos torcedores de clubes rivais, os torcedores do Boca Junior sequer podem ser considerados argentinos.
Os argentinos. Já tem longo histórico de praticas de ofensas racistas no futebol. É hora da FIFA fazer algo á respeito.
Confira a reportagem no Globo Esportehttps://ge.globo.com/pe/
Conforme mostra a fonte citada. Os argentinos lideram as ofensas racistas contra brasileiros. Apesar de ser são paulino. Em função do racismo dos jogadores argentinos. Me mantenho neutro quando Palmeiras, Corinthians e Santos jogam contra clubes argentinos.
O histórico de racismo dos argentinos já existe. É hora da FIFA fazer algo mais sério a respeito.
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